Há uma enorme diferença entre querer e precisar.
Às vezes quero coisas (mais ou menos úteis), pensando que preciso delas, e custa-me não as ter ou não as pôr em prática (especialmente se não sou eu que me decido pela não aquisição/aprovação).
Por vezes, passam-se os anos e torna-se evidente que o que eu queria era mesmo desnecessário, ou inadequado. Não me custa reconhecer isso.
Mas outras vezes, anos após a primeira vez que pensei e apresentei uma proposta, que não foi para a frente por falta de consenso (e isto tanto acontece em casa como na escola), continuo a achar que teria sido e continuaria a ser uma boa ideia. Gostava de esquecer, porque a lembrança não é agradável, mas como a proposta continua a parecer-me boa, frequentemente me vem à cabeça!
Atualmente estou na fase de querer, achando que é preciso [não é relevante o quê]. Mas aceito que passe o tempo e a necessidade se torne evidente... ou não.
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