quinta-feira, 6 de junho de 2013

Wanted

Procura-se:

texto escrito há mais de 30 anos, quando estava na 2ª ou na 3ª classe, sobre a profissão que queria ter quando fosse grande.

Alguém viu?

Feeling guilty

...e não posso (mesmo) dizer porquê. É claro que posso arranjar umas quantas razões para me sentir culpada e contar essas, mas a que me faz sentir (muito) desconfortável terá de permanecer privada. Se pudesse voltar atrás no tempo...

Serei só eu

... a detestar que o papel higiénico não se rasgue pelo (suposto) picotado?


Fico na dúvida

... se devo ter medo, ou não, de um "dinossauozinho mau" que o Feitiço (quem mais poderia ter sido?) referiu...

O que dizer quando nos estão a agarrar?

Aprendi a resposta com o Feitiço, quando, durante a viagem de regresso, no comboio, queria que eu o soltasse (o que eu obviamente não podia fazer, para sua segurança):

- Para* de me largar!

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*Nota: "Para" em vez de "Pára" é uma das novas grafias mais contestadas. Dizem que, sem o acento, não se sabe que palavra é. A isto, eu respondo com "fora" - lê-se fóra ou fôra? Dir-me-ão: "Só se sabe como ler pelo contexto em que "fora" está inserido!", como nestes exemplos:
    1 - "Ele foi para fora do quarto." / 2 - "Fora isso, está tudo bem!" / 3 - "Fora eu rica, nunca mais teria de trabalhar..."
    Em 1 e 2, "fora" lê-se fóra. Em 3, lê-se fôra.

O mesmo se passa, então, com "para"! Não é assim tão complicado...