quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Estava a esquecer-me...

... de vos desejar um excelente 2015. Que comece - e se mantenha - melhor do que este termina (para mim e por minha única e exclusiva responsabilidade).

Sinto-me PESADA...

... e não é por causa do que comi.

É mais por causa do peso na consciência.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Feitiço: Mamã, brincas comigo?

Não se pode resistir a um pedido destes, pois não?

Pode é demorar-se a ir brincar...

Mas agora VOU.

Parabéns, Deedee (numa versão estrangeira)!

Hoje fazes anos. Quantos? Menos uns tantos do que eu, mas quantos? 38? Talvez... A ver se te ligo a dar os parabéns!

Mais 12 visualizações

e o número será 44444. Gosto de números especiais (com algarismos repetidos, capicuas, "redondos", etc.)

A asneira do dia #3

Espremer um "altinho" na cara que não era uma borbulha nem um ponto negro (espremer estes dois também não seria boa ideia, eu sei).

Consequências:
Ficar a jorrar sangue em quantidade generosa. E ouvir o Feitiço:

- Mamã, estás a morrer?

**************
Informação adicional: após alguns (longos) minutos, o sangue deixou de sair. A cara arde-me no sítio em questão. Nada do outro mundo.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Estive no facebook...

... e fiquei enjoada. A sério. Um dia destes deixo de lá ir - de vez.

Pensando melhor...

... gostaria de estar a zero, sim, mas teria de ser num sítio sem acesso a computadores. Para realmente valer a pena...

Estamos com lotação filial a 1/3...

... e sabe-me bem (melhor, só se estivesse a zero - coisa que nunca estamos, e acho que nos faz falta, a mim e ao Rogério).

Menos barulho, menos discussões,... Gosto!

Claro que só gosto porque sei que os 2/3 que não estão em casa estão muito bem. Nem liguei a saber delas - se acontecesse alguma coisa, a minha mãe ou a minha irmã que estão com a Vassoura e a Varinha saberiam como nos informar.

Elas estão ótimas e ele, apesar das saudades das manas, também.

Às vezes, pelo que leio noutros blogues ou noutros sítios, fico com a impressão que devo ser a única mãe que gosta de estar sem os filhos durante algum tempo (infelizmente para mim, nunca dura muito tempo). De vez em quando, lá encontro algum texto em que a mãe assume que gosta de sentir saudades dos filhos, que gosta de estar afastada deles durante alguns dias, e sinto-me menos E.T.

E vocês, como se posicionam nesta matéria?

domingo, 28 de dezembro de 2014

Não percebes nada de línguas, Varinha!

Feitiço: [...] espraguete.
Varinha: Não é espraguete que se diz, é esparguete.
Feitiço: Eu estou a falar em inglês-francês.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Sagrada(s) Família(s)

Amanhã é o dia da Sagrada Família. No nosso Canto de Oração não houve muita alteração durante o Advento, mas houve a multiplicação das Sagradas Famílias. Além da que foi feita em JumpingClay, e que faz parte do Canto de Oração desde o início, há uma que a Varinha pintou e colou em cartão (na escola), e outra que é apenas um desenho que o Feitiço pintou (ao fundo, do lado direito). Espero sinceramente que saibamos viver de forma mais dinâmica os vários tempos litúrgicos que existem ao longo do ano.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Mudar de vida

Ando a pensar numa mudança radical - quer dizer, não tão radical quanto isso -, a nível profissional. A mudança depende de mim, mas não depende só de mim, por isso, mesmo que eu me decida por ela, posso não mudar. Perceberam? Não? Olhem, paciência!

domingo, 21 de dezembro de 2014

Mi blog es tu blog #3

Eu não fazia ideia, mas ao que parece existem escolas "especializadas" em fornecerem sujeitos para estudos, quer dizer, escolas que se inscrevem e estão constantemente a receber investigadores e são remuneradas por isso.

Surgiu essa ideia a propósito da escola que a C. frequenta, por estar a passar por uma fase difícil. A mãe comentou com a sua mãe que lhe parecia que isso seria transformar as crianças em ratinhos de laboratório. Enquanto a conversa decorria, a C. brincava por perto, aparentemente alheia ao que era dito.

Nesse dia ou noutro não muito distante, o pai chamou a C., aliciando-a com a promessa de fazer uma magia. A C. apareceu e fez uma pergunta.

C.: Pai, vais-me transformar num rato?

Mi blog es tu blog #2

A C.* não gosta de cabelos à solta (o Feitiço é igual).

Havia um cabelo no chão da banheira e a C. ficou a gritar (ou a fazer um drama) por causa disso, apesar de estar na outra ponta da banheira.

Pai: C., o cabelo nem sequer está ao pé de ti.
C.: Pai, estas são as minhas prioridades!

*3 anos

Mi blog es tu blog

Ontem passámos a tarde (prolongada até depois das 22 horas) em casa dos pardinhos [Feitiço dixit] da Varinha. Falei deles aqui e prometi falar mais, especialmente da madrinha... e nada (hoje também não será propriamente isso que vou fazer).

Os meus compadres têm três filhos (o A., que é meu afilhado e tem 13 anos, a M., que tem 11 anos e a C., que tem 3 anos). Escusado será dizer que falámos de muitas coisas, entre elas, as gracinhas da C. (basta analisar este blogue para perceber que há uma idade mais propícia às saídas engraçadas). Dizia a mãe que vai ser muito giro para a Vassoura, a Varinha e o Feitiço lerem no blogue as referências às suas gracinhas e que os dela não terão acesso às suas (porque, como todos os pais que já o são há algum tempo sabem, não, nós não nos vamos conseguir lembrar de tudo o que eles disseram e fizeram e de como foram engraçados / espertos / etc.). Então eu ofereci-me para registar o que eles contaram. Se me forem contando mais, mais escreverei. A esta "rubrica" resolvi dar o nome "Mi blog es tu blog". Sem cerimónias.

Há algumas semanas, a mãe esteve uns dias fora do país, em trabalho. Num dos dias, a sala estava muito desarrumada e o pai mandou os três filhos arrumá-la. [Peço desculpa por todos os pontos que acrescentar ou retirar ao conto - não são intencionais!]

Pai: Não é por a mãe não estar cá que isto pode ficar desarrumado!
C.: Pai, agora és tu que mandas?

sábado, 20 de dezembro de 2014

O sentido do Natal... perdido

Num dos últimos dias de aulas, à medida que se despachavam de outras atividades, os meus alunos iam buscar uma folha para fazerem um desenho alusivo ao Natal.

Quando já vários alunos tinham os desenhos a meio, uma aluna, que ainda ia começar o seu, perguntou-me:

- Posso desenhar um Presépio?

Respondi que sim, claro, sendo o desenho sobre o Natal, não havia desenho mais apropriado! Ela sorriu-me, descansada, e fez uma linda Sagrada Família.

Suponho que a dúvida lhe surgiu porque nos desenhos dos colegas só via árvores de Natal, Pais Natais e prendas...

O espanholês é uma língua traiçoeira

Do espanhol para o português:

la  noche - a  noite

el  ocho - o  oito

el  coche - o ...  carro

Um 2 em 1

Eu: Para que é que tens isso na mão, Feitiço?
Feitiço: Para matar os "maus".
Eu: Quais "maus"? Aqui não há "maus".
Feitiço: É para matar os "maus" da televisão. É um raio-X.
Eu: Um raio laser?
Feitiço: Sim, um raio laser-X.

Reaberto

É só para avisar.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Encerrado temporariamente

Estimado utente,

Este espaço encontra-se temporariamente encerrado, para manutenção profissional (da profissão da autora - professora em final de período letivo -, não do blogue, que se quer amador por muitos anos).

Este post não permite comentários, mas todas as vossas orações silenciosas (ou pensamentos positivos) serão bem-vindos (de certeza que receberei os frutos deles).

Obrigada.

Uma questão de medida

Feitiço: Esta [referindo-se a uma dinossaura que desenhou] é gigante porque pesa 41 metros!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Vida saudável

Não saberia escrever um post sobre vida saudável ao nível deste, que partilho. Para quem não conhece, o blogue "E os filhos dos outros" é escrito por um médico, pai de dois filhos pequenos. De vez em quando vou lá espreitar e costumo gostar do que leio!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Obras em JumpingClay

Ontem modelámos em JumpingClay. Eu precisava de fazer uma coisa (um "suporte" para velas) para apresentar como modelo aos meus alunos e os meus filhos fizeram obras a seu gosto. A Vassoura fez algumas coisas de uma das caixas que recebeu nos anos (de 2013, acho eu) e a Varinha fez criações à sua maneira. Mas o que vos vou mostrar foi o Feitiço que fez.

É óbvio que isto é uma pizza.

Isto é uma pessoa. As manas V&V dizem que
parece um detetive, por causa do casaco.

A mim parece-me um camelo, não sei porquê.
No entanto, pensei que fosse um dinossauro.
Afinal, diz o Feitiço que é um dragão...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Ontem

Por causa de hoje, fomos ontem almoçar fora ("não se festeja" antes um aniversário, mas paciência!).

Fomos ao nosso restaurante de eleição: o MacDonald's. Just kidding. Fomos a um sítio ligeiramente diferente - fomos ao Terra.

Como ficava perto, depois do almoço fomos ao Museu Nacional de História Natural e Ciência. Pagámos 12,50 € por um bilhete de família (2 adultos e 2 crianças - o Feitiço, com menos de 6 anos, ainda tem entrada grátis).

Levei a máquina fotográfica. Quantas fotografias tirei? Zero. Sou cá uma repórter...

Bem, para compensar (faz de conta, sim?), aqui fica a digitalização do bilhete! :-P


Valeu a pena? "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena".

Valeu, sim, embora tenha tido pena de ver que havia degradação em várias partes do museu. Também tive pena que não tivessem datado a exposição "Tudo sobre dinossauros" (se dataram, eu não descobri a data), porque, não sendo eu uma especialista - que não sou e nunca serei -, detetei um erro (não me estou a referir a gralhas no português, estou a referir-me a uma falha no conteúdo, mesmo). Dizia lá, acerca das dimensões dos dinossauros, que o T-Rex era o maior dinossauro carnívoro... mas já há alguns anos que se sabe não ser assim. Quem nunca ouviu falar do Giganotossauro*, que levante a mão!

*"e tem filhos interessados por dinossauros, que constantemente pedem para lhes lerem partes de livros sobre estes antigos habitantes da Terra", faltava acrescentar.

52, 49, 9

Lembram-se deste post, de há um ano? Certamente que não. Não sejam preguiçosos e vão lá ver.

Já foram? Muito bem. Aos aniversários referidos somem um. Pronto. Já descobriram a razão do título deste post.

<3

[Eu sei que isto não é o Facebook, e que < 3 sem espaço no meio não resulta num coração, mas vamos fazer de conta que sim, OK?]

Dói-me o cabelo

Sim, leram bem, é o cabelo que me dói.

Tempos de espera

Há uns dias, a Teresa Power contou como ela e o Niall se conheceram, através do programa de intercâmbio Erasmus. Contou também como foi namorar à distância:

"Quem não viveu no século passado,  não sabe o que são cabines telefónicas, esses paralelepípedos com um telefone fixo e uma ranhura onde vão caindo moedas atrás de moedas... Quem não viveu no século passado não sabe o que são cartas que se enviam pelo correio, diariamente, com um selo e muitas folhas lá dentro... Os dias contavam-se de telefonema a telefonema, da chegada do correio à chegada do correio; e nada mais parecia importar!"

Eu vivi no século passado. 

Sei o que são cabines telefónicas, que utilizei algumas vezes, para falar com alguém (amigas, familiares), se estava fora de casa e precisava de o fazer naquela altura. 

Também sei o que são cartas com um selo e muitas folhas lá dentro, que troquei com as minhas amigas durante as férias de verão (grande parte das cartas era a falar das notas, vejam bem o desperdício de linhas!). As semanas de férias passavam-se, eu ansiava por cartas das minhas amigas e era uma alegria quando chegavam e era uma alegria quando lhes respondia.

No entanto, só conheci o Rogério neste século, mais precisamente em 2004. O nosso primeiro contacto foi através da Internet. Não somos caso único, sei disso, mas quem me conhece fica geralmente surpreendid@ ao saber que foi assim que conheci o meu marido.

Dizia eu que só conheci o Rogério neste século, mas quer isso dizer que não enviámos cartas pelo correio um ao outro? Não, senhores, não quer. Antes de nos encontrarmos pessoalmente (e não chegou a uma semana entre o primeiro contacto e o primeiro encontro), já alguns cêntimos tinham entrado nos CTT por nossa conta.

De qualquer maneira, acho que a sensação de espera entre um mail e outro, ou entre um sms e outro, devia ser igual à de "antigamente", uma vez que cada minuto de espera corresponderia talvez a um dia.

Esqueçam o parágrafo anterior. Podia simplesmente apagá-lo, mas prefiro não o fazer, para que vejam aquilo que  realmente me passou pela cabeça. É óbvio - depois de pensar melhor no assunto! - que uma espera não se compara à outra!