quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Olá!

É só para dizer que ainda não voei para outras paragens, como as andorinhas... A disponibilidade e a inspiração para escrever é que têm sido mais reduzidas!

Apesar da inspiração andar reduzida, assuntos para tema não faltam. Até já tenho ideias para títulos:

- How I met your father (história em vários capítulos, a ser publicada - talvez - lá para o verão de 2016)

- Sonhos (vários que tive e que ainda não contei)

- ... (afinal não são assim tantos temas, o primeiro é que dará uma trabalheira e vale por muitos!)

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

sábado, 19 de setembro de 2015

Curiosidade

Há bocado (um bom bocado) olhei para o relógio do telemóvel e vi que eram


nove e dezanove de dezanove do nove,

isto é,

9:19h do dia 19/9

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A rainha Ester e a reunião de pais

Anteontem, assim do nada, lembrei-me da história da rainha Ester, ou melhor, lembrei-me de uma parte específica: de quando ela vai à presença do marido, o rei Assuero (garanto que não sei como é que me lembro do nome dele - entretanto terei de o confirmar, claro, que não quero estar a dar informações erradas podendo evitá-las), sem ele a ter chamado. A rainha arriscava a vida ao fazer isso, e por isso preparou-se exterior e interiormente. Ela não ia por um capricho (como se deve calcular), ia à presença do rei para interceder pelo seu povo (o povo judeu), que ele, enganado por um conselheiro mentiroso (e sem saber que a rainha pertencia a esse povo), condenara à morte.

Quando escrevi "assim do nada", é verdade que me veio a história à cabeça sem a ter lido há pouco tempo, mas a razão inconsciente não é assim tão "do nada". É que se aproximava a data da reunião com os pais e encarregados de educação e eu fico sempre (mas sempre mesmo!) tão nervosa que me sentia pequenina, pequenina, e a - passe o exagero - arriscar a vida (fisicamente, nunca me senti em perigo, mas moralmente já "morri" algumas vezes)...

A reunião foi hoje. Tal como a rainha Ester, sobrevivi. Resta saber se o meu povo (a minha turma) vai sobreviver como o povo de Ester (neste caso, a mais um ano comigo)!

Podem ler a história completa da rainha Ester no "Livro de Ester". O episódio de que vos falei, ou seja, a parte em que Ester vai à presença de Assuero sem ser chamada, temendo pela vida, encontra-se em Est 4, 7 - 5, 3 ou em Est 15 (capítulo inteiro).

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Conselho da Varinha

Hoje almocei com a minha melhor amiga. Ao jantar, em casa, comentei esse facto e disse onde fomos e o que comemos. A minha comadre (sou madrinha do seu primogénito e ela é madrinha da Varinha) pediu uma pizza sem queijo e eu uma pizza sem orégãos.

Uma das meninas perguntou o que eram orégãos. O Rogério disse que era um vegetal. Foi então que surgiu o conselho da Varinha.

- Não se deve despejar um vegetal, porque faz bem à saúde.

Eu: Disseste "despejar"?

Varinha: Sim.

Eu: Acho que querias dizer "desprezar"...

Varinha [um bocado com um ar de "tanto faz"]: Sim.

Despejar ou desprezar... dispenso orégãos na minha comida!

terça-feira, 15 de setembro de 2015

"As famílias com três ou mais filhos são mais felizes" - uma constatação ou uma provocação?

"Yes, four children is a handful. It is also highly inconvenient and expensive. You can’t squash four children across the back seat of a car -- an ugly seven-seater is required; you can never, never find the correct PE kit; the bill after the simplest lunch at Nando’s or a burger chain makes me weep; and trying to physically coral this number of offspring out of the house on any given morning requires the skill of an air traffic controller.

But my wife and I are not a mustard pot short of the full cruet set. We are, in fact, pretty happy. Very happy? We probably are."

"My only serious theory as to why large families may be happier is because instances of selfishness should be lower. Me, me, me can not flourish in such a crowded environment. Sharing is a daily activity you just have to get used to."

Estes são dois excertos de um texto escrito por um pai de quatro. Encontrei o link (que podem encontrar em baixo) a partir do blogue Família em Movimento (que visitei hoje pela primeira vez e gostei bastante).

http://www.telegraph.co.uk/men/relationships/fatherhood/11645894/Why-families-with-three-or-more-children-are-the-happiest.html

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Nós, Jesus,...

... vamos para a escola preparar a sala de aula. 

É a realidade com que tenho de lidar neste momento. Talvez não devesse ser, mas, se é esta a realidade, não há de ser em vão...

A última vez em que o Ministério da Educação meteu os pés pelas mãos em matéria de colocações, afetando o meu início de ano letivo (porque eles metem os pés pelas mãos todos os anos, mas vão variando as pessoas afetadas)... surgiu a oportunidade de conhecer o Rogério. Da forma como foi, a oportunidade não teria surgido sem a confusão e demora causada pela incompetência do ME. Quando se diz que Deus do mal pode tirar o bem e que não há coincidências... é verdade! :-)

Devia mudar a descrição

É isto que se pode ler na minha breve descrição, do lado direito do blogue:

"Mãe, professora, com uma excelente memória (seletiva) e um elevado, porém subtil, sentido de humor (nos dias bons!)..."


A minha memória já não é apenas seletiva, é também tudo menos excelente!

Ao falar com uma amiga comentei que nunca fomos colegas de turma no secundário. Porque, dizia eu, convicta, no 10º ano eu estava noutra escola e, no 11º, quando fui para a escola dela, não fomos colegas porque ela tinha chumbado no 10º! Tinha sido uma ex-colega dela e minha colega no 11º (aqui conhecida por Filhote Pato) a apresentar-nos. "Ficámos amigas mas colegas propriamente nunca fomos", dizia eu. A esta teoria a minha amiga respondeu: "Já não bebes mais, Mimi!" [salvaguardo que era só uma expressão!]. "Eu não chumbei.", acrescentou.

Ainda me custa a acreditar a partida que o meu cérebro me pregou, mas tenho de prescindir desta falsa memória. Não só a minha amiga SABE melhor do que eu se chumbou ou não, como @ Filhote Pato confirma a sua versão.

Não há dúvidas. Excelente memória, o tanas! (Perdoem-me a deselegância.)

Sonhos #54

Tive este sonho há algumas noites, mas acho que ele traduz alguma coisa mal resolvida, porque já o tinha tido (ou um muito, muito, parecido) há meses (talvez anos).

Antes de contar o sonho, informo, para contextualizar, que eu andei num colégio interno.

No sonho, eu e a minha irmã Matilde, que também andou no tal colégio, éramos adultas há pouco tempo. Fomos para o colégio e ficámos lá a dormir, mas não estávamos na mesma camarata. No "dia seguinte", no corredor das aulas, eu não sabia a que turma pertencia e andava à procura. Depois tenho uma aula qualquer. Sinto-me permanentemente desajustada. Vejo pouco ou nada a minha irmã.

Passam umas semanas e vamos a casa (interrupção letiva). Na altura de regressar ao colégio, a Matilde diz-me que já não vai voltar. Eu pergunto:

- Então e as tuas coisas (roupas, livros...)?

Matilde: Ah, eu trouxe tudo para casa porque já tinha decidido que não ia voltar!

Eu: Podias ter-me avisado, não achas? 

Matilde: ...

Eu: As tuas colegas de turma vão sentir a tua falta...

Matilde: Não, eu não cheguei a fazer parte de nenhuma turma!

Eu: E agora o que é que eu faço? Eu também não quero voltar ao colégio, mas não trouxe nada... Bem, como também não paguei mensalidade nenhuma, "fica ela por ela", era uma grande lata ir lá buscar as coisas! 

domingo, 13 de setembro de 2015

A primeira bilha e a minha estúpida amnésia seletiva

Para os mais distraídos, a bilha tem a ver com o ser Família de Caná. A primeira bilha, na explicação da Teresa, diz o seguinte:

"1 – Comunhão – Nós, Jesus

A Família de Caná procura viver a alegria das “Bodas do Cordeiro” no concreto das suas vidas, construindo a comunhão entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos entre si, a família e a Igreja, cada um de nós e Jesus. Várias vezes por dia, para aprofundar este mistério de comunhão, a Família de Caná reza esta curta oração: “Nós, Jesus!”."

A amnésia seletiva tem a ver com o facto de eu há imenso tempo não me lembrar desta curta oração nenhuma vez ao dia (lembrei-me quando acordei durante esta noite). E daquela frase que já várias vezes aqui referi "Tu queres, Jesus? Então eu também quero!" também não me tenho lembrado (lembrei-me momentaneamente quando escrevi o post sobre a T., apenas).

A adjetivação "estúpida" tem a ver com o facto de andar numa fase turbulenta, sobretudo (mas não só) interiormente, muito por causa da questão da colocação profissional que já deveria ter ocorrido após o deferimento do recurso hierárquico e, ao não me lembrar daquelas curtas orações, estar a vivê-la muito mais negativamente do que seria possível.

É como ter sede, ter o copo de água acessível... e não beber a água. Estúpido, certo?

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Sabem o que é...

...papel esquiço* esquisso

Eu confesso que desconhecia e que não foi fácil encontrar um bloco com esse nome, para a Vassoura e para a Varinha. Quando encontrámos foi uma vitória! :-)

Vitória de curta duração. Quando as professoras que pediram o papel esquisso viram os blocos de papel esquisso, disseram que não era aquilo e devolveram-no.

Eu sou professora e não gosto de falar mal dos meus colegas de profissão. Já bem basta o que outros dizem por aí. Mas... também não gosto que façam de mim parva. Se querem um papel esquisso específico de determinada marca ou gramagem, ou whatever, tudo bem, não tenho nada contra, porque elas lá sabem que material é melhor para aquilo que os alunos vão fazer. No entanto, se querem algo específico, devem ser explícitos na lista de material. Não utilizem uma denominação genérica para a seguir dizerem que "não é aquilo" e "levas para casa e ficas com um bloco para fazeres o que quiseres" e continuarem sem dizer realmente o que é que querem!

Outros exemplos (que podem fazer a diferença):
  • "1 tubo de cola stic" não é o mesmo que "1 tubo de cola stic UHU de 40g"
  • "1 conjunto de plasticina" não é o mesmo que "1 pacote de plasticina JumpingClay de 18g das cores: azul, amarela, vermelha, verde, branca, laranja e preta"
Sou sincera: não achei bem e vou dizê-lo às professoras nas reuniões.

Adenda
*"esquiço": como vinha escrito na lista de material - não me passou pela cabeça que estivesse mal. Entretanto já confirmei a grafia (é com 2 s). "Esquiço" existe, pelo menos no dicionário da Porto Editora, sendo o mesmo que "esquiça" (espécie de pau para tapar não sei o quê. Podem procurar no dicionário se estiverem interessados.)

Calções encontrados

O mistério dos calções desaparecidos foi solucionado. Não estavam para lavar, nem para engomar, nem arrumados... porque estavam no estendal, a secar! É caso para dizer: "Duh!"

O mistério dos calções desaparecidos

A Vassoura passou quase todo o verão a usar calções (principalmente os de ganga). Iam sendo lavados, não engomados e ficavam prontos a usar. Pois agora... não sabemos deles!

Não estão* no armário, nem no monte de roupa para (a Nina, que já voltou de férias) engomar, nem para lavar.

Sugestões de como resolver este mistério... alguém tem?

*leia-se: "Não os encontro" (não dou muito pela minha cabeça atual)

Vassoura, a patinadora

O Rogério ainda tem os patins de rodas que usava em miúdo/jovem, daqueles que se calçam com sapatos e se ajustam ao tamanho do pé. 

A Vassoura (só a ela servem os patins, no tamanho mais apertado) fez as suas primeiras experiências neste verão.


Ainda não é uma patinadora exímia (longe disso!), e ainda só patinou na cozinha, mas já ganhou algum equilíbrio. 

Apesar das limitações, já ultrapassou largamente a capacidade de patinagem desta bruxa que vos escreve!

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Declaração de derrota

A Missão Sequinho falhou. Não dá para continuar a incluir o banho do Feitiço e a lavagem da roupa da cama antes da hora de sairmos de casa.

Penso que vamos continuar a ter os mesmos cuidados para evitar que o Feitiço faça xixi na cama, mas no domingo comprámos fraldas para evitar as duas ações referidas, na correria de manhã. Pondero deixar o Feitiço sem fralda nas noites que não antecedem dias de escola, mas ainda terei de ver com o Rogério se sim ou não. Por um lado, ter fralda 5 noites por semana e não ter 2 pode ser má política e criar confusão na cabeça da criança. Por outro lado, talvez servisse para manter o Feitiço em situação de alerta (e não deixar andar porque está sempre de fralda).

Para o ano há mais. Aliás, para o ano será (terá de ser) de vez! 

P.S. - Se a fralda começar a aparecer seca, eu conto (e dou pontos ao Feitiço, que regras são regras, mesmo depois de assinada a derrota).

Parabéns!!!

Filhote Pato faz anos, os mesmos que eu, Mãe Pata! Fui "mãe" aos 5 meses e 10 dias... Quac! 

Pa (quac!) - ra (quac!) - béns (quac!)

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Ontem, para os anos do Rogério, ...

... fiz o bolo do costume. Só mudei a decoração:

Pulverizei açúcar na Bimby e deitei-o por cima de uma folha
de papel na qual tinha desenhado e recortado o coração.
A propósito de ser sempre (sem exceção) a mesma receita, a Vassoura perguntou-me:

- Só sabes fazer este bolo?

Eu: Até agora só fiz este bolo.

Vassoura: Mas sabes fazer um diferente?

Eu: Provavelmente consigo, mas nunca fiz. 


Se calhar um dia destes devia experimentar seguir outra receita. Há tantas por aí (livros de culinária, blogosfera,...)

Museus - entradas gratuitas

Não sei se sabem que:
  1. há muitos museus e monumentos em Portugal que se podem visitar gratuitamente no primeiro domingo de cada mês, durante todo o dia.*
  2. há outros que se podem visitar gratuitamente todas as manhãs de domingo.
Agora se calhar estão à espera que vos apresente uma lista dos sítios que pertencem ao primeiro grupo e outra lista dos que pertencem ao segundo grupo. Desculpem, mas não vou fazer isso! Não é má vontade, eu simplesmente não sei, e, a ter alguém que fazer uma pesquisa, façam-na vocês se estiverem realmente interessados.

Bem, mas posso dizer-vos alguns dos locais que já visitámos em família usufruindo das entradas grátis de acordo com os grupos anteriormente referidos:
  1. Museu da Marinha, Museu Nacional do Traje, Parque Botânico do Monteiro-Mor, Museu Nacional do Teatro e da Dança (estes últimos três locais são ao lado uns dos outros e visitámo-los no mesmo dia), Museu Nacional dos Coches, Torre de Belém... (e se calhar mais algum que agora me está a escapar).
Não se admirem com a parte riscada. É que eu comecei o post sem perceber que as entradas gratuitas aos domingos de manhã tinham acabado. Foram, pelos vistos, substituídas pelo primeiro domingo de cada mês. Por exemplo, a Torre de Belém e o Museu dos Coches, que nós visitámos num domingo de manhã depois da Missa (aproveitando serem férias da Páscoa, na altura, e a Vassoura não ter Catequese a seguir), agora pertencem ao grupo 1 (não é difícil, uma vez que o grupo 2 desapareceu).

Alguns dos excelentíssimos leitores deste blogue hão de estar a pensar: "Mas isto não é novidade nenhuma! Em que planeta, ou pelo menos em que país, é que esta Bruxa Mimi vive?" Ao que eu respondo: "Vede o título do blogue, caros leitores. Pensais que foi escolhido à toa???" :-)

*Há particularidades. Os grupos não podem ter mais do que 12 pessoas, inclusive. Confirmem as condições antes de irem. Já agora, se quiserem ir noutra altura, e tiverem crianças até 12 anos, inclusive, podem ir - e só pagam os pais. É melhor do que todos pagarem bilhete (exceto para o Museu a ser visitado)!

Looking on the bright side of life

Quando acorda encharcado de xixi, o Feitiço não tenta escapar ao banho!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Dia dos Pais ........... (e da Mãe, atrasado)

Do meu pai e do pai dos meus filhos! 

Ambos fazem anos: o Avô Bruxo faz 76 e o Gato Rogério faz 47.

P A R A B É N S, meus queridos ! ! !

E ...

... há dois dias a Avó Bruxa fez 73 anos. Nem sei como deixei passar a data em branco... no blogue! (Se tivesse deixado passar o dia sem falar com a minha mãe para lhe dar os parabéns precisaria de ser internada, porque algo de muito errado se estaria a passar comigo!)

P A R A B É N S, querida Mamã ! ! !

domingo, 6 de setembro de 2015

A pensar na amiga T.

que, se Deus quiser, será operada amanhã.

Que corra tudo bem. "Tu queres, Jesus? Então eu também quero."

Mini-férias - dia 4 (18-8-2015)

Síntese: Fátima - Portugal dos Pequenitos - Casa

Saímos do hotel e fomos ao Santuário para nos "despedirmos". Como eu no dia 2 não cheguei a confessar-me, dirigi-me às Capelas da Reconciliação para o fazer. Entrei. Estava muita gente, mas fui sentar-me a seguir à última pessoa do último banco ocupado. Fiquei um bocado, mas, sabendo que o Rogério e as crianças estavam à minha espera e vendo que o ritmo a que as pessoas iam ficando "despachadas" era muito lento (só uma pessoa foi chamada durante os vários minutos que lá estive, apesar de estarem quase dez sacerdotes a confessar), acabei por me vir embora, com o firme propósito de me confessar quando estivesse novamente em casa.

Seguimos para o "Portugal dos Pequenitos". Passámos pela entrada antes de estacionar e percebemos que estava uma fila enorme. Quando, a pé, voltámos à entrada, continuava com uma fila enorme. Atendendo às horas (quase meio-dia), decidimos almoçar antes de entrar. Assim, teríamos mais energia para aguentar a espera.

Não vos vou falar do almoço, exceto que mais uma vez devemos ter passado a ideia que éramos muito pobrezinhos (na interpretação da Varinha) porque pedimos comida em quantidades aparentemente reduzidas. No entanto, foi preciso esforço e insistência para que tudo ficasse comido...

Quando acabámos de almoçar, voltámos para a entrada do "Portugal dos Pequenitos". Praticamente não havia fila! Yeeeesss! Ficámos atrás da pessoa que estava atrás da pessoa que estava a ser atendida. Enquanto esperava, olhei para uns miúdos fora da fila - pareciam-me familiares... olhei para o adulto que estava com eles, seu pai... era nosso conhecido! Chamo-o, cumprimento-o e ele diz: "A S. está ali a comprar os bilhetes."

A pessoa à nossa frente, que entretanto já estava a ser atendida, era nossa conhecida... e eu não tinha dado conta de nada (só a conheço há mais ou menos 20 anos, por isso tenho "desculpa")!

Conversámos um bocadinho. A S. disse que praticamente sempre que vai a algum sítio encontra alguém que conhece, sem estar nada combinado. Contou que, uma vez em Nova Iorque, num restaurante no meio de Chinatown, encontrou uma amiga da terra onde mora. Não há coincidências, mas...

Depois de entrarmos, cada família (eles são sete, no total) foi para seu lado. Mais tarde encontrámo-nos outra vez, o que deu jeito para termos fotografias de família completa (nós e eles) e conversarmos mais um bocado. :-)

As casas em tamanho miniatura cativaram mais as crianças do que a parte dedicada aos países por onde os portugueses passaram e deixaram marca, ou do que a parte dedicada aos monumentos (edifícios construídos com "bocados" de edifícios/monumentos reais, como a Torre de Belém, por exemplo). Também adoraram a coleção das Barbies (eu, que não simpatizo com a boneca escanzelada, confesso que também gostei da coleção).

Foi um dia bem passado. Vale muito a pena visitar o "Portugal dos Pequenitos"!

A seguir fizemos a viagem para casa. Que bom foi dormir na nossa caminha!

Feitiço querido

Eu estava na marquise a estender roupa. Oiço bater na porta de vidro. Olho. É o Feitiço.

Feitiço: Eu gosto muito de ti.
Eu: Eu a-mo-te.

(Dez segundos depois.)

Feitiço: Eu também amo-te.
Eu: Eu também gosto muito de ti!

<3

sábado, 5 de setembro de 2015

Sonho #53

Sonhei que encontrava a Olívia no hospital. Ela tinha a barriga enorme, já de fim de gravidez e quando me vê, pergunta-me:

- Para estares aqui quer dizer que há novidades?

Eu: Não sei, vamos ver, mas acho que não.

Depois a Olívia vai-se embora e eu fico sozinha.

A partir daqui, já não sei muito bem o que acontece, pois a memória do sonho é confusa. Acho que algum(a) funcionário(a) me conduz a uma sala de espera cheia de macas vazias. Demoro imenso tempo a ser atendida, apesar de não haver mais pacientes. Não me lembro da consulta propriamente, mas associo-a a algo esquisito.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sonho #52

Sonhei que estava a enfeitar a casa com luzes de Natal, por fora, como se vê em tantos filmes e séries americanos (e não só). A casa não tinha nada a ver com a nossa casa real. Não me lembro de mais nada.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Sem Mimi, Rogério, Vassoura, Varinha e Feitiço

O Feitiço desenhou a casa da Mimi, olhando para o livro da primeira história. Ficou assim:

Sonho #51 (pertence à categoria dos pesadelos)

Sonhei que uma amiga (a CR) que faz muitas viagens e tem muita energia estava a andar em cima duma espécie de mota larga, como se a dita "mota" fosse um animal que tivesse de ser domado, mas não quisesse: esquerda, direita, esquerda, direita, muito depressa. 

A certa altura, eu percebo que se a CR não parar, vai cair num precipício (que surgiu naquela altura do meu lado direito - lado esquerdo dela). Ao mesmo tempo, uma amiga comum, a D., apercebe-se exatamente do mesmo. Ambas gritamos: "Para*!", mas ela não para... e cai no precipício com a mota (que, assim que cai, desaparece do sonho). Eu corro para tentar segurar a minha amiga, mas não consigo. 

O precipício é enorme. A CR demora imenso tempo a chegar lá abaixo. Quando chega, levanta uma nuvem de poeira tipo as dos desenhos animados (mas sem piada nenhuma).

*grafia de cortesia: "Pára!"

Este sonho já se passou há mais de uma semana, mas ainda me atormenta de vez em quando!

Mini-férias - dia 3 (17-8-2015)

Antes de irmos para a Fátima, tínhamos algumas visitas "alinhavadas". Uma delas era visitar as Grutas de Mira de Aire e, possivelmente, ir ao Parque Aquático, seu vizinho/parceiro (não sei bem qual a relação entre os dois). Já no hotel, tivemos a agradável surpresa de descobrir, no livro sobre os serviços do hotel, que, como hóspedes, teríamos direito a desconto nas Grutas de Mira de Aire.

Síntese: Fátima - Grutas da Moeda - Pia do Urso - Fátima

Depois do pequeno-almoço, falámos com o rececionista de serviço sobre a forma de obter desconto nas Grutas de Mira de Aire. O senhor disse-nos que bastava um carimbo do hotel no folheto (havia vários na receção), o logo carimbou um exemplar. Disse que eram umas belas grutas e que, se fosse um dia bonito e quente (o que não era o caso), até nos sugeriria irmos a seguir ao Parque Aquático, que as crianças deveriam gostar. Mas, na conversa, acabou por nos falar de outras grutas, menos conhecidas, mais perto de Fátima e mais pequenas. No seu entender - que já tinha visitado ambas várias vezes -, as Grutas da Moeda eram mais adequadas para as crianças e também eram mais "naturais" do que as famosas de Mira de Aire. Para além disso, ainda nos falou de uma aldeia serrana que tinha (tem) um Eco-Parque Sensorial - embora nos tenha informado que o mesmo já não se encontrava como novo... O nome da aldeia é Pia do Urso (informações aqui, aqui e também no vídeo seguinte, que aliás o rececionista nos mostrou na altura, tal a sua disponibilidade).



Achámos que eram boas sugestões e decidimo-nos por elas. Aproveito para contar que enquanto falávamos com o rececionista os nossos filhos se portaram muito mal. Não vale a pena pormenorizar, mas acrescento que esse mau comportamento também pesou na decisão.

Antes de nos pormos a caminho do carro, estacionado ao pé do Santuário, fomos à Capelinha das Aparições. Estava a decorrer uma Missa em italiano. Ficámos apenas uns minutos.

Nas Grutas da Moeda também tivemos direito a desconto. O bilhete para os cinco ficou em 16,20€. Se não me engano (e vendo o bilhete parece que não), o Feitiço não pagou, por só ter cinco anos.


Na parte de trás do bilhete, alguns avisos, que foram
categoricamente ignorados pela maioria dos visitantes.
Foi uma visita que valeu a pena. Eu gostei imenso e o Rogério e as crianças também. Não sei é se elas aprenderam mesmo alguma coisa...

O guia era um jovem com algum humor. Falava em português e em inglês. Provavelmente diz sempre as mesmas piadas, por isso não as vou contar, para não vos estragar a visita quando lá forem... (Uma é sobre gordura e a outra sobre entradas grátis - e mais não digo.)

Dentro da gruta respeitámos as regras e não tirámos fotografias, mas no espaço ao pé da bilheteira não havia contra-indicações, por isso tirámos algumas. Como de costume, não vos mostro nenhuma em que apareçamos, mas pronto, é a vida!

Expositor com pedras e fósseis e mais não sei quê (sou muiiiiito culta).
Talvez a minha preferida.

Linda"flor"!


Linda "folha"!
Depois fomos para a Pia do Urso.

Quando lá chegámos, eram horas de almoçar. Não tendo outra hipótese, fomos a um (o único?) restaurante, chamado Piadussa. O almoço foi bom, mas difícil de comer tudo até ao fim, apesar de termos pedido comida em quantidade que nos pareceu adequada. Eles conseguiram comer sempre menos do que prevíamos! Mais uma vez, salada só de tomate não trazia só tomate (está visto que o problema está em mim).

O cartão do restaurante:

Antes de sairmos do restaurante fomos à casa de banho. Com crianças e em especial crianças com as "características urinárias" do Feitiço, não se pode facilitar!

O Eco-Parque Sensorial era giro, sem dúvida, mas de certeza que era melhor quando não tinha partes estragadas... Aqui ficam algumas fotografias (muita coisa ficou de fora):



Assim como a Dorothy seguia a estrada dos tijolos amarelos,
no Eco-Parque segue-se o caminho dos círculos de madeira...
O piso do caminho fotografado de perto.
Em pleno Jogo do Galo.
Por falar em galo...
Rodando as peças, conseguia obter-se um coelho...
"Pia do Amor" - vê-se que tem forma de coração? :-)
Quando chegámos a Fátima, fomos percorrer o Caminho dos Pastorinhos:



... mas não correu bem. Os miúdos (e não só) estavam cansados, enganámo-nos no Caminho (eu sei, não é fácil uma pessoa enganar-se, mas nós seguimos um mapa e foi isso que nos "tramou"!), enfim... Apesar dos pesares, gostei e só quando lá estava é que percebi que aquele caminho (sem o empedrado (e etc.), obviamente) tinha mesmo sido percorrido pelos Pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta (eu pensara que tinham chamado "Caminho dos Pastorinhos" para cativar as atenções ou algo do género - patetice da minha parte, certo?).




Havemos de lá voltar sem ser ao fim de um dia (em que estivemos sempre a andar)!

De regresso ao hotel, foram os banhos. Na hora de decidir sobre o jantar, experimentámos pedir "serviço de quartos" (ao menos assim, a má educação dos nossos filhos e a sua esquisitice quanto à comida não davam espetáculo, para além de que seria mais uma experiência nova para eles). 

Ora, para pedir o serviço de quarto precisávamos que o telefone funcionasse - o que não aconteceu. Desci, então, à receção e relatei o problema. O rececionista disse que iria enviar uma pessoa ao quarto para registar o pedido. E não demorou a fazê-lo, pois dois minutos depois de eu chegar ao quarto já alguém batia à porta. Fizemos o pedido e nem meia hora depois já nos estavam a levar tudo. 

Quando a comida chegou, as crianças disseram todas que queriam a sandes (só pedimos uma), mas depois da sopa e da fruta a fome já "era". A sopa era deliciosa (como a da véspera), a fruta também (e "quatro peças" afinal eram múltiplos exemplares de quatro variedades) e o pão estava saboroso. Deve ter sido a única refeição em que comeram tudo sem reclamar da qualidade ou da quantidade!

E assim se passou o terceiro dia.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Atualização dos desenhos de "nós os cinco"

Até agora, só a Vassoura fez um novo desenho, por isso ainda não vou alterar o cabeçalho do blogue, mas posso já mostrar-vos a obra de arte (feita a olhar para desenhos de um dos livros da Bruxa Mimi).