terça-feira, 5 de março de 2013

Bimby vs Nina

Eu tenho uma Bimby desde o verão de 2010, tinha o Feitiço meio ano (para perceber quem é o Feitiço, ler isto). Mas tenho uma Nina desde antes de nascer a Vassoura (se não foram à primeira e querem perceber o porquê destes nomes tão sui generis, vão agora: aqui).

A Nina (nome fictício) é a nossa empregada, duas vezes por semana. Não é portuguesa.

Se não conhecem a Bimby, pesquisem no google e facilmente descobrirão. Se estiverem interessados numa demonstração, digam qualquer coisinha, que eu contacto a minha agente (eu não faço parte desse grupo empreendedor).

A Bimby faz tudo, ou quase tudo, no que diz respeito a cozinhar. Graças à Bimby, eu, um autêntico zero na cozinha, já fiz bacalhau com natas, lasanha, tagliatelle com não sei quê, limonada, gelados, pizza, muitas sopas e muita papa de flocos de aveia. A Vassoura e a Varinha apreciam esta última, tal como a sua mãezinha. O Rogério passa bem sem ela e o Feitiço, nisso, parece sair ao pai.

Mas a Nina, oh, a Nina... além de fazer tudo o que a Bimby faz (bem, nunca fez gelados, pelo menos cá em casa, mas faz uns bolos muito saborosos), limpa a casa, engoma a roupa, cose roupa quando necessário...

Se eu podia viver sem a Bimby? Podia, mas não era a mesma coisa (especialmente durante as férias da Nina)!

Se eu podia viver sem a Nina? Podia, e quando ela deixar Portugal, vou ter de o fazer, mas não será a mesma coisa. Nessa altura, é que passarei a ser uma "bimbólica". Por enquanto, sou uma "ninólica".

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Tendo o blogue apenas um dia de existência, e eu igual tempo de experiência nesta área, vou torná-lo público.

O blogue irá crescendo com o carinho da mãe, eu, Bruxa Mimi, e com eventual seguimento e comentários de leitores. 

Certamente não quero que o blogue fique assim, com um visual tão pobre, mas em vez de aguardar a perfeição, ponho à vista de todos tal como está. O tempo, a experiência e, espero, o bom gosto, farão o resto.

Os nossos alter-egos

Ao contrário do que pensava e escrevi aqui, provavelmente não vou revelar a minha identidade verdadeira, nem sequer utilizar os nomes dos meus filhos. Faço-o por respeitar a opinião do meu marido, que prefere que seja assim.

Mas, para se tornar mais fácil (acho eu que será mais fácil), vou recorrer a uma analogia já várias vezes utilizada pelas minhas filhas, depois de ouvirem uma das histórias da Bruxa Mimi (da autoria de Korky Paul e Valerie Thomas). Segundo elas, eu sou a Bruxa Mimi e o pai é o gato da Mimi, o Rogério. A mais velha é a vassoura da Mimi, a do meio é a varinha mágica e o irmão é o livro de feitiços.

Assim, vou apresentar-vos a nossa família, com os nossos nomes originais, que irei utilizar:

Mãe: Bruxa Mimi, ou só Mimi, 39 anos (durante mais uns dias);

Pai: Gato Rogério, ou só Rogério, 44 anos;

Vassoura Voadora, ou só Vassoura, 6 anos;

Varinha Mágica, ou só Varinha, 4 anos;

Livro dos Feitiços, ou só Feitiço, 3 anos.

Desculpem isto ser fora do normal, mas se seguirem o blogue rapidamente se habituarão a estes nomes.



Reações familiares ao blogue

Ontem disse ao meu marido que tinha criado um blogue. A reação inicial foi: "Para quê? Não te chega o facebook?"

Boa pergunta, sem dúvida! Acontece que vou passar a partilhar mais por aqui. No facebook continuarei a partilhar o que por lá vou encontrando, mas tudo o que for meu, sobre mim, ou sobre quem me rodeia... contarei aqui. Este será o meu cantinho.

Noutro post direi outras razões que me levaram a criar um blogue, mas, honestamente, a principal foi: "porque me apeteceu"!

A minha filha mais velha viu a tartaruga-castelo, identificou-a como sendo obra do irmão e perguntou: "O que é que isso está a fazer no teu computador?" Não cheguei a responder. Mais tarde informá-la-ei.

A minha mãe foi a primeira a saber da criação do blogue e por sua sugestão alterei  o nome para a versão atual. Acho que gostou da ideia.

A minha mãe informou o meu pai e a minha irmã mais velha. Reações positivas.