sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Fomos ao cinema,...

... pela primeira vez, todos juntos. Para o Feitiço foi mesmo a primeira ida ao cinema. Fomos ver os Mínimos. Foi divertido, mas quem já tinha visto o anúncio, já tinha visto a essência do filme. Fomos sabendo disso, por isso a desilusão (para mim) não foi grande (creio que os miúdos não ficaram desiludidos. O Rogério - acho - não conseguia deixar de pensar que se esperássemos mais uns tempos víamos o filme muito mais economicamente e mais confortavelmente, em casa.)

A vilã do filme chama-se Scarlet Overkill. Na versão do Feitiço, Scálât Óvquil.

Resultado de imagem para scarlet overkill

Xixi frio

Há uns dias, no fim do jantar, o Feitiço pediu-me um iogurte líquido.

Eu: Pensa lá se será boa ideia beberes um iogurte líquido a esta hora. [É claro que me referia à desastrosa "Missão sequinho"...]

Varinha: Pois é, se beberes, o xixi depois sai muito frio!

Saídas da Varinha em casa dos avós bruxos

[Afinal encontrei a folha com as "saídas" da Varinha, escrita pela minha mãe. Este é, portanto, um post escrito na primeira pessoa, pela Avó Bruxa.]

Diálogo ao pequeno-almoço

- A Matilde pôs 2 fatias de PANRICO fofo branco na torradeira e a Varinha diz logo "Não o transformes, que ele é delicioso"
e eu disse "Tu é que és deliciosa"
e ela "Pois sou, por isso é que sou picada pelos mosquitos".
Depois das torradas feitas, a Matilde disse "Ainda são mais deliciosas" e diz logo a Varinha "Não são, não, são mais horripilosas".
Depois chegou o Papá [o avô Bruxo, claro - nota da Mimi] e fingiu que estava a sorver o leite dela também com uma palhinha e ela disse "Estás a beber o leite imaginário".
Depois de várias graças, eu disse à Varinha "És um grande prato" e ela diz logo de seguida "Não sou, não, sou uma grande panela cheia de piadas".

Sonho #50

Sonhei que chegava a casa e alguém (que agora não sei quem era, mas que no sonho sabia), com boa vontade mas com péssimo jeito, me tinha "arrumado" o roupeiro. Nada estava no sítio, havia prateleiras vazias, tudo o que antes estava acessível encontrava-se agora escondido, enfim... um caos.

[Nota: o roupeiro precisa realmente de ser arrumado, mas assim não, obrigada!]

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Parabéns, Lisete!

4 dezenas e 2 unidades é um número bonito. Fica-te bem de certeza! :-)

P A R A B É N S ! ! !

2015/2016

Vassoura

Vai iniciar o 4º ano (começa no dia 4) e já tem o material identificado e os livros plastificados. Palavras a respeito deste próximo ano letivo:

- Quero voltar para a escola e não quero voltar para a escola. Quero voltar para a escola para estar com as minhas amigas, mas não quero voltar para as aulas!

- Ai, o Estudo do Meio... parece muito difícil! A História de Portugal parece muito difícil, o corpo humano parece muito difícil...

(E diz estas coisas quando tem tido sucesso escolar em todas as áreas com alguma facilidade, e sendo uma aluna que gosta de aprender... Que diria se não fosse esse o caso?)


Varinha:

Vai iniciar o 2º ano (começa no dia 4) e já tem o material identificado e os livros plastificados. Palavras a respeito deste próximo ano letivo:

- Não quero ir para o segundo ano. A Vassoura disse que era muito difícil! [Para se desculpar por ter assustado a irmã, a Vassoura disse que também lhe disseram isso antes de começar o 2º ano. Depois assumiu que não tinha sido difícil, porque estava com atenção nas aulas.]


Bruxa Mimi:

Não faz ideia do que vai fazer (das duas opções em jogo)... porque, apesar de lhe terem dado razão no Recurso Hierárquico, ainda não sabe se a vaga a que concorreu lhe vai ser atribuída ou não. E a vaga não é apenas noutra escola, é para ensinar uma disciplina diferente! Não tem praticamente nada pronto, porque não sabe de que vai precisar realmente. Palavras a respeito deste próximo ano letivo:

- Seja qual for o resultado, que possa ser o melhor para mim e que eu dê o meu melhor!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Parabéns recentes (de ontem)...

... ao José P. e ao André C..

Espero que tenham tido dias espetaculares a todos os níveis, muito embora tenha faltado a minha mensagem ou telefonema para as mães e/ou pais...

(Há uns anos isto - esquecer-me de dar parabéns - não acontecia. Agora acontece a toda a hora. Ando a perder capacidades!...)

Mini-férias - dia 2 (16-8-2015)

Acordei e apercebi-me que deixei passar a véspera sem dar os parabéns ao meu afilhado A., apesar de passar o dia com o aniversário na mente. :-(

Lembrei-me do aniversário de uma sobrinha, filha do Mário. (Depois deixei passar o dia sem dizer nada.) :-(((

Síntese: Fátima - Castelo de Ourém - Fátima

Banhos, com adaptação ao sistema do chuveiro e difícil regulação de temperatura. Pequeno-almoço (saboroso e variado) no restaurante do hotel. Excitação ao cubo, por parte dos miúdos! :-)

Depois do pequeno-almoço, fomos à livraria e à loja de artigos religiosos do Santuário e comprámos algumas coisas para nós e algumas para oferecer. Voltámos ao hotel para guardar as coisas e ir  à casa de banho. O Rogério, que se queria confessar antes da Missa, saiu sozinho, pois eu estava "retida" numa "obra demorada". 

Quando fiquei despachada, saí com os três (tive de lhes dizer que os deixava no quarto para que ligassem ao que estava a dizer e saíssem!) e fomos para a Basílica (Missa das 12:30h), chegando lá com alguns minutos de antecedência. O Rogério perguntou-me: "Trouxeste as medalhas para serem benzidas no fim da Missa?". Eu, tonta, tinha-as colocado e deixado na mala de viagem. O Rogério foi ao hotel buscá-las (um querido!).

O Feitiço pôs-se a observar Jesus na cruz (na véspera não lhe chamou particularmente a atenção).


Feitiço: Jesus não tem as letras [INRI]!

Mais tarde, já durante a celebração, observou outro pormenor, que o deixou encantado...

Feitiço: Jesus tem o umbigo à mostra!

Depois da Missa fomos almoçar. Escolhemos um local acessível. Escolhemos hambúrgueres no pão e batatas fritas, para todos. Elas comeram tudo menos algumas batatas, mas terminar o pão com o hambúrguer não foi fácil (especialmente para a Varinha)... O Feitiço só comeu batatas. Deu uma dentada no pão/carne e disse que não gostava. Não houve volta a dar, recusou-se a comer e não comeu (ao almoço). Mas, antes de provar, gostou do pão o suficiente para colocar as "velas" (em número errado quanto aos anos da prima, que ele aliás não sabia que fazia anos):


A seguir ao almoço, seguimos para o Castelo de Ourém. Não tínhamos as coordenadas exatas no GPS, de modo que seguimos as indicações para Ourém e, uma vez lá, seguimos as placas para o castelo. 

O Castelo de Ourém, como aliás todos os castelos que me lembro de visitar, fica no cimo de um monte. O que nem sempre acontece é a estrada ser tão estreita e com tantas curvas apertadas... O Rogério manteve-se do lado direito, mesmo nas curvas piores. Numa dessas curvas, as rodas direitas do carro pisaram o empedrado e o carro patinou. O Rogério fez umas tentativas de resolver o problema, mas não conseguiu. Entretanto, surgiram alguns automóveis, formando-se uma fila. O condutor do carro imediatamente atrás do nosso deu algumas sugestões, ajudando o Rogério a estacionar o carro na berma (onde, aliás, ele deixou o seu). Fizemos o resto do caminho a pé.

Esta fotografia mostra que nem todos os condutores/carros tiveram a mesma dificuldade do que nós:


Mas, vendo a condução de alguns deles (não necessariamente estes aqui estacionados, mas alguns que passaram por nós enquanto estávamos dentro do carro, ainda a tentar subir), pudemos perceber que faziam as curvas apertadas como se fossem largas, isto é, ocupando a faixa da esquerda. Quem sabe, sabe...

Deixo-vos algumas fotografias que tirei (só porque sim)...





Do lado esquerdo do portão do cemitério.
Do lado direito do portão do cemitério.





Fotógrafa: Vassoura.




Antes de regressarmos, a Varinha e a Vassoura comeram um gelado. O Feitiço não comeu porque ainda tinha o pão do almoço para comer (no carro).

Regressados ao "estacionamento", o Rogério disse, relativamente a tirar o carro do sítio: "Não me sinto com coragem". Imediatamente pensei: "É assim que eu me sinto sempre só de pensar em estar sentada ao volante...". Entretanto demos o pão com hambúrguer ao Feitiço, que já não o achou tão mau como à hora do almoço. Acho que toda a gente sabe que "a fome é boa cozinheira"...

Quando o Rogério ligou o carro, para o fazer descer em marcha atrás até ao sítio onde poderia inverter o sentido, eu interiormente quis rezar, mas estava com medo e não consegui pensar em frases coerentes! Só me vinha algo como "Ajuda!". Lembrei-me também de desligar o rádio, para que pudéssemos ouvir, se viesse algum carro do tal sítio onde poderíamos inverter a marcha. 

Quando já estávamos na estrada, no sentido certo, sentimos um grande alívio (eu, pelo menos, senti). Liguei o rádio, para logo a seguir, propor: "Rezamos o terço?". "Acho que sim, é melhor!", respondeu o Rogério.

Quando rezamos o terço no carro, costumamos dizer: "Vamos rezar o terço; quem quiser rezar connosco, reza; quem não quiser, não faz barulho." Dos cinco, sabem quantos se ouvem, enquanto rezamos? Dois. Adivinhem quem...

De volta ao hotel, decidimos experimentar jantar no bar (segundo a lista, que tínhamos no quarto, havia sopa, saladas, sandes, omeletes, fruta... não precisávamos de mais - especialmente tendo em conta o que eles habitualmente comem - ou andavam a comer naqueles dois dias).

No bar, perguntámos sobre a sopa. Pasmem-se, o funcionário sabia de que era a sopa, aliás, as sopas, porque havia mais do que uma. Disse-nos que a de legumes era muito, muito boa. Pedimos duas e dissemos que depois de a provarmos e darmos a provar pediríamos mais, se fosse caso disso. Pedi também uma salada de tomate e queijo para mim (pensando, ingenuamente, que só tinha tomate e queijo). Eu ainda disse ao funcionário, a brincar (ou não) que se a sopa estivesse má, a devolveria... (gato escaldado, de água fria tem medo...)

A sopa era deliciosa e a porção (em tigela) muito generosa. Demos a sopa a provar e a opinião das crianças foi que era parecida com as de casa - boa, portanto. Mas como a dose era mesmo muito generosa, pedimos uma, para dividirmos pelos três. Quando a sopa para eles chegou, fiquei a sentir-me mal, porque já vinha em tigelas e percebi facilmente que, se juntássemos a sopa das três tigelas, daria mais do que uma porção de sopa. Não era essa a minha ideia, não pretendia receber mais pagando o mesmo! Mas também não eram duas porções, de modo que ficou assim. Eles comeram a sopa enquanto viam televisão (RTP2, um espetáculo de circo).

Depois chegou a salada que eu pedi, com tomate, queijo, cenoura, alface, rabanete, rebentos de soja (e não me lembro se mais alguma coisa), num prato cheiíssimo! Mas não se desperdiçou nada, comi tudo. Teria, no entanto, preferido a salada simples com tomate e queijo, pois estava mesmo a apetecer-me! :-)

Já não me lembro o que foi que o Rogério e os miúdos comeram a seguir à sopa (sei que ninguém quis salada), mas recordo-me que cada um de nós comeu uma bola de gelado. Não deixa de ser curioso como é menos arriscado pedir um gelado para cada um do que pedir uma sopa. Se calhar isto acontece porque eu e o Rogério (especialmente eu) sabemos que nunca um gelado de jeito fica por comer...

E assim terminou o segundo dia.

sábado, 22 de agosto de 2015

Mini-férias - dia 1 (15-8-2015)

[Aviso: Estes posts sobre as mini-férias não sairão necessariamente uns atrás dos outros, porque também tenho posts sobre sonhos e outros posts sobre coisas ainda mais antigas para escrever.]

Síntese: Casa - Fátima (santuário) - Mosteiro da Batalha - Fátima (hotel e afins)

Saímos de casa a contar estar em Fátima a tempo da Missa das 11 horas. Durante a viagem rezámos o terço (Mistérios Gozosos). Conseguimos chegar mais do que a horas, entrámos na Basílica da Santíssima Trindade, sentámo-nos junto aos pais do Rogério (eles souberam que íamos a Fátima e combinaram ir também à mesma Missa). Comecei a estranhar haver tão poucas pessoas, especialmente quando já só faltava um minuto para o início. Às 11 horas, começamos a ouvir cânticos... fora da Basílica! O pai do Rogério saíu sem (nos) dizer nada.

Eu e o Rogério olhámos um para o outro: "De certeza que a Missa está a começar no recinto [ao ar livre]. Vamos!".

Dissemos à Avó Gata que nos tínhamos enganado e que a Missa não era na Basílica. Ela aguardou que o Avô Gato fosse ter com ela, mas nós os cinco fomos andando. Assim que saímos, confirmámos que a Missa tinha começado no espaço ao ar livre e avançámos até tão à frente quanto possível, sem ficarmos apertados. Ainda bem que tínhamos os chapéus na cabeça, porque o sol mostrou aquilo que era capaz... eu e o Rogério ficámos com escaldões nos braços e o Rogério também no pescoço. As crianças, talvez porque estavam um bocado na nossa sombra, não ficaram com escaldões (felizmente).

Percebemos que a Missa das 11 horas se realizou ao ar livre e não na Basílica da Santíssima Trindade, como é costume aos sábados, por ser um dia especial (Assunção de Nossa Senhora).

Depois da Missa, fizemos piquenique do mais simples que há: pão (comprado ao pé de casa antes de sairmos) com salsichas (lata aberta na hora), sumo (embalagem de um litro + copos com tampa) e fruta. Despedimo-nos dos avós Gatos, que decidiram ir à Capelinha das Aparições antes de voltarem para sua casa. Fomos também. Chegámos quando estava a começar o terço. Ficámos e rezámos também (Mistérios Gloriosos).

Enchemos os copos com água da fonte, metemo-nos no carro e seguimos para o Mosteiro da Batalha. As crianças, desde que saímos de casa, várias vezes nos disseram: "É agora que vamos para o hotel?". Nesta altura, do dia, nem se fala: "Queremos ir para o hotel. Estamos cansados!". Como nunca tinham estado num hotel, estavam excitadíssimos e só pensavam nisso!

No Mosteiro da Batalha fui tirando algumas fotografias, umas em que aparecíamos, outras sem ninguém pensava eu que tinha tirado algumas fotografias, mas não - nem com a máquina fotográfica, nem com o telemóvel. O Rogério tirou fotografias. Podia pedir-lhe que me transferisse algumas, mas não vale a pena, acho eu. Quem quiser conhecer o mosteiro, ou revê-lo, se já o conhecer, pode pesquisar na Internet - de certeza que fica bem servido.

Posso, no entanto, mostrar-vos os bilhetes:

Crianças até aos 12 anos (os nossos três): 0,00 €
Eu + Rogério: 6,00 €
Preços em:
http://www.mosteirobatalha.pt/pt/index.php?s=white&pid=206&identificador=bt24_pt

Ao pé do Mosteiro da Batalha havia uma feira e enquanto lá estávamos, ouvimos ensaios de uma qualquer banda que iria tocar. 

Varinha: Não gosto da música.
Rogério: É Jazz.
Varinha: Jasmine?!?

:-)

O Rogério ainda colocou a hipótese de irmos à dita feira, mas eu vetei a ideia. Estávamos todos cansados, a mim doía-me a cabeça e os meus pés estavam massacrados (estava com umas sandálias que tanto me permitem caminhar um dia inteiro confortavelmente, como me magoam inexplicavelmente); para além disso, ainda tínhamos de voltar para Fátima e ir para o hotel. Se o hotel fosse perto da feira, daria para lá irmos noutro dia... como não era, tivemos de "passar".

Regressámos a Fátima, fizemos o check-in, com os miúdos "em pulgas" por finalmente estarem num hotel, fomos ao quarto e voltámos a sair para irmos comer. Como tínhamos fruta e pão que nos sobraram do almoço, decidimos comê-los, para que não se estragassem, antes de comer o que quer que viéssemos a comer. Para não comermos no quarto do hotel, sentámo-nos num banco de rua a comer a banana, os pêssegos e o pão.

Varinha: Parecemos uns pobrezinhos...
[houve conversa à volta disto, só que já não me lembro do que foi dito, só recordo o "pontapé de saída"]

Depois andámos à procura de um sítio para comer uma sopa e algo mais (tipo sandes mista). Chegámos a entrar num sítio, de onde saímos por não haver lugar sentado para os cinco. O sítio onde realmente comemos deixou muito a desejar. É pena não ter fixado que sítio era, para ter certeza que lá não voltava (noutro ano, que este ano a memória estava fresca e não corremos esse risco)...

Quando entrámos, estava uma pessoa a acabar de ser atendida e mais ninguém. Entretanto chegou um outro senhor que foi atendido antes de nós (a funcionária simplesmente lhe perguntou o que queria, assumindo, talvez porque ele estava mais perto do balcão, que ele tinha chegado primeiro). O senhor acabou por nos pedir desculpa, porque sabia que tínhamos chegado mais cedo. Por aí não houve problema. 

Quando fomos atendidos, perguntámos se tinham sopa. Tinham. Perguntámos de que era. "Ah, não sei, acho que é de legumes." - foi a resposta. Mandámos vir cinco sopas. Sentámo-nos. Esperámos, esperámos e esperámos mais um pouco. A seguir, voltámos a esperar. Quando já nos tinham praxado com a espera necessária a um bom atendimento, lá nos trouxeram a sopa. Tinha um aspeto duvidoso e um cheiro tão esquisito, que eu sinceramente achei que a sopa já devia ter visto melhores dias (uns bons dias antes). Para além disso, estava quentíssima. O Rogério foi o primeiro a provar e disse que a sopa estava boa, a Varinha e a Vassoura fizeram uma fita desgraçada e pouca sopa comeram (quase nada), eu comi a minha sopa toda (habituei-me ao sabor, muito estranho de início) e o Feitiço comeu a sopa dele toda. O resto das sopas das meninas foi comido por mim e pelo Gato. Depois pedimos duas sandes mistas, mas elas pouco quiseram do pão também.

Esta experiência com as sopas serviu-nos de emenda: nunca mais pedimos sopa para os cinco logo à partida...

Voltando ao hotel, apanhámos uma chuva miudinha. E assim se passou o primeiro dia.

Coisas malvadas começadas por "P"

Bem... não são coisas malvadas, mas começam por "P" e já estão muito atrasadas: são os posts! :-(

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Já chegámos!

Foi a primeira vez que dormimos os cinco num hotel... a excitação era muita, ao chegar lá! Mas conto "tudo" depois... agora vou para a MINHA (e do Rogério, claro!) caminha! Que bom! :-)

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Ainda cá ando

Na sexta-feira passada encontrámo-nos em Sintra com a minha irmã Margarida, o marido e as filhas. Visitámos o Palácio Nacional. Caro, mas lindo!

-----------------------

Post (até "lindo!") escrito em dois dias, devido à sua extensão da minha preguiça... Não. Na verdade, vou nomear a verdadeira responsável pela minha quase total ausência da blogosfera: L. M. Montgomery*!

*A pobre não se pode defender, pois morreu em 1942. Eu explico: é a autora de "The Anne of Green Gables Novels". São 8 livros. Terminei hoje o sexto. Só não comecei  o sétimo porque amanhã vamos para Fátima e não o vou levar, para estar disponível para a família (com o livro por perto teria dificuldade).

"Ainda cá ando", mas depois deste post só volto daqui a uns dias! 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Palavras do Papa Francisco

"Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas.

Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente.

É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença."

Papa Francisco

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

A Matilde foi-se embora

Quando a voltarmos a ver, já @ bebé estará cá fora!

Ontem fomos a casa dos avós bruxos para a despedida. O Mário chegou ontem de França com a sua comitiva, a Magda apanhou um intervalo entre sessões de trabalho, o Manuel também esteve presente (foi, aliás, o motorista de serviço), a Margarida está de férias em casa dos avós Bruxos, nós pusemo-nos lá em menos de meia hora, por isso, dos sete filhos, só não estava a Mafalda, que viajou para (para mim) parte incerta na comemoração dos 29 anos de casada (e fez ela muito bem).

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Feitiço 0 - 4 Xixi

Se calhar não é muito interessante escrever todos os dias, enquanto os pontos forem exclusivos do xixi...

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Feitiço 0 - 3 Xixi

:-(

Onde fomos?

No domingo, fomos os cinco, a Margarida, marido e filhas a um sítio em Lisboa.

Será que esta fotografia dá suficientes pistas? A qualidade fotográfica é tão má que vou transcrever as palavras (tal como as consigo perceber, sem atualizar o português), na legenda.

Assim fomos abrindo aquelles mares,
Que geração algua não abrio,
As novas ilhas vendo e os novos ares,
Que o generoso Henrique descobrio...
Mas se a primeira fotografia não foi suficiente, aqui ficam umas mais específicas, tiradas pela Vassoura e pela Varinha:



Só pode responder quem não sabia à partida, OK?

Pequeno-almoço artístico

Há uns dias, ao pequeno-almoço, comi pão com marmelada. Numa inspiração do momento, transformei a fatia de marmelada num boneco. Que tal?

Construções com Geomag

O tio Gato ofereceu aos sobrinhos (que por coincidência são todos meus filhos) várias caixas de "GEOMAG", tipo esta

Resultado de imagem para geomag
Imagem retirada da Internet (não me apetece
fotografar as que há cá em casa).

Ultimamente a Vassoura e o Feitiço têm andado a fazer construções que depois se desmancham (ao arrumar). O Feitiço fez isto:



Uns dias mais tarde, a Vassoura fez esta construção e veio fazer-se ao post...


Este blogue agora dá conselhos de moda e acessórios

Uma coroa de rei pode usar-se na cabeça,


mas a nova tendência aponta para outro uso:


Agora quando saírem com coroas na cabeça pensem duas vezes... Será mesmo a melhor opção? :-)

Eu e o Feitiço fomos às compras

na quinta-feira passada. Fui buscá-lo à escola a pé e a pé fomos ao Continente. Objetivo principal: comprar t-shirts e pijamas de verão para ele. Objetivo secundário: comprar livros "Uma Aventura", a partir do 30, para continuar a coleção que a Vassoura anda a devorar

Apesar de saber que o objetivo era comprar t-shirts, o Feitiço não se inibiu de pedir brinquedos, no geral, e aqueles pelos quais passámos, em particular. Disse-lhe que não. Perguntou porquê. Respondi que não estávamos ali para comprar brinquedos, e muito menos lhe compraria naquela altura, quando todos os dias fazia pelo menos uma birra.

Feitiço [já a falar alto demais]: Eu não faço assim tantas birras!
Eu: Como a que estás a começar agora?
Feitiço: ...

Lá se deixou de pedinchices e comprámos a roupa, em equipa. O Feitiço escolheu algumas coisas. Quando eu propunha alguma t-shirt de que ele não gostava muito, o Feitiço dizia:

- Eu não gosto dessa. 
Eu: Mas é gira, Feitiço.
Feitiço: Humm, pode ser, eu gosto um bocadinho...

Depois fomos à secção dos livros. Encontrei numa prateleira alguns livros d'"Uma Aventura", mas não eram os que queria. Achei estranho serem tão poucos, quando há uns meses havia imensos exemplares da coleção. De repente, o Feitiço diz:

- Mamã, olha o que tu querias!

Olhei. Ele estava a apontar para uma "estante" daquelas de cartão forte, identificada por fora com "Uma Aventura" e que só tinha, precisamente, livros da coleção. 

Eu: Era isso mesmo. Obrigada, Feitiço! Nem sei como é que não vi.

Na estante, encontrei os livros a partir do 30. Comprei até ao 40.

Enquanto nos dirigíamos para a caixa, passámos pelas coisas da praia. 

Feitiço: Podes comprar isto [coisa qualquer, volumosa e desnecessária]?
Eu: O que é que achas?
Feitiço: Ah-Ah-Ah, estava só a brincar. Já sabia a resposta.

Para os que continuam céticos

relativamente à comida vegetariana, porque mantêm a ideia de que passada meia hora terão fome outra vez e que comida vegetariana é "só verduras"...

... informo que no sábado fomos festejar o aniversário do avô Gato a um restaurante vegetariano (nosso conhecido de longa data). Começámos a almoçar cedo (combinámos às 12:30h), o almoço não se arrastou pela tarde fora e, mesmo assim, não lanchei (eu sou pessoa que lancha bem!) e, ao jantar, pouca fome tinha.

"Não é o cavalo que puxa a carroça, é a aveia." (não sei quem disse)

Adenda (7-8-2015): O restaurante funciona com buffet do qual nos podemos servir as vezes que quisermos (um pormenor que também faz a sua diferença!).

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Depois da ida ao dentista,

muito contente com o bom comportamento do Feitiço (delas também, mas estavam chez avós gatos na altura), comprei-lhe dois pacotinhos (dos mais pequenos, de 10g) de Jumpingclay.

Fotografia tirada após terem sido abertos.
Ao chegar a casa, ele quis logo utilizar a plasticina para fazer um dinossauro. Escolheu este,


fê-lo com o Rogério


e ficou assim:


Não está parecido?

Dizer "olá"

O Feitiço foi à escola até à quinta-feira passada. Fui com o Rogério levá-lo (não costumo ir, mas como ia entregar o relatório à escola sede do agrupamento a que pertenço e essa escola fica ao lado da escola dos nossos filhos, aproveitei a boleia) e fui eu que o acompanhei ao recreio do J.I., tendo o Rogério ido embora.

Ao percorrer os corredores até à saída da escola, passei - reparando - pela Capela. Entrei e estive um bocadinho a conversar com Jesus. Foi uma "visita de médico", mas foi boa.

A avó Bruxa é o máximo!

Como vos disse, a Vassoura e a Varinha estiveram em casa dos meus pais. Quando falei com a minha mãe na véspera de as irmos buscar, disse-me que estava tudo lavado (como de costume), mas desta vez esmerou-se, pois ...

... tirou apontamentos sobre as "saídas" da Varinha para eu escrever no blogue!!!

Infelizmente, acho que os apontamentos não vieram na mala...

Visão a 100%

... a do Feitiço na última consulta de oftalmologista (há uma semana, se não me engano). Os olhos estão quase bons. Voltou a ter de usar o tapa-olho só uma hora por dia. A próxima consulta será daqui a uns dois meses, mais dia, menos dia.

Feitiço 0 - 2 Xixi

O título diz o resultado, mas não diz tudo, desta vez.

O Feitiço esta manhã já dizia que nunca ia conseguir aguentar e não fazer xixi durante a noite...

Eu disse-lhe que a Vassoura e a Varinha também molharam muitas vezes a cama antes de conseguirem e depois começaram a conseguir acordar secas. Ele não se convenceu e manteve o negativismo.

Desiste depressa, este filho. 

E o pior é que eu também tenho vontade de desistir e adiar mais um ano, mas como o Feitiço tem cinco anos e esta é a idade dita "normal" para que todas as crianças* não façam xixi na cama durante a noite (salvo acidentes, que podem acontecer a qualquer um, em circunstâncias especiais), não vou desistir.

Vendo o lado positivo da situação: o Feitiço não se opõe ao banho, já que estar encharcado em xixi não é coisa que o atraia.

*Muitas crianças deixam de fazer antes desta idade (felizmente para os pais delas - sortudos!), mas até aos cinco anos é normal - chato, mas normal, não é preocupante.

domingo, 2 de agosto de 2015

Feitiço 0 - 1 Xixi

Está tudo dito... :-(

"Cordeiro de Deus, que tiras o pecado do mundo, tem piedade de nós."

Gostei imenso deste vídeo que encontrei no blogue da Marisa:


Não faço ideia de qual é a explicação química (porque a há) para a experiência apresentada, mas a mensagem é muito clara... boa ideia a de quem se serviu dos seus conhecimentos de Química para evangelizar! :-)

P.S. - Acordei com barulho, fui à casa de banho, espreitei o Feitiço (se estivesse seco iria tentar pô-lo a fazer xixi para começar bem a "Missão sequinho") e decidi vir para aqui em vez de voltar para a cama (se calhar daqui a bocado volto, logo vejo). É por isso que este post aparece tão cedo.

sábado, 1 de agosto de 2015

Feitiço: nova "missão sequinho"

Hoje o Feitiço foi para a cama sem fralda (sem ser por esquecimento). É a nova "missão sequinho", sequela da Missão: "Feitiço sequinho".

Quem ficará a ganhar, após o primeiro combate Feitiço - Xixi?

Aceitam-se apostas... (mas não há prémio para ninguém!)

Eu, pessimista q.b. neste campo, não aposto.

Recurso hierárquico - a resposta

Recebi hoje a notificação de resposta ao meu recurso hierárquico. Foi deferido, anulando a bomba...

E, afinal, nem 24 horas do início do mês de agosto passaram... (Felizmente para mim.)

Agora que a situação vai ser corrigida, falta saber se fico onde tentei ficar... porque a vaga (disponível até ao momento) pode ser ocupada por quem está à minha frente (e eventualmente tenha tido uma bomba como a minha, daí não ter ficado logo colocado).

Depois da nota

sonhada, a nota real.

Ontem liguei o computador de manhã, dei a volta "do costume", hibernei-o e só voltei a ligá-lo antes de ir para a cama, para espreitar as novidades, se as houvesse. Um dos emails que tinha para ler era da formadora a dizer-me a nota do meu trabalho: 9,5 (em 10). Como ela sabia que o relatório tinha sido "um parto difícil", escreveu: "Valeu a pena o esforço... deu um bom resultado!".

E eu fiquei muito contente por não ter desistido e mais uma vez senti-me grata pelas vossas palavras, pensamentos e orações. Alegrem-se comigo!