terça-feira, 12 de abril de 2016

Balde de água fria

Há mais de um mês, penso eu, - garantidamente antes da interrupção letiva da Páscoa -, escrevi "à mão" umas perguntas sobre uns poemas de um livro que estou a explorar com os alunos. Escrevi essas perguntas no meu caderno A4, onde mais ou menos escrevo tudo o que é relacionado com a escola. Fi-lo com muita antecedência (relativamente à altura em que iria propor o trabalho à turma).

Não é verdade, infelizmente. Quando há bocado peguei no caderno para passar as perguntas a computador (com uma antecedência nitidamente reduzida) ... não as encontrei. Vá-se lá saber porquê, quando escrevi as perguntas utilizei uma folha solta que, claro, agora não encontro.

Sinceramente, não estou para repensar as perguntas sem primeiro as procurar no escritório (vulgo quarto do Feitiço, que lá está a dormir, como é natural a esta hora), e não sei mais onde...

Posso sempre pensar em perguntas para explorar outros poemas (o livro tem muitos!), mas agora o que eu vou é dormir.

Boa noite!

Um post a ler, para refletir

... este, da Família Raríssima, sobre o uso dos telemóveis (e demais tecnologias).

Gostaria de dizer que não estou demasiado tempo ao telemóvel, ou ao computador, mas... não seria verdade. E tal como reconheço em mim, identifico o problema no meu querido Gato. 

Devíamos ajudar-nos um ao outro a reduzir a dose. O problema é que o computador é o nosso principal meio de trabalho (em casa, no meu caso - que na escola raramente lhe toco, e, se o faço, é garantidamente para trabalhar, como esta manhã, em que os alunos de um grupo estiveram a escrever os nomes dos planetas para o seu projeto sobre o Sistema Solar).

Durante o horário de expediente, segundo consta - e, conhecendo o Rogério, acredito que seja verdade -, o Rogério não se distrai. Mas, uma vez em casa, o comportamento é outro. O dele e o meu.

Repito: devíamos ajudar-nos um ao outro a reduzir a dose.