... de ver a professora a ralhar tanto." - palavras de uma criança, minha aluna.
Respondi:
- Eu também não, mas não vou pedir desculpa, e sabes porquê?
Resposta dela e de outros (que se espalhou e passou a ser de todos): Porque nós é que nos portámos mal. Desculpe, professora [várias vozes em simultâneo].
Eu: Sabem como é que se percebe se o pedido de desculpas é verdadeiro? Se o X der um beliscão ao Y e lhe pedir desculpa, mas a seguir lhe der outro beliscão, vocês acham que o pedido de desculpa é sincero?
Todos: Nããão.
Eu: Então se vocês pedem desculpa pelo vosso comportamento, e a seguir o repetem, o pedido de desculpa é sincero?
Todos: Nãão.
Eu: Então vejam lá como se portam...
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Conclusão da história: o pedido de desculpa não foi sincero...
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Não posso deixar de me lembrar do sacramento da Confissão: quantas vezes (contas perdidas) confessei eu as mesmas coisas, estando bem arrependida delas, para voltar a cair nos mesmíssimos pecados? Quem sou eu, então, para dizer que o pedido de desculpa não foi sincero?
Como eu me revejo nisso...
ResponderEliminarPois... e não devemos ser as únicas (desconfio)...
Eliminar:-)
ResponderEliminarObrigada pelo sorriso compreensivo! :-)
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ResponderEliminarÉ verdade, na vida tudo merece ser feito com capricho, com dedicação e amor, pois, somente assim sai bem feito, nos traz real alegria e satisfação. AbraçO
Obrigada pelas tuas palavras, Nidja. Bjs
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