... este, da Família Raríssima, sobre o uso dos telemóveis (e demais tecnologias).
Gostaria de dizer que não estou demasiado tempo ao telemóvel, ou ao computador, mas... não seria verdade. E tal como reconheço em mim, identifico o problema no meu querido Gato.
Devíamos ajudar-nos um ao outro a reduzir a dose. O problema é que o computador é o nosso principal meio de trabalho (em casa, no meu caso - que na escola raramente lhe toco, e, se o faço, é garantidamente para trabalhar, como esta manhã, em que os alunos de um grupo estiveram a escrever os nomes dos planetas para o seu projeto sobre o Sistema Solar).
Durante o horário de expediente, segundo consta - e, conhecendo o Rogério, acredito que seja verdade -, o Rogério não se distrai. Mas, uma vez em casa, o comportamento é outro. O dele e o meu.
Repito: devíamos ajudar-nos um ao outro a reduzir a dose.
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