Não sou capaz de contar o sonho todo, porque, como é normal em sonhos, tem saltos espaciais e temporais difíceis de descrever. Vamos ver o que consigo contar.
Estava na praia com a madrinha da Varinha. A certa altura passa uma menina com dois anos, mais ou menos, a correr atrás de uma bola que rolava pela areia. A minha preocupação era perceber se havia algum adulto relacionado com a menina a tomar conta da ocorrência. Havia, embora ao início me parecesse que estavam muito descontraídos relativamente ao afastamento da criança. Um dos senhores diz:
- Nós delimitámos um perímetro [não me perguntem como], por isso ela não pode sair da praia nem por um lado, nem pelo outro.
Ainda na praia, a certa altura eu e a madrinha da Varinha apercebemo-nos que a Marta, sua filha, com 14 anos, não estava à vista. Procurámos um bocado sem a encontrar.
Mais tarde, a minha comadre liga-me a dizer que a Marta já aparecera. Tinha ido (com amigas) ao "Parque do Sétimo*".
Eu: Sem te pedir autorização... [estava surpreendida porque a Marta é ajuizada!]
Comadre: Sem pedir autorização e sem dizer nada!
O sonho acabou, pois a seguir acordei. Mas, já acordada, pensei que realmente não custava nada avisar a mãe dos seus planos - no mínimo, já que o correto seria pedir autorização!
*O nome do parque era mesmo assim, no sonho.
?!? Interpretação freudiana: alguém, no seu subconsciente, está com receio que por causa da mais pequena que aí vem possa "perder de vista" as maiores... e como isso é algo que é muito duro de projetar em si mesma, projeta na sua melhor amiga, com quem almoçou recentemente :) eh eh
ResponderEliminar[Marta] - eu nunca faria isso, isso é mais coisa do António...
[Eu, novamente] - nunca faria isso mas em junho do ano passado pregou-nos, ainda que involuntariamente, um susto desses, nos Açores!
Comadre, é possível, é possível... :-)
EliminarMarta, eu também estranhei o teu comportamento, mesmo enquanto sonhava! :-)