Vou avisando que a história é longa (16 quadras), embora se leia bem (eu não sou nada suspeita ao escrever isto)!
Que nem tudo aqui é novo
começo por avisar:
seis quadras de há três anos
decidi aproveitar!
Num país nada distante,
pois nele estamos neste instante,
nasceu há alguns anos
o segundo de dois manos.
Numa família mais numerosa,
animada e ruidosa,
anos depois nascia também
quem nesta "árvore" será mãe.
Ele tornou-se engenheiro
e também é professor.
Ela sempre quis dar aulas
e está na profissão por amor.
Quando se conheceram,
não foi amor à primeira vista,
mas o tempo, ao passar,
fez de vez essa conquista.
Casaram num lindo dia,
muito embora estivesse frio.
Ela de cinco era tia,
ele começou a ser tio!
Quando nasceu a Vassoura,
estrearam-se como pais
- ela não era loura -;
eles fizeram por ter mais.
Um ano e meio depois,
já cá estava a Varinha;
era uma bebé calma
e p'ra Vassoura, a maninha.
Ainda éramos quatro
fez a Varinha um ano;
quando a Vassoura fez três,
"a caminho" vinha o mano!
A Vassoura é muito linda,
e histórias adora ouvir;
como a qualquer criança
dá gosto ouvi-la rir!
A Vassoura é mandona
do "alto" dos seus quatro anos;
os principais "alvos" são:
os colegas e os manos.
Ser "a do meio" é difícil
(assim pode ser a vida)
e por isso é que a Varinha
ora é meiga, ora "torcida"!
Se lhe perguntam o nome,
ela às vezes diz: "Princesa";
a Varinha explica logo
que se sente "realeza".
O benjamim da família
chegou depois do Natal;
o seu nome é Feitiço
(por favor não o digam mal)!
O Feitiço é bem-disposto,
se de saúde estiver bem;
e, às vezes, quando amua,
só quer o colo da mãe.
Uma história contei,
"fruto a fruto", por aqui;
será que depois de a ler
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