Coisas menores:
Disse-vos ontem que hoje iria falar com a diretora do meu Agrupamento, mas afinal não foi possível, pois ela passou o dia numa formação. Pude falar com uma outra pessoa da direção e, na interpretação dela, a vaga será minha a partir de 1 de setembro de 2016, porque só será para mim antes disso se a pessoa contratada para o lugar se for embora. Ora esta leitura não faz sentido nenhum, relativamente ao texto da notificação, mas eu não pude argumentar grande coisa, pois não era a hora nem o lugar para essa conversa (estava na sala de aula - com alunos - quando a pessoa entrou e a "conversa" se deu).
No fim das aulas, telefonei para os serviços. Disseram-me que a vaga foi criada para mim, por despacho (para corrigir o erro da bomba) e que é totalmente independente de quem esteja ou não colocado.
Confesso que, ao almoço, referindo-me a toda esta situação que se vem arrastando há meses, utilizei a expressão "Isto está a ser um parto difícil."
Coisas maiores:
Parto difícil foi o de ontem, da querida Olívia e da sua bebé Lúcia, mas eu só soube hoje, depois das aulas (tinha mensagens para ler no telemóvel).
Quando soube disto, percebi claramente que, por mais que me custe a situação profissional/concursal que tenho estado a viver, não é NADA quando comparado ao que a pequena Lúcia e a sua família estão a passar. Também senti vergonha de ter usado aquela expressão. Tenho de ver se deixo de a utilizar, de vez.
Já rezei e continuo a rezar pela Lúcia (e família) e peço-vos que façam o mesmo. Podia ser a vossa filha, sobrinha, neta, filha de amigos, vizinhos,... ali, a lutar pela vida.
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Nota: Estou cheia de sono e não consigo pôr os links que faltam. Amanhã farei isso.
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