Não a vejo desde o Natal passado... mas penso muitas vezes nela! Uma das coisas que penso é que, embora saiba quem é - e ela também saiba quem sou! -, atendendo à idade que tem... já não a conheço, não sei do que gosta e do que não gosta (tirando o que a mãe me vai dizendo, quando peço ajuda para escolher algo para oferecer). Não gosto que assim seja.
Gostei muito de saber (em tempos que já lá vão) que, no meio da sua família, ela dizia, se alguém a mim se referia: "Não é a tua Mimi, é a minha Mimi!".
Sim, querida afilhada, serei sempre, também, a tua Mimi!
P A R A B É N S ! ! !
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