domingo, 1 de junho de 2014

A Primeira Comunhão e o Crisma da Vassoura

Foi no domingo passado. A Vassoura leu a 2ª leitura, muito bem, diga-se de passagem, e portou-se como gostaria que se portasse sempre...

O Feitiço e a Varinha, pelo contrário, apesar de não nos (me) terem feito passar nenhuma vergonha (como o Feitiço fez na semana antes dessa - não vos contei por falta de tempo), não estiveram propriamente exemplares...

8 comentários:

  1. Não percebi... primeira comunhão e crisma tudo junto?

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  2. Tb fiquei com a mesma dúvida. .. de qq forma, Parabéns à Vassoura!

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    1. A ideia por trás desta junção (Primeira Comunhão+Crisma) deve ser evitar que as pessoas se fiquem por dois terços da Iniciação Cristã, se deixarem de frequentar a Catequese... Também me parece um pouco cedo, mas, vendo a coisa por outro prisma, se a Vassoura continuar a sua caminhada dentro da Igreja (no que depender de nós, pais, continuará), nenhum mal lhe fará (antes pelo contrário) ser Crismada!

      P.S. - Gostei do vosso blogue! :-)

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    2. É a primeira vez que ouço falar, mas aqui aprende-se muita coisa...
      Mas tens toda a razão... mal não lhe fará certamente!

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  3. "A ideia por trás desta junção (Primeira Comunhão+Crisma) deve ser evitar que as pessoas se fiquem por dois terços da Iniciação Cristã, se deixarem de frequentar a Catequese... " - Bruxa Mimi dixit.

    Destas bandas heréticas de Marte parece-me que, antes pelo contrário, se as pessoas quando chegam a uma idade de poder escolher por si próprias optam por não fazer o Crisma (ou não se interessam o suficiente para o fazer, o que no caso vai dar ao mesmo), talvez estejam é a fazer a Primeira Comunhão muito cedo...

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    1. É pouco provável, na minha opinião. Há muitos outros fatores que têm certamente mais influência nesta questão do que a idade com que se faz a Primeira Comunhão, e não vou dissertar sobre eles.

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    2. Sim, não vale a pena. Neste particular nunca vamos concordar. O que interessa é que as crianças tenham valores e sentido ético, como lá chegam não tem tanta importância (para mim, claro). E o Papa Francisco faz-me ter alguma esperança na Igreja Católica... o que, só por si, deve ser milagre suficiente para o canonizar. ;)

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- Claro que sim, mas tendo cuidado com a linguagem.
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