sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Obrigada, Rogério!

A cómoda do nosso quarto estava cheia de coisas que não deveriam lá estar. De cada vez que passava pela cómoda, eu pensava: "Tenho de arrumar isto.", mas arrumar... não arrumava.

Isto durante semanas (ainda a Nina não tinha ido de férias)... Até ao dia em que o Rogério, um bocadinho menos paciente com a minha desarrumação, disse: "Convém arrumar isso".

Foi o empurrão de que precisava. Poucos minutos depois, comecei a arrumar a cómoda e poucos minutos depois de ter começado, terminei a arrumação - sim, porque apesar de ter adiado tanto, não era nenhum trabalho do tipo "obras de Santa Engrácia"...

3 comentários:

  1. Como eu te percebo...
    Nunca te aconteceu pensar: "A quantidade de tempo que eu já perdi a pensar que tenho que fazer isto ou aquilo dava para o ter feito 3 vezes..."

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    1. Eu penso habitualmente algo deste género: "Tenho de arrumar isto. Ainda não arrumei isto.Já estou farta de ver isto aqui." - não faço matemática a esse respeito, que é para não aumentar a sensação de incompetência pessoal...

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- Posso fazer o meu comentário?
- Claro que sim, mas tendo cuidado com a linguagem.
Obrigada!

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