... à minha mana Margarida (dia 12) e ao meu mano Manuel (dia 19).
P.S. - Os parabéns só estão atrasados aqui no blogue. Nos dias de aniversário respetivos, a ela, telefonei, e a ele, porque já era tarde, mandei um sms (eu sei que sms não é a melhor forma de dar os parabéns a um irmão, mas foi o que se arranjou... Meia-morta, lembram-se?)
Blogue da Bruxa Mimi. Filhos: "Vassoura", "Varinha", "Feitiço" e "Magia" (10, 9 e 7 anos e "quase a chegar"). Marido: "Gato Rogério".

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
Estou viva...
... mas meia-morta. É mais um final de período letivo (ainda longe de estar terminado). :-(
Nós, Jesus, ... :-)
Nós, Jesus, ... :-)
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Desde dia 11 de dezembro...
... que sou tia de nove sobrinhos. Mas ainda não vi a última aquisição familiar (e vai demorar uns meses até ver!).
Foi o bebé da Matilde que nasceu. Pelas fotografias, é lindo! <3
Foi o bebé da Matilde que nasceu. Pelas fotografias, é lindo! <3
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Há dez anos...
... tinha acabado de ir buscar o meu vestido de noiva à loja onde o comprei, quase à hora do fecho. Que stress!
domingo, 6 de dezembro de 2015
sábado, 5 de dezembro de 2015
Parabéns, Mário Mago!
Mário Mago é o nome de um dos meus irmãos (em vez de "Bruxo" deu-me para escrever "Mago", talvez influenciada pelo próprio nome, Mário). Faz hoje (49) anos.
P A R A B É N S ! ! !
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Acabou a "novela" - de vez.
A novela a que me refiro não dá na televisão, passa-se na minha vida. Começou com a explosão da bomba, passou por vários momentos felizes... para chegar a um desfecho que não é o que eu esperava e que me deixa triste. (A diretora pediu esclarecimentos por escrito e recebeu hoje a resposta, que já me foi comunicada e vai no sentido que ela pensara: basicamente, a diretora decide "onde me põe".)
O desfecho inesperado e que não se desejava é algo que acontece por vezes nas novelas televisivas. Na vida real, creio que acontece muito mais vezes, porque o Autor do enredo é criativo e sabe dar a volta ao texto como ninguém. Deixa que as personagens escolham os seus caminhos mas constantemente dá indicações para caminhos mais felizes.
Quero ser dócil à história que o Autor escreve... mas é-me difícil esta docilidade! Peço-vos que intercedam por mim neste sentido, nas vossas orações. Obrigada!
O desfecho inesperado e que não se desejava é algo que acontece por vezes nas novelas televisivas. Na vida real, creio que acontece muito mais vezes, porque o Autor do enredo é criativo e sabe dar a volta ao texto como ninguém. Deixa que as personagens escolham os seus caminhos mas constantemente dá indicações para caminhos mais felizes.
Quero ser dócil à história que o Autor escreve... mas é-me difícil esta docilidade! Peço-vos que intercedam por mim neste sentido, nas vossas orações. Obrigada!
domingo, 29 de novembro de 2015
Boa sorte!
Para os testes dos miúdos e jovens que há por aí. Deve haver muita gente a tê-los esta semana...
Pior (ou não) será, a seguir, para os professores (pelo menos os que são como eu)... É a malfadada correção!
Pior (ou não) será, a seguir, para os professores (pelo menos os que são como eu)... É a malfadada correção!
Pedido é pedido!
Feitiço na cama, esta noite.
Eu: O que é que queres que eu cante? [De entre o habitual: "Vitinho" ou "Sapo à beira do mar" - versão cantada por moi aqui]
Feitiço: O "Aleluia".
Admirada, cantei. Quando terminei...
Feitiço: Eu estava a brincar!
Eu: Agora já cantei, está cantado. Amanhã pensa melhor antes de responderes...
Eu: O que é que queres que eu cante? [De entre o habitual: "Vitinho" ou "Sapo à beira do mar" - versão cantada por moi aqui]
Feitiço: O "Aleluia".
Admirada, cantei. Quando terminei...
Feitiço: Eu estava a brincar!
Eu: Agora já cantei, está cantado. Amanhã pensa melhor antes de responderes...
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Corpo e Alma
Estava aqui a pensar que ando sem inspiração para escrever, quando o último post me fez pensar que o Feitiço já sabe muito sobre a dualidade do nosso ser: corpo e alma. A alma vai para o Céu e o corpo degrada-se até ficarmos com os ossos à vista (salvo seja, que somos enterrados e afins).
O miúdo percebe disto! :-)
O miúdo percebe disto! :-)
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Morrer
Eu: Feitiço, sabes o que é que te acontece se ficares muitos dias sem comer?
Feitiço: Sei. Morro.
Eu: E sabes o que é morrer?
Feitiço: É ir para o Céu e ficar com os ossos à mostra.
Feitiço: Sei. Morro.
Eu: E sabes o que é morrer?
Feitiço: É ir para o Céu e ficar com os ossos à mostra.
sábado, 21 de novembro de 2015
Quando regressar ao blogue...
... a Vassoura terá os anos que no cabeçalho (já) diz que tem. Vou estar em preparativos (leia-se arrumações, culinária - pouca -, etc.) e precisarei de ter o computador desligado e o sítio onde ele agora está desimpedido.
Adeus, até ao meu regresso! :-)
Adeus, até ao meu regresso! :-)
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Mimos de pai
Na terça-feira à noite, ao olhar para o lavatório da cozinha, encontrei isto:
Não seria nada de especial se nós comprássemos e comêssemos disto em casa. Calculei (e depois confirmei) que o Rogério tivesse comido ao almoço, e que as tivesse trazido para dar ao Feitiço, que ainda continua a brincar com as conchas que apanhou na praia durante o verão.
Fiquei comovida com este mimo paternal do Rogério. Acho, aliás, que não foi a primeira vez que ele trouxe conchas do almoço com este destino. Não vi nem perguntei ao Rogério qual foi a reação do Feitiço à oferta, mas imagino que tenha ficado surpreendido e muito contente.
Fiquei depois a pensar como o Pai também me (nos) presenteia com mimos inesperados e como a minha tendência é não dar valor a esses mimos. Mas facilmente (com demasiada facilidade, aliás) caio na postura de reparar no que Ele não me dá.
Como mãe, nunca me passou pela cabeça fazer tudo o que os meus filhos quisessem ou dar-lhes tudo o que pedissem - e isto porque tenho em vista o seu bem e consigo muitas vezes ver para além do que eles veem, ou seja, as consequências negativas de tal ou tal ato que nego ou não permito. Agora, como filha de um Pai infinitamente mais sábio do que eu, que vê infinitamente "mais à frente", acho que eu, filha, é que sei o que é bom, o que devia acontecer...
domingo, 15 de novembro de 2015
Um cristão triste é um triste cristão
A frase do título, por mais antiga que seja, deve ter sido escrita/proferida a pensar em mim, ou, vá lá, em pessoas como eu, que, à mínima contrariedade, perdem o sorriso (chegou a estar lá?), ficam de trombas e refilam a torto e a direito. E isso é um sinal de contradição. Um cristão vive na alegria. A-le-gri-a! E quem me tem visto ultimamente, o que tem visto? Uma infeliz, amargurada, refilona, sempre a referir a(s) injustiça(s) de que é vítima. Já chega!
Então, a propósito disto, decidi parar de refilar*, pôr um sorriso (dura três segundos, mas se for reativado a cada quatro segundos, o resultado não é muito mau) e continuar a dar o meu melhor na situação em que estou.
O problema é que - e isto não é para sair daqui! - acho que o meu melhor não está a ser suficiente para o nível que eu gostaria. Ando meio à deriva profissionalmente - são muitas solicitações e eu sinto não conseguir responder a todas! Não é de agora, já venho a sentir isto há algum tempo, e essa foi uma das razões para ter concorrido para mudar de vida (continuando a ser professora).
*Não quer dizer desistir de mudar... mas ser mais silenciosa e pacífica nas tentativas!
Então, a propósito disto, decidi parar de refilar*, pôr um sorriso (dura três segundos, mas se for reativado a cada quatro segundos, o resultado não é muito mau) e continuar a dar o meu melhor na situação em que estou.
O problema é que - e isto não é para sair daqui! - acho que o meu melhor não está a ser suficiente para o nível que eu gostaria. Ando meio à deriva profissionalmente - são muitas solicitações e eu sinto não conseguir responder a todas! Não é de agora, já venho a sentir isto há algum tempo, e essa foi uma das razões para ter concorrido para mudar de vida (continuando a ser professora).
*Não quer dizer desistir de mudar... mas ser mais silenciosa e pacífica nas tentativas!
Produtores de cera
Atualmente temos cá em casa dois grandes produtores de cera: a Vassoura e o Rogério. Ontem e hoje pus-lhes um produto que ajuda a remover a cera dos ouvidos. A propósito disso, dizia o Feitiço antes de se ir deitar:
- O papá também é um grande produçor de cera. Eu sou um produçor de ranho*!
*E é mesmo um grande produtor...
- O papá também é um grande produçor de cera. Eu sou um produçor de ranho*!
*E é mesmo um grande produtor...
sábado, 14 de novembro de 2015
Parte de uma oração do Feitiço
- Ajuda-me a ter bom amor e a não ter mau amor...
[Para o caso de alguém não perceber: amor = humor]
[Para o caso de alguém não perceber: amor = humor]
Filhote Pato,
... por onde andas?
I miss you around here*!
Que os restantes (pelas últimas estatísticas - três) leitores não se sintam desvalorizados. Todos contam, mas Alienus (ver post anterior) e Filhote Pato costuma(va)m marcar presença no blogue e agora deixaram um vazio que ainda ninguém se dispôs a preencher!
*(and your voice on the telephone)
I miss you around here*!
Que os restantes (pelas últimas estatísticas - três) leitores não se sintam desvalorizados. Todos contam, mas Alienus (ver post anterior) e Filhote Pato costuma(va)m marcar presença no blogue e agora deixaram um vazio que ainda ninguém se dispôs a preencher!
*(and your voice on the telephone)
Alienus,
... faça favor de se apresentar ao serviço!
(Não quero ser chantagista, mas massagens ao domicílio poderão ser mais difíceis de obter! ;-))
(Não quero ser chantagista, mas massagens ao domicílio poderão ser mais difíceis de obter! ;-))
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
O toque do Gato
Há uns dias, personalizei o telemóvel para tocar de forma distinta quando é o Rogério a ligar-me.
Qual o novo toque? Um gato a miar, claro! :-)
Qual o novo toque? Um gato a miar, claro! :-)
Autoestima no masculino
Feitiço, há pouco, quando ficou pronto: Estou giro, estou bonito e estou lindo!
:-)
:-)
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Ontem, dia de S. Martinho,
... fez 19 anos o meu sobrinhO mais velho. Por razões que não são para aqui chamadas, nunca me esqueço da data do seu aniversário (ontem não foi exceção), mas... não telefonei para casa dele a dar os parabéns e como não tenho a honra de ter o seu número de telemóvel, nem um SMS lhe enviei... Valeu-me (para salvar a "honra" de tia - desnaturada) o Facebook, onde, apesar de o desgraçado ainda não ter correspondido ao meu pedido de amizade (correspondeu ao de outros tios, portanto não é uma opção "estratégica"), a mensagem fica registada...
Bem, incrível mesmo foi não ter publicado nada aqui, ontem, a esse respeito, atendendo a que vim "dar um ar de minha graça" a este estabelecimento virtual.
Bem, incrível mesmo foi não ter publicado nada aqui, ontem, a esse respeito, atendendo a que vim "dar um ar de minha graça" a este estabelecimento virtual.
P A R A B É N S, sobrinhão!
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Não correu bem...
... a conversa com a diretora. Concorri, houve erro, interpus recurso hierárquico, deram-me razão, há dias recebi finalmente o papel que diz que fui colocada na vaga a que concorri... para depois, na prática, e porque tenho habilitação (claro que tenho, se não tivesse não estaria onde estou!) me ser atribuído, como serviço, o correspondente à vaga da qual, ao ser colocada na nova vaga, saí.
Difícil compreender, não? Pois, também acho.
Difícil compreender, não? Pois, também acho.
domingo, 8 de novembro de 2015
sábado, 7 de novembro de 2015
A seguir ao 12º...
... vem o 13º, claro!
Os meus pais vão ser avós do 12º neto em dezembro e souberam hoje que vão ser avós da 13ª neta em maio... o que, não estando eu grávida, significa que vou ter um sobrinho em dezembro e mais uma sobrinha em maio.
Gosto tanto da família a crescer!
P.S. - Por favor continuem a rezar pela Lúcia e pela sua família.
Os meus pais vão ser avós do 12º neto em dezembro e souberam hoje que vão ser avós da 13ª neta em maio... o que, não estando eu grávida, significa que vou ter um sobrinho em dezembro e mais uma sobrinha em maio.
Gosto tanto da família a crescer!
P.S. - Por favor continuem a rezar pela Lúcia e pela sua família.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Coisas menores e coisas maiores
Coisas menores:
Disse-vos ontem que hoje iria falar com a diretora do meu Agrupamento, mas afinal não foi possível, pois ela passou o dia numa formação. Pude falar com uma outra pessoa da direção e, na interpretação dela, a vaga será minha a partir de 1 de setembro de 2016, porque só será para mim antes disso se a pessoa contratada para o lugar se for embora. Ora esta leitura não faz sentido nenhum, relativamente ao texto da notificação, mas eu não pude argumentar grande coisa, pois não era a hora nem o lugar para essa conversa (estava na sala de aula - com alunos - quando a pessoa entrou e a "conversa" se deu).
No fim das aulas, telefonei para os serviços. Disseram-me que a vaga foi criada para mim, por despacho (para corrigir o erro da bomba) e que é totalmente independente de quem esteja ou não colocado.
Confesso que, ao almoço, referindo-me a toda esta situação que se vem arrastando há meses, utilizei a expressão "Isto está a ser um parto difícil."
Coisas maiores:
Parto difícil foi o de ontem, da querida Olívia e da sua bebé Lúcia, mas eu só soube hoje, depois das aulas (tinha mensagens para ler no telemóvel).
Quando soube disto, percebi claramente que, por mais que me custe a situação profissional/concursal que tenho estado a viver, não é NADA quando comparado ao que a pequena Lúcia e a sua família estão a passar. Também senti vergonha de ter usado aquela expressão. Tenho de ver se deixo de a utilizar, de vez.
Já rezei e continuo a rezar pela Lúcia (e família) e peço-vos que façam o mesmo. Podia ser a vossa filha, sobrinha, neta, filha de amigos, vizinhos,... ali, a lutar pela vida.
**********
Nota: Estou cheia de sono e não consigo pôr os links que faltam. Amanhã farei isso.
Disse-vos ontem que hoje iria falar com a diretora do meu Agrupamento, mas afinal não foi possível, pois ela passou o dia numa formação. Pude falar com uma outra pessoa da direção e, na interpretação dela, a vaga será minha a partir de 1 de setembro de 2016, porque só será para mim antes disso se a pessoa contratada para o lugar se for embora. Ora esta leitura não faz sentido nenhum, relativamente ao texto da notificação, mas eu não pude argumentar grande coisa, pois não era a hora nem o lugar para essa conversa (estava na sala de aula - com alunos - quando a pessoa entrou e a "conversa" se deu).
No fim das aulas, telefonei para os serviços. Disseram-me que a vaga foi criada para mim, por despacho (para corrigir o erro da bomba) e que é totalmente independente de quem esteja ou não colocado.
Confesso que, ao almoço, referindo-me a toda esta situação que se vem arrastando há meses, utilizei a expressão "Isto está a ser um parto difícil."
Coisas maiores:
Parto difícil foi o de ontem, da querida Olívia e da sua bebé Lúcia, mas eu só soube hoje, depois das aulas (tinha mensagens para ler no telemóvel).
Quando soube disto, percebi claramente que, por mais que me custe a situação profissional/concursal que tenho estado a viver, não é NADA quando comparado ao que a pequena Lúcia e a sua família estão a passar. Também senti vergonha de ter usado aquela expressão. Tenho de ver se deixo de a utilizar, de vez.
Já rezei e continuo a rezar pela Lúcia (e família) e peço-vos que façam o mesmo. Podia ser a vossa filha, sobrinha, neta, filha de amigos, vizinhos,... ali, a lutar pela vida.
**********
Nota: Estou cheia de sono e não consigo pôr os links que faltam. Amanhã farei isso.
Prova de amor (really?)
Feitiço: Eu gosto muito de ti...
Eu (embevecida): Eu também gosto muito de ti.
Feitiço, continuando: ... por isso é que eu te chamo quando faço cocó.
Não deve haver prova de amor mais escatológica! :-P
Eu (embevecida): Eu também gosto muito de ti.
Feitiço, continuando: ... por isso é que eu te chamo quando faço cocó.
Não deve haver prova de amor mais escatológica! :-P
Vestido e autoestima
A Varinha tem pedido para usar vestido ou saia para a escola e eu tenho dito que não. Calças são mais práticas, em dias de chuva (e não só, mas adiante). Ontem disse-lhe que hoje poderia levar vestido. Quando a Vassoura soube, disse logo que também queria. Eu, claro, concordei.
Esta manhã a Vassoura apareceu ao pé de mim para eu ver a toilette.
Eu: Estás bem.
Vassoura: Bem?!? Estou linda!
Esta manhã a Vassoura apareceu ao pé de mim para eu ver a toilette.
Eu: Estás bem.
Vassoura: Bem?!? Estou linda!
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Já chegou!
Podia ser a Lúcia, e talvez já tenha chegado (ainda não sei de nada), mas neste post o que chegou foi "a prova".
A vaga é minha. Estou contente, porque é o quequeria e quero, mas como ainda não sei como é que vai ser a distribuição de serviço, não consigo estar tão entusiasmada como poderia, se soubesse com que linhas me coserei durante o resto do ano.
Queria ter falado com a diretora do meu Agrupamento, mas tive uma reunião e quando ela acabou vim para casa, pois hoje o Rogério não podia garantir estar cá à hora a que as crianças chegam. A conversa terá de ficar para amanhã...
A vaga é minha. Estou contente, porque é o que
Queria ter falado com a diretora do meu Agrupamento, mas tive uma reunião e quando ela acabou vim para casa, pois hoje o Rogério não podia garantir estar cá à hora a que as crianças chegam. A conversa terá de ficar para amanhã...
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Parabéns, Magda!
Magda, para quem não se lembra, é o nome da minha irmã "do meio", que completa hoje quatro dezenas e meia de movimentos de translação terrestres (sem contar com a parte que viveu in utero).
P A R A B É N S ! ! !
Um telefonema com uma boa notícia
Esta tarde telefonaram-me da Provedoria de Justiça. Segundo o contacto dos serviços dos concursos (ou afins), já foi escrito um ofício em que me é atribuída a vaga para a qual concorri, com efeitos a partir de 1 de setembro. Até ao fim da semana deverá chegar-me às mãos a "prova".
I'm still waiting... but with a broader smile on my face!
domingo, 1 de novembro de 2015
Aniversário de namoro
Há 11 anos, eu e o Rogério, ou o Rogério e eu, como preferirem, começámos a namorar.
(É agora que têm de imaginar muitos e lindos corações a enfeitar este post. Obrigada pela colaboração.)
(É agora que têm de imaginar muitos e lindos corações a enfeitar este post. Obrigada pela colaboração.)
sábado, 31 de outubro de 2015
Efeito persuasor ou persuasivo?
A queixa que fiz deu origem a um processo na Provedoria de Justiça. Resta esperar que a pressão que semanalmente exercem sirva para acelerar um processo que tem tido duas velocidades: "devagar" e "parado"...
* A dúvida no título é fruto da preguiça em ver qual dos termos está correto/existe!
* A dúvida no título é fruto da preguiça em ver qual dos termos está correto/existe!
Professora, ...
... a professora é linda!
(Palavras de uma aluna de oito anos, ontem. Investiguei o assunto junto do Rogério. Confirma-se, assim, a veracidade desta afirmação.)
(Palavras de uma aluna de oito anos, ontem. Investiguei o assunto junto do Rogério. Confirma-se, assim, a veracidade desta afirmação.)
Fomos à sapataria e...
... estou a pensar tirar fotografias às botas das crianças... Se não o fizer hoje, nunca mais terei hipótese de as ver com bom aspeto (eu sei o que eles fazem ao calçado "em menos de um fósforo"!)...
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Parabéns, Miguel!
Um dos irmãos da minha afilhada segunda mais velha faz hoje anos.
Quantos anos é que ele faz? Ora bem... 12, acho eu! É que eu não vos disse, mas esta afilhada e este seu irmão fazem parte desta família... Estando eu mais afastada (fisicamente) do que noutros tempos, já faço umas pequenas confusões entre as datas de nascimento dos mais novos. O Miguel ainda "escapa"... porque nasceu quando eu estava por perto! Depois do José é que a coisa é mais difícil - não, esperem, da Mónica ainda sei, por isso só depois dela é que faço uma tremenda confusão!
:-)
Reduzindo este post ao essencial:
Quantos anos é que ele faz? Ora bem... 12, acho eu! É que eu não vos disse, mas esta afilhada e este seu irmão fazem parte desta família... Estando eu mais afastada (fisicamente) do que noutros tempos, já faço umas pequenas confusões entre as datas de nascimento dos mais novos. O Miguel ainda "escapa"... porque nasceu quando eu estava por perto! Depois do José é que a coisa é mais difícil - não, esperem, da Mónica ainda sei, por isso só depois dela é que faço uma tremenda confusão!
:-)
Reduzindo este post ao essencial:
P A R A B É N S ! ! !
As quartas-feiras, para mim, este ano...
... não são pera doce. Das 9h às 17:30h com a minha turma, nonstop (fora os abençoados tempos de intervalo). Quem não é professor (e principalmente do 1º ciclo do ensino básico) talvez não entenda a razão do desabafo. Quem é, certamente entende!
Nós, Jesus, ...
Nós, Jesus, ...
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Era isto (Rm 8, 18) que eu precisava ouvir!
Este ano letivo o meu horário permite-me ir à Missa à 3ª feira, antes do almoço. Já aproveitei algumas vezes e hoje, 3ª feira, tinha intenção de voltar a aproveitar. No entanto, enquanto fazia este trabalho pendente aqui, mais aquele pendente ali (tudo sem os alunos, que estavam a ter aula com outra professora), atrasei-me e percebi que já não chegaria a horas de participar plenamente na Missa. Ainda assim, decidi ir à igreja e rezar.
Bem... Deus não brinca em serviço!
Quando entrei na igreja, o senhor padre estava a meio da homilia. Enquanto avancei até a um banco e me sentei, estava a escutar o que ele dizia, mas ao mesmo tempo estava "preocupada" com não fazer barulho com o guarda-chuva, com o perturbar o menos possível as outras pessoas. Assim que a minha atenção se voltou exclusivamente para o que estava a ser dito, ouvi esta citação de S. Paulo:
"(...) os sofrimentos do tempo presente não têm comparação com a glória que há de revelar-se em nós." (Rm 8, 18)
Bem... Deus não brinca em serviço!
Quando entrei na igreja, o senhor padre estava a meio da homilia. Enquanto avancei até a um banco e me sentei, estava a escutar o que ele dizia, mas ao mesmo tempo estava "preocupada" com não fazer barulho com o guarda-chuva, com o perturbar o menos possível as outras pessoas. Assim que a minha atenção se voltou exclusivamente para o que estava a ser dito, ouvi esta citação de S. Paulo:
"(...) os sofrimentos do tempo presente não têm comparação com a glória que há de revelar-se em nós." (Rm 8, 18)
Percebi que Deus me tinha levado à igreja para ouvir aquela frase. Se tivesse chegado a horas, talvez aquela frase se tivesse perdido no meio das outras. Assim, teve tal impacto que as que vieram a seguir é que ficaram perdidas (para mim)!
Pensei em mim e nos meus problemas, e pensei nos problemas das pessoas próximas e nos problemas de pessoas menos próximas mas que estão no meu coração, e pelas quais tenho rezado. E pareceram-me todos (os problemas) mais insignificantes (humanamente falando, provavelmente só os meus são realmente insignificantes, mas, perante Deus e a "glória que há de revelar-se em nós", todos são).
E percebi também que tinha de partilhar esta "descoberta" convosco!
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
"Professora,...
... a professora já é avó?"
Foi a pergunta que uma aluna me fez hoje. E depois ainda há quem diga que nós, professores, não temos uma profissão de desgaste! Não há condições!...
;-)
Foi a pergunta que uma aluna me fez hoje. E depois ainda há quem diga que nós, professores, não temos uma profissão de desgaste! Não há condições!...
;-)
Feitiço pai e patrão
Feitiço, para mim: Quando eu for pai, vou ter uma empregada... que vais ser tu!
Perante o meu olhar pouco satisfeito (ou fosse qual fosse o olhar, nem sei que expressão fiz), continuou:
Feitiço: É só ao sábado e ao domingo!
Eu: Mas se eu for a tua casa vai ser como convidada, não vai ser para trabalhar!
Feitiço, um bocado desesperado, a elevar a voz: Mas tens de ser minha empregada! Se não, eu não vou conseguir ter nenhuma empregada!
Eu: Contratas alguém. Foi o que nós fizemos - contratámos a Nina! Quando tu fores grande, talvez a Nina conheça alguém que tu possas contratar.
Feitiço: Pois é!
E assim se resolveu o problema do patronato.
Perante o meu olhar pouco satisfeito (ou fosse qual fosse o olhar, nem sei que expressão fiz), continuou:
Feitiço: É só ao sábado e ao domingo!
Eu: Mas se eu for a tua casa vai ser como convidada, não vai ser para trabalhar!
Feitiço, um bocado desesperado, a elevar a voz: Mas tens de ser minha empregada! Se não, eu não vou conseguir ter nenhuma empregada!
Eu: Contratas alguém. Foi o que nós fizemos - contratámos a Nina! Quando tu fores grande, talvez a Nina conheça alguém que tu possas contratar.
Feitiço: Pois é!
E assim se resolveu o problema do patronato.
domingo, 25 de outubro de 2015
Parabéns, afilhada #2!
Hoje a minha afilhada segunda mais velha faz quinze anos.
Não a vejo desde o Natal passado... mas penso muitas vezes nela! Uma das coisas que penso é que, embora saiba quem é - e ela também saiba quem sou! -, atendendo à idade que tem... já não a conheço, não sei do que gosta e do que não gosta (tirando o que a mãe me vai dizendo, quando peço ajuda para escolher algo para oferecer). Não gosto que assim seja.
Gostei muito de saber (em tempos que já lá vão) que, no meio da sua família, ela dizia, se alguém a mim se referia: "Não é a tua Mimi, é a minha Mimi!".
Sim, querida afilhada, serei sempre, também, a tua Mimi!
Não a vejo desde o Natal passado... mas penso muitas vezes nela! Uma das coisas que penso é que, embora saiba quem é - e ela também saiba quem sou! -, atendendo à idade que tem... já não a conheço, não sei do que gosta e do que não gosta (tirando o que a mãe me vai dizendo, quando peço ajuda para escolher algo para oferecer). Não gosto que assim seja.
Gostei muito de saber (em tempos que já lá vão) que, no meio da sua família, ela dizia, se alguém a mim se referia: "Não é a tua Mimi, é a minha Mimi!".
Sim, querida afilhada, serei sempre, também, a tua Mimi!
P A R A B É N S ! ! !
Digam lá...
... aproveitaram bem a hora extra?
Eu aproveitei, mas não direi como (e não é para adivinharem).
Eu aproveitei, mas não direi como (e não é para adivinharem).
sábado, 24 de outubro de 2015
"Desabafos de uma professora"
Poderia ser uma nova categoria/rubrica/etiqueta aqui no blogue. Mas como seria uma exposição* bastante maior do que a que está associada à etiqueta "Lá na escola", não me parece que avance com a ideia.
*Não no sentido de revelar mais a minha identidade, mas sim no sentido de expor o desespero e outras emoções que tantas vezes sinto e que são demasiado íntimas para ter coragem de publicar.
*Não no sentido de revelar mais a minha identidade, mas sim no sentido de expor o desespero e outras emoções que tantas vezes sinto e que são demasiado íntimas para ter coragem de publicar.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Só mais 19 mensagens...
...e ultrapassamos as publicadas em 2013 (já ultrapassámos há muito o número de mensagens de 2014)!
...
Escrevi a primeira frase e pensei: "Por que razão escrevi no plural, se sou a única pessoa que aqui publica?". Ia emendar, mas depois decidi deixar ficar assim. Eu publico (e leio), vocês leem... é um trabalho de equipa! :-)
...
Escrevi a primeira frase e pensei: "Por que razão escrevi no plural, se sou a única pessoa que aqui publica?". Ia emendar, mas depois decidi deixar ficar assim. Eu publico (e leio), vocês leem... é um trabalho de equipa! :-)
Às vezes não há paciência!
Aluno(a) 1: Professora, ... [expõe uma dúvida legítima, que pode ser apenas sobre o significado de uma palavra]?
Eu: [respondo à questão em voz alta, para todos ouvirem]
Aluno(a) 2: Professora, ... [expõe uma dúvida que seria legítima se não fosse a repetição exata da dúvida exposta pelo(a) colega]?
Eu: O(A) [nome] perguntou isso e eu acabei de responder. Não ouviste?
Aluno(a) 2, descontraidamente, como se não fosse nada com ele(a): Não.
Provavelmente o problema está em mim...
Eu: [respondo à questão em voz alta, para todos ouvirem]
Aluno(a) 2: Professora, ... [expõe uma dúvida que seria legítima se não fosse a repetição exata da dúvida exposta pelo(a) colega]?
Eu: O(A) [nome] perguntou isso e eu acabei de responder. Não ouviste?
Aluno(a) 2, descontraidamente, como se não fosse nada com ele(a): Não.
Provavelmente o problema está em mim...
Estou cá mais do que pensam
... só que apenas mentalmente.
Pois, eu sei, a minha presença mental não vos entretém, nem faz rir ou pensar. Sorry! Para compensar, têm mais tempo para dedicar a outras leituras ou a outras atividades! :-)
Pois, eu sei, a minha presença mental não vos entretém, nem faz rir ou pensar. Sorry! Para compensar, têm mais tempo para dedicar a outras leituras ou a outras atividades! :-)
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
O pior terço
Desde que li, no blogue "Família em Movimento", qualquer coisa como "O pior terço é o terço não rezado" (citação de alguém que não recordo), tenho rezado o terço um bocadinho mais animada. É que tantas e tantas vezes estou a rezar apenas semi-acordada, que é bom saber que, se não rezasse por causa do sono (que muitas vezes se vai misteriosamente embora quando o terço acaba), a opção seria pior!
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Sou queixinhas!
Acabei de apresentar queixa ao Provedor de Justiça sobre as consequências da bomba (afinal, mesmo depois de me darem razão, ainda não puseram em prática o que dizia a conclusão do recurso hierárquico, daí a queixa agora).
O que lamento? Não me ter lembrado disto antes!
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Estrambólica
Vassoura: [Qualquer coisa de que não me lembro] é mesmo estrambólica!
(Eu dou uma gargalhada)
Vassoura: E eu nem sei o que é que estrambólica quer dizer!
:-)
(Eu dou uma gargalhada)
Vassoura: E eu nem sei o que é que estrambólica quer dizer!
:-)
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Estou K.O.!
Vou desligar este bicho (leia-se: computador) e vou dormir. (O que eu dormitei enquanto rezava o terço com o Rogério não conta.)
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Hoje tive dos melhores almoços dos últimos tempos
Não teve a ver com o sítio, nem com a comida (comemos em minha casa), teve a ver com a companhia.
Almocei com a minha melhor amiga. Foi tão bom! Obrigada (mais uma vez)!
Almocei com a minha melhor amiga. Foi tão bom! Obrigada (mais uma vez)!
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Sonhos #55 (categoria pesadelo)
Ao ser chamada para ver um [nos sonhos pode haver elementos esquisitos ou imaginários, já se sabe, e é um desses que vem a seguir] "tellorium binório" que passava a voar, a Vassoura vai a correr. Ao chegar à varanda, vai com tanto balanço que passa por cima da coisa cujo nome não me lembro, e cai numa espécie de toldo. "Ufa!", penso eu. Põe-se em pé para subir novamente para a varanda, mas desequilibra-se e cai do toldo para o chão. De onde estou não tenho visibilidade. Grito para o Rogério: "A Vassoura caiu da varanda!" e corro pelo outro lado, para onde há escadas, mas, ao chegar lá, vejo toldos. Qual personagem de ação, salto para o primeiro toldo, depois salto para outro mais baixo e desse salto para o chão. A Vassoura parece estar enterrada, pois só se veem os pés e as pernas até aos joelhos. Começo a tirar a terra à volta, que afinal não é assim tanta, e rapidamente surge a cara da Vassoura, que abre um olho. Sinto alívio por ela abrir um olho, alívio que dura um milésimo de segundo, pois ela tenta levantar-se. Ponho uma mão para impedir o movimento e digo-lhe para ficar quieta e imediatamente a seguir, acordo.
Sensação de alívio por ter sido só um sonho, sensação angustiante por a imagem da Vassoura caída não me sair da cabeça (ou melhor, sair até sai, mas persiste em voltar).
Sensação de alívio por ter sido só um sonho, sensação angustiante por a imagem da Vassoura caída não me sair da cabeça (ou melhor, sair até sai, mas persiste em voltar).
sábado, 10 de outubro de 2015
Saudosismo... (do Feitiço)
Nem interessa o assunto, o que quero partilhar é que, há bocado, querendo convencer-me a fazer uma coisa (perfeitamente trivial), o Feitiço usou este argumento:
- É para ser como nos velhos tempos!
:-)
- É para ser como nos velhos tempos!
:-)
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Esqueci-me de vos contar
... que o papel esquisso (com 2 s, mas há blocos que têm a palavra com ç) desejado pelas professoras era simplesmente papel vegetal.
Uau! Era difícil escrever vegetal...
Uau! Era difícil escrever vegetal...
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Nomes comuns / nomes próprios
(Na sala de aula)
Aproveitei alguns nomes de pessoas conhecidos e que são também nomes de entidades comuns conhecidas das crianças para exemplificar a regra de que todos os nomes próprios começam por letra maiúscula.
rosa versus Rosa
pereira versus Pereira
carvalho versus Carvalho
videira versus Videira
oliveira versus Oliveira
Ia perguntando o que era cada uma das entidades com letra minúscula. Sabiam tudo (os que sabiam, há sempre umas crianças que não se manifestam e nos deixam na dúvida)!
Quando chegámos à oliveira, houve um pouco mais de variedade...
Eu: O que é uma oliveira?
"Todos": É uma árvore.
Eu: Que dá o quê?
Uma aluna: Olívias!
Outra aluna, ao mesmo tempo do que a primeira: Oliv... Não, não, azeitonas!
Eu: É isso, azeitonas!
Um aluno: Ó professora, as azeitonas dão azeite?
Eu: Sim.
O aluno: Eu pensava que era ao contrário! [que do azeite vinham as azeitonas]
Aproveitei alguns nomes de pessoas conhecidos e que são também nomes de entidades comuns conhecidas das crianças para exemplificar a regra de que todos os nomes próprios começam por letra maiúscula.
rosa versus Rosa
pereira versus Pereira
carvalho versus Carvalho
videira versus Videira
oliveira versus Oliveira
Ia perguntando o que era cada uma das entidades com letra minúscula. Sabiam tudo (os que sabiam, há sempre umas crianças que não se manifestam e nos deixam na dúvida)!
Quando chegámos à oliveira, houve um pouco mais de variedade...
Eu: O que é uma oliveira?
"Todos": É uma árvore.
Eu: Que dá o quê?
Uma aluna: Olívias!
Outra aluna, ao mesmo tempo do que a primeira: Oliv... Não, não, azeitonas!
Eu: É isso, azeitonas!
Um aluno: Ó professora, as azeitonas dão azeite?
Eu: Sim.
O aluno: Eu pensava que era ao contrário! [que do azeite vinham as azeitonas]
- Ó professora, ...
... eu percebo que as pessoas que trabalham recebem o dinheiro, mas onde é que [os patrões] vão buscar o dinheiro?
Resposta convicta de outra criança de 8 anos:
- À Casa da Moeda!
Resposta convicta de outra criança de 8 anos:
- À Casa da Moeda!
Curtas
- Ao fim de 20 dias de aulas, as coisas malvadas começadas por "S" estão em dia.
- A situação pós recurso hierárquico continua pendente.
- Os meus alunos continuam engraçados e cansativos.
- A situação pós recurso hierárquico continua pendente.
- Os meus alunos continuam engraçados e cansativos.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Pensamentos diabólicos
[Escrevo-os para os espantar.]
Até me assustei com o que me veio à cabeça, assim de repente: se me atirasse da janela, certamente se acabariam os meus problemas...
Problemas? Mas que problemas tens tu, Mimi, que justifiquem tal ato de loucura? Ninguém diria que tens problemas (de tal gravidade)!
Reconheço que não tenho. E, no entanto, isso não tem importância. A ideia continua (apesar de a estar a escrever para a espantar, ainda não consegui) a parecer-me razoavelmente atraente.
O que é que me está a impedir?
- A Vassoura, a Varinha e o Feitiço.
- De certeza que ia doer.
- A misericórdia de Deus. Garantidamente. Se calhar preciso de passar por isto para, quem sabe, compreender melhor quem passa pelo mesmo... e talvez, um dia, poder ajudar alguém.
**********
Ou então estes pensamentos são apenas a evidência que confirma o que pensava para mim mesma esta manhã: há alguns dias do mês em que devia simplesmente poder hibernar...
Até me assustei com o que me veio à cabeça, assim de repente: se me atirasse da janela, certamente se acabariam os meus problemas...
Problemas? Mas que problemas tens tu, Mimi, que justifiquem tal ato de loucura? Ninguém diria que tens problemas (de tal gravidade)!
Reconheço que não tenho. E, no entanto, isso não tem importância. A ideia continua (apesar de a estar a escrever para a espantar, ainda não consegui) a parecer-me razoavelmente atraente.
O que é que me está a impedir?
- A Vassoura, a Varinha e o Feitiço.
- De certeza que ia doer.
- A misericórdia de Deus. Garantidamente. Se calhar preciso de passar por isto para, quem sabe, compreender melhor quem passa pelo mesmo... e talvez, um dia, poder ajudar alguém.
**********
Ou então estes pensamentos são apenas a evidência que confirma o que pensava para mim mesma esta manhã: há alguns dias do mês em que devia simplesmente poder hibernar...
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Olá!
É só para dizer que ainda não voei para outras paragens, como as andorinhas... A disponibilidade e a inspiração para escrever é que têm sido mais reduzidas!
Apesar da inspiração andar reduzida, assuntos para tema não faltam. Até já tenho ideias para títulos:
- How I met your father (história em vários capítulos, a ser publicada - talvez - lá para o verão de 2016)
- Sonhos (vários que tive e que ainda não contei)
- ... (afinal não são assim tantos temas, o primeiro é que dará uma trabalheira e vale por muitos!)
Apesar da inspiração andar reduzida, assuntos para tema não faltam. Até já tenho ideias para títulos:
- How I met your father (história em vários capítulos, a ser publicada - talvez - lá para o verão de 2016)
- Sonhos (vários que tive e que ainda não contei)
- ... (afinal não são assim tantos temas, o primeiro é que dará uma trabalheira e vale por muitos!)
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
Curiosidade
Há bocado (um bom bocado) olhei para o relógio do telemóvel e vi que eram
nove e dezanove de dezanove do nove,
isto é,
9:19h do dia 19/9
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
A rainha Ester e a reunião de pais
Anteontem, assim do nada, lembrei-me da história da rainha Ester, ou melhor, lembrei-me de uma parte específica: de quando ela vai à presença do marido, o rei Assuero (garanto que não sei como é que me lembro do nome dele - entretanto terei de o confirmar, claro, que não quero estar a dar informações erradas podendo evitá-las), sem ele a ter chamado. A rainha arriscava a vida ao fazer isso, e por isso preparou-se exterior e interiormente. Ela não ia por um capricho (como se deve calcular), ia à presença do rei para interceder pelo seu povo (o povo judeu), que ele, enganado por um conselheiro mentiroso (e sem saber que a rainha pertencia a esse povo), condenara à morte.
Quando escrevi "assim do nada", é verdade que me veio a história à cabeça sem a ter lido há pouco tempo, mas a razão inconsciente não é assim tão "do nada". É que se aproximava a data da reunião com os pais e encarregados de educação e eu fico sempre (mas sempre mesmo!) tão nervosa que me sentia pequenina, pequenina, e a - passe o exagero - arriscar a vida (fisicamente, nunca me senti em perigo, mas moralmente já "morri" algumas vezes)...
A reunião foi hoje. Tal como a rainha Ester, sobrevivi. Resta saber se o meu povo (a minha turma) vai sobreviver como o povo de Ester (neste caso, a mais um ano comigo)!
Podem ler a história completa da rainha Ester no "Livro de Ester". O episódio de que vos falei, ou seja, a parte em que Ester vai à presença de Assuero sem ser chamada, temendo pela vida, encontra-se em Est 4, 7 - 5, 3 ou em Est 15 (capítulo inteiro).
Quando escrevi "assim do nada", é verdade que me veio a história à cabeça sem a ter lido há pouco tempo, mas a razão inconsciente não é assim tão "do nada". É que se aproximava a data da reunião com os pais e encarregados de educação e eu fico sempre (mas sempre mesmo!) tão nervosa que me sentia pequenina, pequenina, e a - passe o exagero - arriscar a vida (fisicamente, nunca me senti em perigo, mas moralmente já "morri" algumas vezes)...
A reunião foi hoje. Tal como a rainha Ester, sobrevivi. Resta saber se o meu povo (a minha turma) vai sobreviver como o povo de Ester (neste caso, a mais um ano comigo)!
Podem ler a história completa da rainha Ester no "Livro de Ester". O episódio de que vos falei, ou seja, a parte em que Ester vai à presença de Assuero sem ser chamada, temendo pela vida, encontra-se em Est 4, 7 - 5, 3 ou em Est 15 (capítulo inteiro).
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Conselho da Varinha
Hoje almocei com a minha melhor amiga. Ao jantar, em casa, comentei esse facto e disse onde fomos e o que comemos. A minha comadre (sou madrinha do seu primogénito e ela é madrinha da Varinha) pediu uma pizza sem queijo e eu uma pizza sem orégãos.
Uma das meninas perguntou o que eram orégãos. O Rogério disse que era um vegetal. Foi então que surgiu o conselho da Varinha.
- Não se deve despejar um vegetal, porque faz bem à saúde.
Eu: Disseste "despejar"?
Varinha: Sim.
Eu: Acho que querias dizer "desprezar"...
Varinha [um bocado com um ar de "tanto faz"]: Sim.
Despejar ou desprezar... dispenso orégãos na minha comida!
Uma das meninas perguntou o que eram orégãos. O Rogério disse que era um vegetal. Foi então que surgiu o conselho da Varinha.
- Não se deve despejar um vegetal, porque faz bem à saúde.
Eu: Disseste "despejar"?
Varinha: Sim.
Eu: Acho que querias dizer "desprezar"...
Varinha [um bocado com um ar de "tanto faz"]: Sim.
Despejar ou desprezar... dispenso orégãos na minha comida!
terça-feira, 15 de setembro de 2015
"As famílias com três ou mais filhos são mais felizes" - uma constatação ou uma provocação?
"Yes, four children is a handful. It is also highly inconvenient and expensive. You can’t squash four children across the back seat of a car -- an ugly seven-seater is required; you can never, never find the correct PE kit; the bill after the simplest lunch at Nando’s or a burger chain makes me weep; and trying to physically coral this number of offspring out of the house on any given morning requires the skill of an air traffic controller.
But my wife and I are not a mustard pot short of the full cruet set. We are, in fact, pretty happy. Very happy? We probably are."
"My only serious theory as to why large families may be happier is because instances of selfishness should be lower. Me, me, me can not flourish in such a crowded environment. Sharing is a daily activity you just have to get used to."
Estes são dois excertos de um texto escrito por um pai de quatro. Encontrei o link (que podem encontrar em baixo) a partir do blogue Família em Movimento (que visitei hoje pela primeira vez e gostei bastante).
http://www.telegraph.co.uk/men/relationships/fatherhood/11645894/Why-families-with-three-or-more-children-are-the-happiest.html
But my wife and I are not a mustard pot short of the full cruet set. We are, in fact, pretty happy. Very happy? We probably are."
"My only serious theory as to why large families may be happier is because instances of selfishness should be lower. Me, me, me can not flourish in such a crowded environment. Sharing is a daily activity you just have to get used to."
Estes são dois excertos de um texto escrito por um pai de quatro. Encontrei o link (que podem encontrar em baixo) a partir do blogue Família em Movimento (que visitei hoje pela primeira vez e gostei bastante).
http://www.telegraph.co.uk/men/relationships/fatherhood/11645894/Why-families-with-three-or-more-children-are-the-happiest.html
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Nós, Jesus,...
... vamos para a escola preparar a sala de aula.
É a realidade com que tenho de lidar neste momento. Talvez não devesse ser, mas, se é esta a realidade, não há de ser em vão...
A última vez em que o Ministério da Educação meteu os pés pelas mãos em matéria de colocações, afetando o meu início de ano letivo (porque eles metem os pés pelas mãos todos os anos, mas vão variando as pessoas afetadas)... surgiu a oportunidade de conhecer o Rogério. Da forma como foi, a oportunidade não teria surgido sem a confusão e demora causada pela incompetência do ME. Quando se diz que Deus do mal pode tirar o bem e que não há coincidências... é verdade! :-)
É a realidade com que tenho de lidar neste momento. Talvez não devesse ser, mas, se é esta a realidade, não há de ser em vão...
A última vez em que o Ministério da Educação meteu os pés pelas mãos em matéria de colocações, afetando o meu início de ano letivo (porque eles metem os pés pelas mãos todos os anos, mas vão variando as pessoas afetadas)... surgiu a oportunidade de conhecer o Rogério. Da forma como foi, a oportunidade não teria surgido sem a confusão e demora causada pela incompetência do ME. Quando se diz que Deus do mal pode tirar o bem e que não há coincidências... é verdade! :-)
Devia mudar a descrição
É isto que se pode ler na minha breve descrição, do lado direito do blogue:
"Mãe, professora, com uma excelente memória (seletiva) e um elevado, porém subtil, sentido de humor (nos dias bons!)..."
"Mãe, professora, com uma excelente memória (seletiva) e um elevado, porém subtil, sentido de humor (nos dias bons!)..."
A minha memória já não é apenas seletiva, é também tudo menos excelente!
Ao falar com uma amiga comentei que nunca fomos colegas de turma no secundário. Porque, dizia eu, convicta, no 10º ano eu estava noutra escola e, no 11º, quando fui para a escola dela, não fomos colegas porque ela tinha chumbado no 10º! Tinha sido uma ex-colega dela e minha colega no 11º (aqui conhecida por Filhote Pato) a apresentar-nos. "Ficámos amigas mas colegas propriamente nunca fomos", dizia eu. A esta teoria a minha amiga respondeu: "Já não bebes mais, Mimi!" [salvaguardo que era só uma expressão!]. "Eu não chumbei.", acrescentou.
Ainda me custa a acreditar a partida que o meu cérebro me pregou, mas tenho de prescindir desta falsa memória. Não só a minha amiga SABE melhor do que eu se chumbou ou não, como @ Filhote Pato confirma a sua versão.
Não há dúvidas. Excelente memória, o tanas! (Perdoem-me a deselegância.)
Sonhos #54
Tive este sonho há algumas noites, mas acho que ele traduz alguma coisa mal resolvida, porque já o tinha tido (ou um muito, muito, parecido) há meses (talvez anos).
Antes de contar o sonho, informo, para contextualizar, que eu andei num colégio interno.
No sonho, eu e a minha irmã Matilde, que também andou no tal colégio, éramos adultas há pouco tempo. Fomos para o colégio e ficámos lá a dormir, mas não estávamos na mesma camarata. No "dia seguinte", no corredor das aulas, eu não sabia a que turma pertencia e andava à procura. Depois tenho uma aula qualquer. Sinto-me permanentemente desajustada. Vejo pouco ou nada a minha irmã.
Passam umas semanas e vamos a casa (interrupção letiva). Na altura de regressar ao colégio, a Matilde diz-me que já não vai voltar. Eu pergunto:
- Então e as tuas coisas (roupas, livros...)?
Matilde: Ah, eu trouxe tudo para casa porque já tinha decidido que não ia voltar!
Eu: Podias ter-me avisado, não achas?
Matilde: ...
Eu: As tuas colegas de turma vão sentir a tua falta...
Matilde: Não, eu não cheguei a fazer parte de nenhuma turma!
Eu: E agora o que é que eu faço? Eu também não quero voltar ao colégio, mas não trouxe nada... Bem, como também não paguei mensalidade nenhuma, "fica ela por ela", era uma grande lata ir lá buscar as coisas!
domingo, 13 de setembro de 2015
A primeira bilha e a minha estúpida amnésia seletiva
Para os mais distraídos, a bilha tem a ver com o ser Família de Caná. A primeira bilha, na explicação da Teresa, diz o seguinte:
"1 – Comunhão – Nós, Jesus
A Família de Caná procura viver a alegria das “Bodas do Cordeiro” no concreto das suas vidas, construindo a comunhão entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos entre si, a família e a Igreja, cada um de nós e Jesus. Várias vezes por dia, para aprofundar este mistério de comunhão, a Família de Caná reza esta curta oração: “Nós, Jesus!”."
"1 – Comunhão – Nós, Jesus
A Família de Caná procura viver a alegria das “Bodas do Cordeiro” no concreto das suas vidas, construindo a comunhão entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos entre si, a família e a Igreja, cada um de nós e Jesus. Várias vezes por dia, para aprofundar este mistério de comunhão, a Família de Caná reza esta curta oração: “Nós, Jesus!”."
A amnésia seletiva tem a ver com o facto de eu há imenso tempo não me lembrar desta curta oração nenhuma vez ao dia (lembrei-me quando acordei durante esta noite). E daquela frase que já várias vezes aqui referi "Tu queres, Jesus? Então eu também quero!" também não me tenho lembrado (lembrei-me momentaneamente quando escrevi o post sobre a T., apenas).
A adjetivação "estúpida" tem a ver com o facto de andar numa fase turbulenta, sobretudo (mas não só) interiormente, muito por causa da questão da colocação profissional que já deveria ter ocorrido após o deferimento do recurso hierárquico e, ao não me lembrar daquelas curtas orações, estar a vivê-la muito mais negativamente do que seria possível.
É como ter sede, ter o copo de água acessível... e não beber a água. Estúpido, certo?
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Sabem o que é...
...papel esquiço* esquisso?
Eu confesso que desconhecia e que não foi fácil encontrar um bloco com esse nome, para a Vassoura e para a Varinha. Quando encontrámos foi uma vitória! :-)
Vitória de curta duração. Quando as professoras que pediram o papel esquisso viram os blocos de papel esquisso, disseram que não era aquilo e devolveram-no.
Eu sou professora e não gosto de falar mal dos meus colegas de profissão. Já bem basta o que outros dizem por aí. Mas... também não gosto que façam de mim parva. Se querem um papel esquisso específico de determinada marca ou gramagem, ou whatever, tudo bem, não tenho nada contra, porque elas lá sabem que material é melhor para aquilo que os alunos vão fazer. No entanto, se querem algo específico, devem ser explícitos na lista de material. Não utilizem uma denominação genérica para a seguir dizerem que "não é aquilo" e "levas para casa e ficas com um bloco para fazeres o que quiseres" e continuarem sem dizer realmente o que é que querem!
Outros exemplos (que podem fazer a diferença):
Adenda
*"esquiço": como vinha escrito na lista de material - não me passou pela cabeça que estivesse mal. Entretanto já confirmei a grafia (é com 2 s). "Esquiço" existe, pelo menos no dicionário da Porto Editora, sendo o mesmo que "esquiça" (espécie de pau para tapar não sei o quê. Podem procurar no dicionário se estiverem interessados.)
Eu confesso que desconhecia e que não foi fácil encontrar um bloco com esse nome, para a Vassoura e para a Varinha. Quando encontrámos foi uma vitória! :-)
Vitória de curta duração. Quando as professoras que pediram o papel esquisso viram os blocos de papel esquisso, disseram que não era aquilo e devolveram-no.
Eu sou professora e não gosto de falar mal dos meus colegas de profissão. Já bem basta o que outros dizem por aí. Mas... também não gosto que façam de mim parva. Se querem um papel esquisso específico de determinada marca ou gramagem, ou whatever, tudo bem, não tenho nada contra, porque elas lá sabem que material é melhor para aquilo que os alunos vão fazer. No entanto, se querem algo específico, devem ser explícitos na lista de material. Não utilizem uma denominação genérica para a seguir dizerem que "não é aquilo" e "levas para casa e ficas com um bloco para fazeres o que quiseres" e continuarem sem dizer realmente o que é que querem!
Outros exemplos (que podem fazer a diferença):
- "1 tubo de cola stic" não é o mesmo que "1 tubo de cola stic UHU de 40g"
- "1 conjunto de plasticina" não é o mesmo que "1 pacote de plasticina JumpingClay de 18g das cores: azul, amarela, vermelha, verde, branca, laranja e preta"
Adenda
*"esquiço": como vinha escrito na lista de material - não me passou pela cabeça que estivesse mal. Entretanto já confirmei a grafia (é com 2 s). "Esquiço" existe, pelo menos no dicionário da Porto Editora, sendo o mesmo que "esquiça" (espécie de pau para tapar não sei o quê. Podem procurar no dicionário se estiverem interessados.)
Calções encontrados
O mistério dos calções desaparecidos foi solucionado. Não estavam para lavar, nem para engomar, nem arrumados... porque estavam no estendal, a secar! É caso para dizer: "Duh!"
O mistério dos calções desaparecidos
A Vassoura passou quase todo o verão a usar calções (principalmente os de ganga). Iam sendo lavados, não engomados e ficavam prontos a usar. Pois agora... não sabemos deles!
Não estão* no armário, nem no monte de roupa para (a Nina, que já voltou de férias) engomar, nem para lavar.
Sugestões de como resolver este mistério... alguém tem?
*leia-se: "Não os encontro" (não dou muito pela minha cabeça atual)
Não estão* no armário, nem no monte de roupa para (a Nina, que já voltou de férias) engomar, nem para lavar.
Sugestões de como resolver este mistério... alguém tem?
*leia-se: "Não os encontro" (não dou muito pela minha cabeça atual)
Vassoura, a patinadora
O Rogério ainda tem os patins de rodas que usava em miúdo/jovem, daqueles que se calçam com sapatos e se ajustam ao tamanho do pé.
A Vassoura (só a ela servem os patins, no tamanho mais apertado) fez as suas primeiras experiências neste verão.
Ainda não é uma patinadora exímia (longe disso!), e ainda só patinou na cozinha, mas já ganhou algum equilíbrio.
Apesar das limitações, já ultrapassou largamente a capacidade de patinagem desta bruxa que vos escreve!
A Vassoura (só a ela servem os patins, no tamanho mais apertado) fez as suas primeiras experiências neste verão.
Ainda não é uma patinadora exímia (longe disso!), e ainda só patinou na cozinha, mas já ganhou algum equilíbrio.
Apesar das limitações, já ultrapassou largamente a capacidade de patinagem desta bruxa que vos escreve!
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Declaração de derrota
A Missão Sequinho falhou. Não dá para continuar a incluir o banho do Feitiço e a lavagem da roupa da cama antes da hora de sairmos de casa.
Penso que vamos continuar a ter os mesmos cuidados para evitar que o Feitiço faça xixi na cama, mas no domingo comprámos fraldas para evitar as duas ações referidas, na correria de manhã. Pondero deixar o Feitiço sem fralda nas noites que não antecedem dias de escola, mas ainda terei de ver com o Rogério se sim ou não. Por um lado, ter fralda 5 noites por semana e não ter 2 pode ser má política e criar confusão na cabeça da criança. Por outro lado, talvez servisse para manter o Feitiço em situação de alerta (e não deixar andar porque está sempre de fralda).
Para o ano há mais. Aliás, para o ano será (terá de ser) de vez!
P.S. - Se a fralda começar a aparecer seca, eu conto (e dou pontos ao Feitiço, que regras são regras, mesmo depois de assinada a derrota).
Penso que vamos continuar a ter os mesmos cuidados para evitar que o Feitiço faça xixi na cama, mas no domingo comprámos fraldas para evitar as duas ações referidas, na correria de manhã. Pondero deixar o Feitiço sem fralda nas noites que não antecedem dias de escola, mas ainda terei de ver com o Rogério se sim ou não. Por um lado, ter fralda 5 noites por semana e não ter 2 pode ser má política e criar confusão na cabeça da criança. Por outro lado, talvez servisse para manter o Feitiço em situação de alerta (e não deixar andar porque está sempre de fralda).
Para o ano há mais. Aliás, para o ano será (terá de ser) de vez!
P.S. - Se a fralda começar a aparecer seca, eu conto (e dou pontos ao Feitiço, que regras são regras, mesmo depois de assinada a derrota).
Parabéns!!!
Filhote Pato faz anos, os mesmos que eu, Mãe Pata! Fui "mãe" aos 5 meses e 10 dias... Quac!
Pa (quac!) - ra (quac!) - béns (quac!)
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Ontem, para os anos do Rogério, ...
... fiz o bolo do costume. Só mudei a decoração:
A propósito de ser sempre (sem exceção) a mesma receita, a Vassoura perguntou-me:
- Só sabes fazer este bolo?
Eu: Até agora só fiz este bolo.
Vassoura: Mas sabes fazer um diferente?
Eu: Provavelmente consigo, mas nunca fiz.
Se calhar um dia destes devia experimentar seguir outra receita. Há tantas por aí (livros de culinária, blogosfera,...)
Pulverizei açúcar na Bimby e deitei-o por cima de uma folha de papel na qual tinha desenhado e recortado o coração. |
- Só sabes fazer este bolo?
Eu: Até agora só fiz este bolo.
Vassoura: Mas sabes fazer um diferente?
Eu: Provavelmente consigo, mas nunca fiz.
Se calhar um dia destes devia experimentar seguir outra receita. Há tantas por aí (livros de culinária, blogosfera,...)
Museus - entradas gratuitas
Não sei se sabem que:
Agora se calhar estão à espera que vos apresente uma lista dos sítios que pertencem ao primeiro grupo e outra lista dos que pertencem ao segundo grupo. Desculpem, mas não vou fazer isso! Não é má vontade, eu simplesmente não sei, e, a ter alguém que fazer uma pesquisa, façam-na vocês se estiverem realmente interessados.
Bem, mas posso dizer-vos alguns dos locais que já visitámos em família usufruindo das entradas grátisde acordo com os grupos anteriormente referidos:
Alguns dos excelentíssimos leitores deste blogue hão de estar a pensar: "Mas isto não é novidade nenhuma! Em que planeta, ou pelo menos em que país, é que esta Bruxa Mimi vive?" Ao que eu respondo: "Vede o título do blogue, caros leitores. Pensais que foi escolhido à toa???" :-)
*Há particularidades. Os grupos não podem ter mais do que 12 pessoas, inclusive. Confirmem as condições antes de irem. Já agora, se quiserem ir noutra altura, e tiverem crianças até 12 anos, inclusive, podem ir - e só pagam os pais. É melhor do que todos pagarem bilhete (exceto para o Museu a ser visitado)!
- há muitos museus e monumentos em Portugal que se podem visitar gratuitamente no primeiro domingo de cada mês, durante todo o dia.*
há outros que se podem visitar gratuitamente todas as manhãs de domingo.
Bem, mas posso dizer-vos alguns dos locais que já visitámos em família usufruindo das entradas grátis
- Museu da Marinha, Museu Nacional do Traje, Parque Botânico do Monteiro-Mor, Museu Nacional do Teatro e da Dança (estes últimos três locais são ao lado uns dos outros e visitámo-los no mesmo dia), Museu Nacional dos Coches, Torre de Belém... (e se calhar mais algum que agora me está a escapar).
Alguns dos excelentíssimos leitores deste blogue hão de estar a pensar: "Mas isto não é novidade nenhuma! Em que planeta, ou pelo menos em que país, é que esta Bruxa Mimi vive?" Ao que eu respondo: "Vede o título do blogue, caros leitores. Pensais que foi escolhido à toa???" :-)
*Há particularidades. Os grupos não podem ter mais do que 12 pessoas, inclusive. Confirmem as condições antes de irem. Já agora, se quiserem ir noutra altura, e tiverem crianças até 12 anos, inclusive, podem ir - e só pagam os pais. É melhor do que todos pagarem bilhete (exceto para o Museu a ser visitado)!
Looking on the bright side of life
Quando acorda encharcado de xixi, o Feitiço não tenta escapar ao banho!
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Dia dos Pais ........... (e da Mãe, atrasado)
Do meu pai e do pai dos meus filhos!
Ambos fazem anos: o Avô Bruxo faz 76 e o Gato Rogério faz 47.
Ambos fazem anos: o Avô Bruxo faz 76 e o Gato Rogério faz 47.
P A R A B É N S, meus queridos ! ! !
E ...
... há dois dias a Avó Bruxa fez 73 anos. Nem sei como deixei passar a data em branco... no blogue! (Se tivesse deixado passar o dia sem falar com a minha mãe para lhe dar os parabéns precisaria de ser internada, porque algo de muito errado se estaria a passar comigo!)
P A R A B É N S, querida Mamã ! ! !
domingo, 6 de setembro de 2015
A pensar na amiga T.
que, se Deus quiser, será operada amanhã.
Que corra tudo bem. "Tu queres, Jesus? Então eu também quero."
Que corra tudo bem. "Tu queres, Jesus? Então eu também quero."
Mini-férias - dia 4 (18-8-2015)
Síntese: Fátima - Portugal dos Pequenitos - Casa
Saímos do hotel e fomos ao Santuário para nos "despedirmos". Como eu no dia 2 não cheguei a confessar-me, dirigi-me às Capelas da Reconciliação para o fazer. Entrei. Estava muita gente, mas fui sentar-me a seguir à última pessoa do último banco ocupado. Fiquei um bocado, mas, sabendo que o Rogério e as crianças estavam à minha espera e vendo que o ritmo a que as pessoas iam ficando "despachadas" era muito lento (só uma pessoa foi chamada durante os vários minutos que lá estive, apesar de estarem quase dez sacerdotes a confessar), acabei por me vir embora, com o firme propósito de me confessar quando estivesse novamente em casa.
Seguimos para o "Portugal dos Pequenitos". Passámos pela entrada antes de estacionar e percebemos que estava uma fila enorme. Quando, a pé, voltámos à entrada, continuava com uma fila enorme. Atendendo às horas (quase meio-dia), decidimos almoçar antes de entrar. Assim, teríamos mais energia para aguentar a espera.
Não vos vou falar do almoço, exceto que mais uma vez devemos ter passado a ideia que éramos muito pobrezinhos (na interpretação da Varinha) porque pedimos comida em quantidades aparentemente reduzidas. No entanto, foi preciso esforço e insistência para que tudo ficasse comido...
Quando acabámos de almoçar, voltámos para a entrada do "Portugal dos Pequenitos". Praticamente não havia fila! Yeeeesss! Ficámos atrás da pessoa que estava atrás da pessoa que estava a ser atendida. Enquanto esperava, olhei para uns miúdos fora da fila - pareciam-me familiares... olhei para o adulto que estava com eles, seu pai... era nosso conhecido! Chamo-o, cumprimento-o e ele diz: "A S. está ali a comprar os bilhetes."
A pessoa à nossa frente, que entretanto já estava a ser atendida, era nossa conhecida... e eu não tinha dado conta de nada (só a conheço há mais ou menos 20 anos, por isso tenho "desculpa")!
Conversámos um bocadinho. A S. disse que praticamente sempre que vai a algum sítio encontra alguém que conhece, sem estar nada combinado. Contou que, uma vez em Nova Iorque, num restaurante no meio de Chinatown, encontrou uma amiga da terra onde mora. Não há coincidências, mas...
Depois de entrarmos, cada família (eles são sete, no total) foi para seu lado. Mais tarde encontrámo-nos outra vez, o que deu jeito para termos fotografias de família completa (nós e eles) e conversarmos mais um bocado. :-)
As casas em tamanho miniatura cativaram mais as crianças do que a parte dedicada aos países por onde os portugueses passaram e deixaram marca, ou do que a parte dedicada aos monumentos (edifícios construídos com "bocados" de edifícios/monumentos reais, como a Torre de Belém, por exemplo). Também adoraram a coleção das Barbies (eu, que não simpatizo com a boneca escanzelada, confesso que também gostei da coleção).
Foi um dia bem passado. Vale muito a pena visitar o "Portugal dos Pequenitos"!
A seguir fizemos a viagem para casa. Que bom foi dormir na nossa caminha!
Saímos do hotel e fomos ao Santuário para nos "despedirmos". Como eu no dia 2 não cheguei a confessar-me, dirigi-me às Capelas da Reconciliação para o fazer. Entrei. Estava muita gente, mas fui sentar-me a seguir à última pessoa do último banco ocupado. Fiquei um bocado, mas, sabendo que o Rogério e as crianças estavam à minha espera e vendo que o ritmo a que as pessoas iam ficando "despachadas" era muito lento (só uma pessoa foi chamada durante os vários minutos que lá estive, apesar de estarem quase dez sacerdotes a confessar), acabei por me vir embora, com o firme propósito de me confessar quando estivesse novamente em casa.
Seguimos para o "Portugal dos Pequenitos". Passámos pela entrada antes de estacionar e percebemos que estava uma fila enorme. Quando, a pé, voltámos à entrada, continuava com uma fila enorme. Atendendo às horas (quase meio-dia), decidimos almoçar antes de entrar. Assim, teríamos mais energia para aguentar a espera.
Não vos vou falar do almoço, exceto que mais uma vez devemos ter passado a ideia que éramos muito pobrezinhos (na interpretação da Varinha) porque pedimos comida em quantidades aparentemente reduzidas. No entanto, foi preciso esforço e insistência para que tudo ficasse comido...
Quando acabámos de almoçar, voltámos para a entrada do "Portugal dos Pequenitos". Praticamente não havia fila! Yeeeesss! Ficámos atrás da pessoa que estava atrás da pessoa que estava a ser atendida. Enquanto esperava, olhei para uns miúdos fora da fila - pareciam-me familiares... olhei para o adulto que estava com eles, seu pai... era nosso conhecido! Chamo-o, cumprimento-o e ele diz: "A S. está ali a comprar os bilhetes."
A pessoa à nossa frente, que entretanto já estava a ser atendida, era nossa conhecida... e eu não tinha dado conta de nada (só a conheço há mais ou menos 20 anos, por isso tenho "desculpa")!
Conversámos um bocadinho. A S. disse que praticamente sempre que vai a algum sítio encontra alguém que conhece, sem estar nada combinado. Contou que, uma vez em Nova Iorque, num restaurante no meio de Chinatown, encontrou uma amiga da terra onde mora. Não há coincidências, mas...
Depois de entrarmos, cada família (eles são sete, no total) foi para seu lado. Mais tarde encontrámo-nos outra vez, o que deu jeito para termos fotografias de família completa (nós e eles) e conversarmos mais um bocado. :-)
As casas em tamanho miniatura cativaram mais as crianças do que a parte dedicada aos países por onde os portugueses passaram e deixaram marca, ou do que a parte dedicada aos monumentos (edifícios construídos com "bocados" de edifícios/monumentos reais, como a Torre de Belém, por exemplo). Também adoraram a coleção das Barbies (eu, que não simpatizo com a boneca escanzelada, confesso que também gostei da coleção).
Foi um dia bem passado. Vale muito a pena visitar o "Portugal dos Pequenitos"!
A seguir fizemos a viagem para casa. Que bom foi dormir na nossa caminha!
Feitiço querido
Eu estava na marquise a estender roupa. Oiço bater na porta de vidro. Olho. É o Feitiço.
Feitiço: Eu gosto muito de ti.
Eu: Eu a-mo-te.
(Dez segundos depois.)
Feitiço: Eu também amo-te.
Eu: Eu também gosto muito de ti!
<3
Feitiço: Eu gosto muito de ti.
Eu: Eu a-mo-te.
(Dez segundos depois.)
Feitiço: Eu também amo-te.
Eu: Eu também gosto muito de ti!
<3
sábado, 5 de setembro de 2015
Sonho #53
Sonhei que encontrava a Olívia no hospital. Ela tinha a barriga enorme, já de fim de gravidez e quando me vê, pergunta-me:
- Para estares aqui quer dizer que há novidades?
Eu: Não sei, vamos ver, mas acho que não.
Depois a Olívia vai-se embora e eu fico sozinha.
A partir daqui, já não sei muito bem o que acontece, pois a memória do sonho é confusa. Acho que algum(a) funcionário(a) me conduz a uma sala de espera cheia de macas vazias. Demoro imenso tempo a ser atendida, apesar de não haver mais pacientes. Não me lembro da consulta propriamente, mas associo-a a algo esquisito.
- Para estares aqui quer dizer que há novidades?
Eu: Não sei, vamos ver, mas acho que não.
Depois a Olívia vai-se embora e eu fico sozinha.
A partir daqui, já não sei muito bem o que acontece, pois a memória do sonho é confusa. Acho que algum(a) funcionário(a) me conduz a uma sala de espera cheia de macas vazias. Demoro imenso tempo a ser atendida, apesar de não haver mais pacientes. Não me lembro da consulta propriamente, mas associo-a a algo esquisito.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Sonho #52
Sonhei que estava a enfeitar a casa com luzes de Natal, por fora, como se vê em tantos filmes e séries americanos (e não só). A casa não tinha nada a ver com a nossa casa real. Não me lembro de mais nada.
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Sonho #51 (pertence à categoria dos pesadelos)
Sonhei que uma amiga (a CR) que faz muitas viagens e tem muita energia estava a andar em cima duma espécie de mota larga, como se a dita "mota" fosse um animal que tivesse de ser domado, mas não quisesse: esquerda, direita, esquerda, direita, muito depressa.
A certa altura, eu percebo que se a CR não parar, vai cair num precipício (que surgiu naquela altura do meu lado direito - lado esquerdo dela). Ao mesmo tempo, uma amiga comum, a D., apercebe-se exatamente do mesmo. Ambas gritamos: "Para*!", mas ela não para... e cai no precipício com a mota (que, assim que cai, desaparece do sonho). Eu corro para tentar segurar a minha amiga, mas não consigo.
O precipício é enorme. A CR demora imenso tempo a chegar lá abaixo. Quando chega, levanta uma nuvem de poeira tipo as dos desenhos animados (mas sem piada nenhuma).
*grafia de cortesia: "Pára!"
Este sonho já se passou há mais de uma semana, mas ainda me atormenta de vez em quando!
Este sonho já se passou há mais de uma semana, mas ainda me atormenta de vez em quando!
Mini-férias - dia 3 (17-8-2015)
Antes de irmos para a Fátima, tínhamos algumas visitas "alinhavadas". Uma delas era visitar as Grutas de Mira de Aire e, possivelmente, ir ao Parque Aquático, seu vizinho/parceiro (não sei bem qual a relação entre os dois). Já no hotel, tivemos a agradável surpresa de descobrir, no livro sobre os serviços do hotel, que, como hóspedes, teríamos direito a desconto nas Grutas de Mira de Aire.
Síntese: Fátima - Grutas da Moeda - Pia do Urso - Fátima
Depois do pequeno-almoço, falámos com o rececionista de serviço sobre a forma de obter desconto nas Grutas de Mira de Aire. O senhor disse-nos que bastava um carimbo do hotel no folheto (havia vários na receção), o logo carimbou um exemplar. Disse que eram umas belas grutas e que, se fosse um dia bonito e quente (o que não era o caso), até nos sugeriria irmos a seguir ao Parque Aquático, que as crianças deveriam gostar. Mas, na conversa, acabou por nos falar de outras grutas, menos conhecidas, mais perto de Fátima e mais pequenas. No seu entender - que já tinha visitado ambas várias vezes -, as Grutas da Moeda eram mais adequadas para as crianças e também eram mais "naturais" do que as famosas de Mira de Aire. Para além disso, ainda nos falou de uma aldeia serrana que tinha (tem) um Eco-Parque Sensorial - embora nos tenha informado que o mesmo já não se encontrava como novo... O nome da aldeia é Pia do Urso (informações aqui, aqui e também no vídeo seguinte, que aliás o rececionista nos mostrou na altura, tal a sua disponibilidade).
... mas não correu bem. Os miúdos (e não só) estavam cansados, enganámo-nos no Caminho (eu sei, não é fácil uma pessoa enganar-se, mas nós seguimos um mapa e foi isso que nos "tramou"!), enfim... Apesar dos pesares, gostei e só quando lá estava é que percebi que aquele caminho (sem o empedrado (e etc.), obviamente) tinha mesmo sido percorrido pelos Pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta (eu pensara que tinham chamado "Caminho dos Pastorinhos" para cativar as atenções ou algo do género - patetice da minha parte, certo?).
Havemos de lá voltar sem ser ao fim de um dia (em que estivemos sempre a andar)!
De regresso ao hotel, foram os banhos. Na hora de decidir sobre o jantar, experimentámos pedir "serviço de quartos" (ao menos assim, a má educação dos nossos filhos e a sua esquisitice quanto à comida não davam espetáculo, para além de que seria mais uma experiência nova para eles).
Ora, para pedir o serviço de quarto precisávamos que o telefone funcionasse - o que não aconteceu. Desci, então, à receção e relatei o problema. O rececionista disse que iria enviar uma pessoa ao quarto para registar o pedido. E não demorou a fazê-lo, pois dois minutos depois de eu chegar ao quarto já alguém batia à porta. Fizemos o pedido e nem meia hora depois já nos estavam a levar tudo.
Quando a comida chegou, as crianças disseram todas que queriam a sandes (só pedimos uma), mas depois da sopa e da fruta a fome já "era". A sopa era deliciosa (como a da véspera), a fruta também (e "quatro peças" afinal eram múltiplos exemplares de quatro variedades) e o pão estava saboroso. Deve ter sido a única refeição em que comeram tudo sem reclamar da qualidade ou da quantidade!
E assim se passou o terceiro dia.
Síntese: Fátima - Grutas da Moeda - Pia do Urso - Fátima
Depois do pequeno-almoço, falámos com o rececionista de serviço sobre a forma de obter desconto nas Grutas de Mira de Aire. O senhor disse-nos que bastava um carimbo do hotel no folheto (havia vários na receção), o logo carimbou um exemplar. Disse que eram umas belas grutas e que, se fosse um dia bonito e quente (o que não era o caso), até nos sugeriria irmos a seguir ao Parque Aquático, que as crianças deveriam gostar. Mas, na conversa, acabou por nos falar de outras grutas, menos conhecidas, mais perto de Fátima e mais pequenas. No seu entender - que já tinha visitado ambas várias vezes -, as Grutas da Moeda eram mais adequadas para as crianças e também eram mais "naturais" do que as famosas de Mira de Aire. Para além disso, ainda nos falou de uma aldeia serrana que tinha (tem) um Eco-Parque Sensorial - embora nos tenha informado que o mesmo já não se encontrava como novo... O nome da aldeia é Pia do Urso (informações aqui, aqui e também no vídeo seguinte, que aliás o rececionista nos mostrou na altura, tal a sua disponibilidade).
Achámos que eram boas sugestões e decidimo-nos por elas. Aproveito para contar que enquanto falávamos com o rececionista os nossos filhos se portaram muito mal. Não vale a pena pormenorizar, mas acrescento que esse mau comportamento também pesou na decisão.
Antes de nos pormos a caminho do carro, estacionado ao pé do Santuário, fomos à Capelinha das Aparições. Estava a decorrer uma Missa em italiano. Ficámos apenas uns minutos.
Nas Grutas da Moeda também tivemos direito a desconto. O bilhete para os cinco ficou em 16,20€. Se não me engano (e vendo o bilhete parece que não), o Feitiço não pagou, por só ter cinco anos.
![]() |
Na parte de trás do bilhete, alguns avisos, que foram categoricamente ignorados pela maioria dos visitantes. |
Foi uma visita que valeu a pena. Eu gostei imenso e o Rogério e as crianças também. Não sei é se elas aprenderam mesmo alguma coisa...
O guia era um jovem com algum humor. Falava em português e em inglês. Provavelmente diz sempre as mesmas piadas, por isso não as vou contar, para não vos estragar a visita quando lá forem... (Uma é sobre gordura e a outra sobre entradas grátis - e mais não digo.)
Dentro da gruta respeitámos as regras e não tirámos fotografias, mas no espaço ao pé da bilheteira não havia contra-indicações, por isso tirámos algumas. Como de costume, não vos mostro nenhuma em que apareçamos, mas pronto, é a vida!
Expositor com pedras e fósseis e mais não sei quê (sou muiiiiito culta). |
Talvez a minha preferida. |
Linda"flor"! |
Linda "folha"! |
Depois fomos para a Pia do Urso.
Quando lá chegámos, eram horas de almoçar. Não tendo outra hipótese, fomos a um (o único?) restaurante, chamado Piadussa. O almoço foi bom, mas difícil de comer tudo até ao fim, apesar de termos pedido comida em quantidade que nos pareceu adequada. Eles conseguiram comer sempre menos do que prevíamos! Mais uma vez, salada só de tomate não trazia só tomate (está visto que o problema está em mim).
O cartão do restaurante:
Antes de sairmos do restaurante fomos à casa de banho. Com crianças e em especial crianças com as "características urinárias" do Feitiço, não se pode facilitar!
O Eco-Parque Sensorial era giro, sem dúvida, mas de certeza que era melhor quando não tinha partes estragadas... Aqui ficam algumas fotografias (muita coisa ficou de fora):
Assim como a Dorothy seguia a estrada dos tijolos amarelos, no Eco-Parque segue-se o caminho dos círculos de madeira... |
O piso do caminho fotografado de perto. |
Em pleno Jogo do Galo. |
Por falar em galo... |
Rodando as peças, conseguia obter-se um coelho... |
"Pia do Amor" - vê-se que tem forma de coração? :-) |
Quando chegámos a Fátima, fomos percorrer o Caminho dos Pastorinhos:
... mas não correu bem. Os miúdos (e não só) estavam cansados, enganámo-nos no Caminho (eu sei, não é fácil uma pessoa enganar-se, mas nós seguimos um mapa e foi isso que nos "tramou"!), enfim... Apesar dos pesares, gostei e só quando lá estava é que percebi que aquele caminho (sem o empedrado (e etc.), obviamente) tinha mesmo sido percorrido pelos Pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta (eu pensara que tinham chamado "Caminho dos Pastorinhos" para cativar as atenções ou algo do género - patetice da minha parte, certo?).
Havemos de lá voltar sem ser ao fim de um dia (em que estivemos sempre a andar)!
De regresso ao hotel, foram os banhos. Na hora de decidir sobre o jantar, experimentámos pedir "serviço de quartos" (ao menos assim, a má educação dos nossos filhos e a sua esquisitice quanto à comida não davam espetáculo, para além de que seria mais uma experiência nova para eles).
Ora, para pedir o serviço de quarto precisávamos que o telefone funcionasse - o que não aconteceu. Desci, então, à receção e relatei o problema. O rececionista disse que iria enviar uma pessoa ao quarto para registar o pedido. E não demorou a fazê-lo, pois dois minutos depois de eu chegar ao quarto já alguém batia à porta. Fizemos o pedido e nem meia hora depois já nos estavam a levar tudo.
Quando a comida chegou, as crianças disseram todas que queriam a sandes (só pedimos uma), mas depois da sopa e da fruta a fome já "era". A sopa era deliciosa (como a da véspera), a fruta também (e "quatro peças" afinal eram múltiplos exemplares de quatro variedades) e o pão estava saboroso. Deve ter sido a única refeição em que comeram tudo sem reclamar da qualidade ou da quantidade!
E assim se passou o terceiro dia.
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