quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Declaração de derrota

A Missão Sequinho falhou. Não dá para continuar a incluir o banho do Feitiço e a lavagem da roupa da cama antes da hora de sairmos de casa.

Penso que vamos continuar a ter os mesmos cuidados para evitar que o Feitiço faça xixi na cama, mas no domingo comprámos fraldas para evitar as duas ações referidas, na correria de manhã. Pondero deixar o Feitiço sem fralda nas noites que não antecedem dias de escola, mas ainda terei de ver com o Rogério se sim ou não. Por um lado, ter fralda 5 noites por semana e não ter 2 pode ser má política e criar confusão na cabeça da criança. Por outro lado, talvez servisse para manter o Feitiço em situação de alerta (e não deixar andar porque está sempre de fralda).

Para o ano há mais. Aliás, para o ano será (terá de ser) de vez! 

P.S. - Se a fralda começar a aparecer seca, eu conto (e dou pontos ao Feitiço, que regras são regras, mesmo depois de assinada a derrota).

Parabéns!!!

Filhote Pato faz anos, os mesmos que eu, Mãe Pata! Fui "mãe" aos 5 meses e 10 dias... Quac! 

Pa (quac!) - ra (quac!) - béns (quac!)

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Ontem, para os anos do Rogério, ...

... fiz o bolo do costume. Só mudei a decoração:

Pulverizei açúcar na Bimby e deitei-o por cima de uma folha
de papel na qual tinha desenhado e recortado o coração.
A propósito de ser sempre (sem exceção) a mesma receita, a Vassoura perguntou-me:

- Só sabes fazer este bolo?

Eu: Até agora só fiz este bolo.

Vassoura: Mas sabes fazer um diferente?

Eu: Provavelmente consigo, mas nunca fiz. 


Se calhar um dia destes devia experimentar seguir outra receita. Há tantas por aí (livros de culinária, blogosfera,...)

Museus - entradas gratuitas

Não sei se sabem que:
  1. há muitos museus e monumentos em Portugal que se podem visitar gratuitamente no primeiro domingo de cada mês, durante todo o dia.*
  2. há outros que se podem visitar gratuitamente todas as manhãs de domingo.
Agora se calhar estão à espera que vos apresente uma lista dos sítios que pertencem ao primeiro grupo e outra lista dos que pertencem ao segundo grupo. Desculpem, mas não vou fazer isso! Não é má vontade, eu simplesmente não sei, e, a ter alguém que fazer uma pesquisa, façam-na vocês se estiverem realmente interessados.

Bem, mas posso dizer-vos alguns dos locais que já visitámos em família usufruindo das entradas grátis de acordo com os grupos anteriormente referidos:
  1. Museu da Marinha, Museu Nacional do Traje, Parque Botânico do Monteiro-Mor, Museu Nacional do Teatro e da Dança (estes últimos três locais são ao lado uns dos outros e visitámo-los no mesmo dia), Museu Nacional dos Coches, Torre de Belém... (e se calhar mais algum que agora me está a escapar).
Não se admirem com a parte riscada. É que eu comecei o post sem perceber que as entradas gratuitas aos domingos de manhã tinham acabado. Foram, pelos vistos, substituídas pelo primeiro domingo de cada mês. Por exemplo, a Torre de Belém e o Museu dos Coches, que nós visitámos num domingo de manhã depois da Missa (aproveitando serem férias da Páscoa, na altura, e a Vassoura não ter Catequese a seguir), agora pertencem ao grupo 1 (não é difícil, uma vez que o grupo 2 desapareceu).

Alguns dos excelentíssimos leitores deste blogue hão de estar a pensar: "Mas isto não é novidade nenhuma! Em que planeta, ou pelo menos em que país, é que esta Bruxa Mimi vive?" Ao que eu respondo: "Vede o título do blogue, caros leitores. Pensais que foi escolhido à toa???" :-)

*Há particularidades. Os grupos não podem ter mais do que 12 pessoas, inclusive. Confirmem as condições antes de irem. Já agora, se quiserem ir noutra altura, e tiverem crianças até 12 anos, inclusive, podem ir - e só pagam os pais. É melhor do que todos pagarem bilhete (exceto para o Museu a ser visitado)!

Looking on the bright side of life

Quando acorda encharcado de xixi, o Feitiço não tenta escapar ao banho!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Dia dos Pais ........... (e da Mãe, atrasado)

Do meu pai e do pai dos meus filhos! 

Ambos fazem anos: o Avô Bruxo faz 76 e o Gato Rogério faz 47.

P A R A B É N S, meus queridos ! ! !

E ...

... há dois dias a Avó Bruxa fez 73 anos. Nem sei como deixei passar a data em branco... no blogue! (Se tivesse deixado passar o dia sem falar com a minha mãe para lhe dar os parabéns precisaria de ser internada, porque algo de muito errado se estaria a passar comigo!)

P A R A B É N S, querida Mamã ! ! !

domingo, 6 de setembro de 2015

A pensar na amiga T.

que, se Deus quiser, será operada amanhã.

Que corra tudo bem. "Tu queres, Jesus? Então eu também quero."

Mini-férias - dia 4 (18-8-2015)

Síntese: Fátima - Portugal dos Pequenitos - Casa

Saímos do hotel e fomos ao Santuário para nos "despedirmos". Como eu no dia 2 não cheguei a confessar-me, dirigi-me às Capelas da Reconciliação para o fazer. Entrei. Estava muita gente, mas fui sentar-me a seguir à última pessoa do último banco ocupado. Fiquei um bocado, mas, sabendo que o Rogério e as crianças estavam à minha espera e vendo que o ritmo a que as pessoas iam ficando "despachadas" era muito lento (só uma pessoa foi chamada durante os vários minutos que lá estive, apesar de estarem quase dez sacerdotes a confessar), acabei por me vir embora, com o firme propósito de me confessar quando estivesse novamente em casa.

Seguimos para o "Portugal dos Pequenitos". Passámos pela entrada antes de estacionar e percebemos que estava uma fila enorme. Quando, a pé, voltámos à entrada, continuava com uma fila enorme. Atendendo às horas (quase meio-dia), decidimos almoçar antes de entrar. Assim, teríamos mais energia para aguentar a espera.

Não vos vou falar do almoço, exceto que mais uma vez devemos ter passado a ideia que éramos muito pobrezinhos (na interpretação da Varinha) porque pedimos comida em quantidades aparentemente reduzidas. No entanto, foi preciso esforço e insistência para que tudo ficasse comido...

Quando acabámos de almoçar, voltámos para a entrada do "Portugal dos Pequenitos". Praticamente não havia fila! Yeeeesss! Ficámos atrás da pessoa que estava atrás da pessoa que estava a ser atendida. Enquanto esperava, olhei para uns miúdos fora da fila - pareciam-me familiares... olhei para o adulto que estava com eles, seu pai... era nosso conhecido! Chamo-o, cumprimento-o e ele diz: "A S. está ali a comprar os bilhetes."

A pessoa à nossa frente, que entretanto já estava a ser atendida, era nossa conhecida... e eu não tinha dado conta de nada (só a conheço há mais ou menos 20 anos, por isso tenho "desculpa")!

Conversámos um bocadinho. A S. disse que praticamente sempre que vai a algum sítio encontra alguém que conhece, sem estar nada combinado. Contou que, uma vez em Nova Iorque, num restaurante no meio de Chinatown, encontrou uma amiga da terra onde mora. Não há coincidências, mas...

Depois de entrarmos, cada família (eles são sete, no total) foi para seu lado. Mais tarde encontrámo-nos outra vez, o que deu jeito para termos fotografias de família completa (nós e eles) e conversarmos mais um bocado. :-)

As casas em tamanho miniatura cativaram mais as crianças do que a parte dedicada aos países por onde os portugueses passaram e deixaram marca, ou do que a parte dedicada aos monumentos (edifícios construídos com "bocados" de edifícios/monumentos reais, como a Torre de Belém, por exemplo). Também adoraram a coleção das Barbies (eu, que não simpatizo com a boneca escanzelada, confesso que também gostei da coleção).

Foi um dia bem passado. Vale muito a pena visitar o "Portugal dos Pequenitos"!

A seguir fizemos a viagem para casa. Que bom foi dormir na nossa caminha!

Feitiço querido

Eu estava na marquise a estender roupa. Oiço bater na porta de vidro. Olho. É o Feitiço.

Feitiço: Eu gosto muito de ti.
Eu: Eu a-mo-te.

(Dez segundos depois.)

Feitiço: Eu também amo-te.
Eu: Eu também gosto muito de ti!

<3

sábado, 5 de setembro de 2015

Sonho #53

Sonhei que encontrava a Olívia no hospital. Ela tinha a barriga enorme, já de fim de gravidez e quando me vê, pergunta-me:

- Para estares aqui quer dizer que há novidades?

Eu: Não sei, vamos ver, mas acho que não.

Depois a Olívia vai-se embora e eu fico sozinha.

A partir daqui, já não sei muito bem o que acontece, pois a memória do sonho é confusa. Acho que algum(a) funcionário(a) me conduz a uma sala de espera cheia de macas vazias. Demoro imenso tempo a ser atendida, apesar de não haver mais pacientes. Não me lembro da consulta propriamente, mas associo-a a algo esquisito.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sonho #52

Sonhei que estava a enfeitar a casa com luzes de Natal, por fora, como se vê em tantos filmes e séries americanos (e não só). A casa não tinha nada a ver com a nossa casa real. Não me lembro de mais nada.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Sem Mimi, Rogério, Vassoura, Varinha e Feitiço

O Feitiço desenhou a casa da Mimi, olhando para o livro da primeira história. Ficou assim:

Sonho #51 (pertence à categoria dos pesadelos)

Sonhei que uma amiga (a CR) que faz muitas viagens e tem muita energia estava a andar em cima duma espécie de mota larga, como se a dita "mota" fosse um animal que tivesse de ser domado, mas não quisesse: esquerda, direita, esquerda, direita, muito depressa. 

A certa altura, eu percebo que se a CR não parar, vai cair num precipício (que surgiu naquela altura do meu lado direito - lado esquerdo dela). Ao mesmo tempo, uma amiga comum, a D., apercebe-se exatamente do mesmo. Ambas gritamos: "Para*!", mas ela não para... e cai no precipício com a mota (que, assim que cai, desaparece do sonho). Eu corro para tentar segurar a minha amiga, mas não consigo. 

O precipício é enorme. A CR demora imenso tempo a chegar lá abaixo. Quando chega, levanta uma nuvem de poeira tipo as dos desenhos animados (mas sem piada nenhuma).

*grafia de cortesia: "Pára!"

Este sonho já se passou há mais de uma semana, mas ainda me atormenta de vez em quando!

Mini-férias - dia 3 (17-8-2015)

Antes de irmos para a Fátima, tínhamos algumas visitas "alinhavadas". Uma delas era visitar as Grutas de Mira de Aire e, possivelmente, ir ao Parque Aquático, seu vizinho/parceiro (não sei bem qual a relação entre os dois). Já no hotel, tivemos a agradável surpresa de descobrir, no livro sobre os serviços do hotel, que, como hóspedes, teríamos direito a desconto nas Grutas de Mira de Aire.

Síntese: Fátima - Grutas da Moeda - Pia do Urso - Fátima

Depois do pequeno-almoço, falámos com o rececionista de serviço sobre a forma de obter desconto nas Grutas de Mira de Aire. O senhor disse-nos que bastava um carimbo do hotel no folheto (havia vários na receção), o logo carimbou um exemplar. Disse que eram umas belas grutas e que, se fosse um dia bonito e quente (o que não era o caso), até nos sugeriria irmos a seguir ao Parque Aquático, que as crianças deveriam gostar. Mas, na conversa, acabou por nos falar de outras grutas, menos conhecidas, mais perto de Fátima e mais pequenas. No seu entender - que já tinha visitado ambas várias vezes -, as Grutas da Moeda eram mais adequadas para as crianças e também eram mais "naturais" do que as famosas de Mira de Aire. Para além disso, ainda nos falou de uma aldeia serrana que tinha (tem) um Eco-Parque Sensorial - embora nos tenha informado que o mesmo já não se encontrava como novo... O nome da aldeia é Pia do Urso (informações aqui, aqui e também no vídeo seguinte, que aliás o rececionista nos mostrou na altura, tal a sua disponibilidade).



Achámos que eram boas sugestões e decidimo-nos por elas. Aproveito para contar que enquanto falávamos com o rececionista os nossos filhos se portaram muito mal. Não vale a pena pormenorizar, mas acrescento que esse mau comportamento também pesou na decisão.

Antes de nos pormos a caminho do carro, estacionado ao pé do Santuário, fomos à Capelinha das Aparições. Estava a decorrer uma Missa em italiano. Ficámos apenas uns minutos.

Nas Grutas da Moeda também tivemos direito a desconto. O bilhete para os cinco ficou em 16,20€. Se não me engano (e vendo o bilhete parece que não), o Feitiço não pagou, por só ter cinco anos.


Na parte de trás do bilhete, alguns avisos, que foram
categoricamente ignorados pela maioria dos visitantes.
Foi uma visita que valeu a pena. Eu gostei imenso e o Rogério e as crianças também. Não sei é se elas aprenderam mesmo alguma coisa...

O guia era um jovem com algum humor. Falava em português e em inglês. Provavelmente diz sempre as mesmas piadas, por isso não as vou contar, para não vos estragar a visita quando lá forem... (Uma é sobre gordura e a outra sobre entradas grátis - e mais não digo.)

Dentro da gruta respeitámos as regras e não tirámos fotografias, mas no espaço ao pé da bilheteira não havia contra-indicações, por isso tirámos algumas. Como de costume, não vos mostro nenhuma em que apareçamos, mas pronto, é a vida!

Expositor com pedras e fósseis e mais não sei quê (sou muiiiiito culta).
Talvez a minha preferida.

Linda"flor"!


Linda "folha"!
Depois fomos para a Pia do Urso.

Quando lá chegámos, eram horas de almoçar. Não tendo outra hipótese, fomos a um (o único?) restaurante, chamado Piadussa. O almoço foi bom, mas difícil de comer tudo até ao fim, apesar de termos pedido comida em quantidade que nos pareceu adequada. Eles conseguiram comer sempre menos do que prevíamos! Mais uma vez, salada só de tomate não trazia só tomate (está visto que o problema está em mim).

O cartão do restaurante:

Antes de sairmos do restaurante fomos à casa de banho. Com crianças e em especial crianças com as "características urinárias" do Feitiço, não se pode facilitar!

O Eco-Parque Sensorial era giro, sem dúvida, mas de certeza que era melhor quando não tinha partes estragadas... Aqui ficam algumas fotografias (muita coisa ficou de fora):



Assim como a Dorothy seguia a estrada dos tijolos amarelos,
no Eco-Parque segue-se o caminho dos círculos de madeira...
O piso do caminho fotografado de perto.
Em pleno Jogo do Galo.
Por falar em galo...
Rodando as peças, conseguia obter-se um coelho...
"Pia do Amor" - vê-se que tem forma de coração? :-)
Quando chegámos a Fátima, fomos percorrer o Caminho dos Pastorinhos:



... mas não correu bem. Os miúdos (e não só) estavam cansados, enganámo-nos no Caminho (eu sei, não é fácil uma pessoa enganar-se, mas nós seguimos um mapa e foi isso que nos "tramou"!), enfim... Apesar dos pesares, gostei e só quando lá estava é que percebi que aquele caminho (sem o empedrado (e etc.), obviamente) tinha mesmo sido percorrido pelos Pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta (eu pensara que tinham chamado "Caminho dos Pastorinhos" para cativar as atenções ou algo do género - patetice da minha parte, certo?).




Havemos de lá voltar sem ser ao fim de um dia (em que estivemos sempre a andar)!

De regresso ao hotel, foram os banhos. Na hora de decidir sobre o jantar, experimentámos pedir "serviço de quartos" (ao menos assim, a má educação dos nossos filhos e a sua esquisitice quanto à comida não davam espetáculo, para além de que seria mais uma experiência nova para eles). 

Ora, para pedir o serviço de quarto precisávamos que o telefone funcionasse - o que não aconteceu. Desci, então, à receção e relatei o problema. O rececionista disse que iria enviar uma pessoa ao quarto para registar o pedido. E não demorou a fazê-lo, pois dois minutos depois de eu chegar ao quarto já alguém batia à porta. Fizemos o pedido e nem meia hora depois já nos estavam a levar tudo. 

Quando a comida chegou, as crianças disseram todas que queriam a sandes (só pedimos uma), mas depois da sopa e da fruta a fome já "era". A sopa era deliciosa (como a da véspera), a fruta também (e "quatro peças" afinal eram múltiplos exemplares de quatro variedades) e o pão estava saboroso. Deve ter sido a única refeição em que comeram tudo sem reclamar da qualidade ou da quantidade!

E assim se passou o terceiro dia.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Atualização dos desenhos de "nós os cinco"

Até agora, só a Vassoura fez um novo desenho, por isso ainda não vou alterar o cabeçalho do blogue, mas posso já mostrar-vos a obra de arte (feita a olhar para desenhos de um dos livros da Bruxa Mimi).


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Fomos ao cinema,...

... pela primeira vez, todos juntos. Para o Feitiço foi mesmo a primeira ida ao cinema. Fomos ver os Mínimos. Foi divertido, mas quem já tinha visto o anúncio, já tinha visto a essência do filme. Fomos sabendo disso, por isso a desilusão (para mim) não foi grande (creio que os miúdos não ficaram desiludidos. O Rogério - acho - não conseguia deixar de pensar que se esperássemos mais uns tempos víamos o filme muito mais economicamente e mais confortavelmente, em casa.)

A vilã do filme chama-se Scarlet Overkill. Na versão do Feitiço, Scálât Óvquil.

Resultado de imagem para scarlet overkill

Xixi frio

Há uns dias, no fim do jantar, o Feitiço pediu-me um iogurte líquido.

Eu: Pensa lá se será boa ideia beberes um iogurte líquido a esta hora. [É claro que me referia à desastrosa "Missão sequinho"...]

Varinha: Pois é, se beberes, o xixi depois sai muito frio!

Saídas da Varinha em casa dos avós bruxos

[Afinal encontrei a folha com as "saídas" da Varinha, escrita pela minha mãe. Este é, portanto, um post escrito na primeira pessoa, pela Avó Bruxa.]

Diálogo ao pequeno-almoço

- A Matilde pôs 2 fatias de PANRICO fofo branco na torradeira e a Varinha diz logo "Não o transformes, que ele é delicioso"
e eu disse "Tu é que és deliciosa"
e ela "Pois sou, por isso é que sou picada pelos mosquitos".
Depois das torradas feitas, a Matilde disse "Ainda são mais deliciosas" e diz logo a Varinha "Não são, não, são mais horripilosas".
Depois chegou o Papá [o avô Bruxo, claro - nota da Mimi] e fingiu que estava a sorver o leite dela também com uma palhinha e ela disse "Estás a beber o leite imaginário".
Depois de várias graças, eu disse à Varinha "És um grande prato" e ela diz logo de seguida "Não sou, não, sou uma grande panela cheia de piadas".

Sonho #50

Sonhei que chegava a casa e alguém (que agora não sei quem era, mas que no sonho sabia), com boa vontade mas com péssimo jeito, me tinha "arrumado" o roupeiro. Nada estava no sítio, havia prateleiras vazias, tudo o que antes estava acessível encontrava-se agora escondido, enfim... um caos.

[Nota: o roupeiro precisa realmente de ser arrumado, mas assim não, obrigada!]

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Parabéns, Lisete!

4 dezenas e 2 unidades é um número bonito. Fica-te bem de certeza! :-)

P A R A B É N S ! ! !

2015/2016

Vassoura

Vai iniciar o 4º ano (começa no dia 4) e já tem o material identificado e os livros plastificados. Palavras a respeito deste próximo ano letivo:

- Quero voltar para a escola e não quero voltar para a escola. Quero voltar para a escola para estar com as minhas amigas, mas não quero voltar para as aulas!

- Ai, o Estudo do Meio... parece muito difícil! A História de Portugal parece muito difícil, o corpo humano parece muito difícil...

(E diz estas coisas quando tem tido sucesso escolar em todas as áreas com alguma facilidade, e sendo uma aluna que gosta de aprender... Que diria se não fosse esse o caso?)


Varinha:

Vai iniciar o 2º ano (começa no dia 4) e já tem o material identificado e os livros plastificados. Palavras a respeito deste próximo ano letivo:

- Não quero ir para o segundo ano. A Vassoura disse que era muito difícil! [Para se desculpar por ter assustado a irmã, a Vassoura disse que também lhe disseram isso antes de começar o 2º ano. Depois assumiu que não tinha sido difícil, porque estava com atenção nas aulas.]


Bruxa Mimi:

Não faz ideia do que vai fazer (das duas opções em jogo)... porque, apesar de lhe terem dado razão no Recurso Hierárquico, ainda não sabe se a vaga a que concorreu lhe vai ser atribuída ou não. E a vaga não é apenas noutra escola, é para ensinar uma disciplina diferente! Não tem praticamente nada pronto, porque não sabe de que vai precisar realmente. Palavras a respeito deste próximo ano letivo:

- Seja qual for o resultado, que possa ser o melhor para mim e que eu dê o meu melhor!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Parabéns recentes (de ontem)...

... ao José P. e ao André C..

Espero que tenham tido dias espetaculares a todos os níveis, muito embora tenha faltado a minha mensagem ou telefonema para as mães e/ou pais...

(Há uns anos isto - esquecer-me de dar parabéns - não acontecia. Agora acontece a toda a hora. Ando a perder capacidades!...)

Mini-férias - dia 2 (16-8-2015)

Acordei e apercebi-me que deixei passar a véspera sem dar os parabéns ao meu afilhado A., apesar de passar o dia com o aniversário na mente. :-(

Lembrei-me do aniversário de uma sobrinha, filha do Mário. (Depois deixei passar o dia sem dizer nada.) :-(((

Síntese: Fátima - Castelo de Ourém - Fátima

Banhos, com adaptação ao sistema do chuveiro e difícil regulação de temperatura. Pequeno-almoço (saboroso e variado) no restaurante do hotel. Excitação ao cubo, por parte dos miúdos! :-)

Depois do pequeno-almoço, fomos à livraria e à loja de artigos religiosos do Santuário e comprámos algumas coisas para nós e algumas para oferecer. Voltámos ao hotel para guardar as coisas e ir  à casa de banho. O Rogério, que se queria confessar antes da Missa, saiu sozinho, pois eu estava "retida" numa "obra demorada". 

Quando fiquei despachada, saí com os três (tive de lhes dizer que os deixava no quarto para que ligassem ao que estava a dizer e saíssem!) e fomos para a Basílica (Missa das 12:30h), chegando lá com alguns minutos de antecedência. O Rogério perguntou-me: "Trouxeste as medalhas para serem benzidas no fim da Missa?". Eu, tonta, tinha-as colocado e deixado na mala de viagem. O Rogério foi ao hotel buscá-las (um querido!).

O Feitiço pôs-se a observar Jesus na cruz (na véspera não lhe chamou particularmente a atenção).


Feitiço: Jesus não tem as letras [INRI]!

Mais tarde, já durante a celebração, observou outro pormenor, que o deixou encantado...

Feitiço: Jesus tem o umbigo à mostra!

Depois da Missa fomos almoçar. Escolhemos um local acessível. Escolhemos hambúrgueres no pão e batatas fritas, para todos. Elas comeram tudo menos algumas batatas, mas terminar o pão com o hambúrguer não foi fácil (especialmente para a Varinha)... O Feitiço só comeu batatas. Deu uma dentada no pão/carne e disse que não gostava. Não houve volta a dar, recusou-se a comer e não comeu (ao almoço). Mas, antes de provar, gostou do pão o suficiente para colocar as "velas" (em número errado quanto aos anos da prima, que ele aliás não sabia que fazia anos):


A seguir ao almoço, seguimos para o Castelo de Ourém. Não tínhamos as coordenadas exatas no GPS, de modo que seguimos as indicações para Ourém e, uma vez lá, seguimos as placas para o castelo. 

O Castelo de Ourém, como aliás todos os castelos que me lembro de visitar, fica no cimo de um monte. O que nem sempre acontece é a estrada ser tão estreita e com tantas curvas apertadas... O Rogério manteve-se do lado direito, mesmo nas curvas piores. Numa dessas curvas, as rodas direitas do carro pisaram o empedrado e o carro patinou. O Rogério fez umas tentativas de resolver o problema, mas não conseguiu. Entretanto, surgiram alguns automóveis, formando-se uma fila. O condutor do carro imediatamente atrás do nosso deu algumas sugestões, ajudando o Rogério a estacionar o carro na berma (onde, aliás, ele deixou o seu). Fizemos o resto do caminho a pé.

Esta fotografia mostra que nem todos os condutores/carros tiveram a mesma dificuldade do que nós:


Mas, vendo a condução de alguns deles (não necessariamente estes aqui estacionados, mas alguns que passaram por nós enquanto estávamos dentro do carro, ainda a tentar subir), pudemos perceber que faziam as curvas apertadas como se fossem largas, isto é, ocupando a faixa da esquerda. Quem sabe, sabe...

Deixo-vos algumas fotografias que tirei (só porque sim)...





Do lado esquerdo do portão do cemitério.
Do lado direito do portão do cemitério.





Fotógrafa: Vassoura.




Antes de regressarmos, a Varinha e a Vassoura comeram um gelado. O Feitiço não comeu porque ainda tinha o pão do almoço para comer (no carro).

Regressados ao "estacionamento", o Rogério disse, relativamente a tirar o carro do sítio: "Não me sinto com coragem". Imediatamente pensei: "É assim que eu me sinto sempre só de pensar em estar sentada ao volante...". Entretanto demos o pão com hambúrguer ao Feitiço, que já não o achou tão mau como à hora do almoço. Acho que toda a gente sabe que "a fome é boa cozinheira"...

Quando o Rogério ligou o carro, para o fazer descer em marcha atrás até ao sítio onde poderia inverter o sentido, eu interiormente quis rezar, mas estava com medo e não consegui pensar em frases coerentes! Só me vinha algo como "Ajuda!". Lembrei-me também de desligar o rádio, para que pudéssemos ouvir, se viesse algum carro do tal sítio onde poderíamos inverter a marcha. 

Quando já estávamos na estrada, no sentido certo, sentimos um grande alívio (eu, pelo menos, senti). Liguei o rádio, para logo a seguir, propor: "Rezamos o terço?". "Acho que sim, é melhor!", respondeu o Rogério.

Quando rezamos o terço no carro, costumamos dizer: "Vamos rezar o terço; quem quiser rezar connosco, reza; quem não quiser, não faz barulho." Dos cinco, sabem quantos se ouvem, enquanto rezamos? Dois. Adivinhem quem...

De volta ao hotel, decidimos experimentar jantar no bar (segundo a lista, que tínhamos no quarto, havia sopa, saladas, sandes, omeletes, fruta... não precisávamos de mais - especialmente tendo em conta o que eles habitualmente comem - ou andavam a comer naqueles dois dias).

No bar, perguntámos sobre a sopa. Pasmem-se, o funcionário sabia de que era a sopa, aliás, as sopas, porque havia mais do que uma. Disse-nos que a de legumes era muito, muito boa. Pedimos duas e dissemos que depois de a provarmos e darmos a provar pediríamos mais, se fosse caso disso. Pedi também uma salada de tomate e queijo para mim (pensando, ingenuamente, que só tinha tomate e queijo). Eu ainda disse ao funcionário, a brincar (ou não) que se a sopa estivesse má, a devolveria... (gato escaldado, de água fria tem medo...)

A sopa era deliciosa e a porção (em tigela) muito generosa. Demos a sopa a provar e a opinião das crianças foi que era parecida com as de casa - boa, portanto. Mas como a dose era mesmo muito generosa, pedimos uma, para dividirmos pelos três. Quando a sopa para eles chegou, fiquei a sentir-me mal, porque já vinha em tigelas e percebi facilmente que, se juntássemos a sopa das três tigelas, daria mais do que uma porção de sopa. Não era essa a minha ideia, não pretendia receber mais pagando o mesmo! Mas também não eram duas porções, de modo que ficou assim. Eles comeram a sopa enquanto viam televisão (RTP2, um espetáculo de circo).

Depois chegou a salada que eu pedi, com tomate, queijo, cenoura, alface, rabanete, rebentos de soja (e não me lembro se mais alguma coisa), num prato cheiíssimo! Mas não se desperdiçou nada, comi tudo. Teria, no entanto, preferido a salada simples com tomate e queijo, pois estava mesmo a apetecer-me! :-)

Já não me lembro o que foi que o Rogério e os miúdos comeram a seguir à sopa (sei que ninguém quis salada), mas recordo-me que cada um de nós comeu uma bola de gelado. Não deixa de ser curioso como é menos arriscado pedir um gelado para cada um do que pedir uma sopa. Se calhar isto acontece porque eu e o Rogério (especialmente eu) sabemos que nunca um gelado de jeito fica por comer...

E assim terminou o segundo dia.

sábado, 22 de agosto de 2015

Mini-férias - dia 1 (15-8-2015)

[Aviso: Estes posts sobre as mini-férias não sairão necessariamente uns atrás dos outros, porque também tenho posts sobre sonhos e outros posts sobre coisas ainda mais antigas para escrever.]

Síntese: Casa - Fátima (santuário) - Mosteiro da Batalha - Fátima (hotel e afins)

Saímos de casa a contar estar em Fátima a tempo da Missa das 11 horas. Durante a viagem rezámos o terço (Mistérios Gozosos). Conseguimos chegar mais do que a horas, entrámos na Basílica da Santíssima Trindade, sentámo-nos junto aos pais do Rogério (eles souberam que íamos a Fátima e combinaram ir também à mesma Missa). Comecei a estranhar haver tão poucas pessoas, especialmente quando já só faltava um minuto para o início. Às 11 horas, começamos a ouvir cânticos... fora da Basílica! O pai do Rogério saíu sem (nos) dizer nada.

Eu e o Rogério olhámos um para o outro: "De certeza que a Missa está a começar no recinto [ao ar livre]. Vamos!".

Dissemos à Avó Gata que nos tínhamos enganado e que a Missa não era na Basílica. Ela aguardou que o Avô Gato fosse ter com ela, mas nós os cinco fomos andando. Assim que saímos, confirmámos que a Missa tinha começado no espaço ao ar livre e avançámos até tão à frente quanto possível, sem ficarmos apertados. Ainda bem que tínhamos os chapéus na cabeça, porque o sol mostrou aquilo que era capaz... eu e o Rogério ficámos com escaldões nos braços e o Rogério também no pescoço. As crianças, talvez porque estavam um bocado na nossa sombra, não ficaram com escaldões (felizmente).

Percebemos que a Missa das 11 horas se realizou ao ar livre e não na Basílica da Santíssima Trindade, como é costume aos sábados, por ser um dia especial (Assunção de Nossa Senhora).

Depois da Missa, fizemos piquenique do mais simples que há: pão (comprado ao pé de casa antes de sairmos) com salsichas (lata aberta na hora), sumo (embalagem de um litro + copos com tampa) e fruta. Despedimo-nos dos avós Gatos, que decidiram ir à Capelinha das Aparições antes de voltarem para sua casa. Fomos também. Chegámos quando estava a começar o terço. Ficámos e rezámos também (Mistérios Gloriosos).

Enchemos os copos com água da fonte, metemo-nos no carro e seguimos para o Mosteiro da Batalha. As crianças, desde que saímos de casa, várias vezes nos disseram: "É agora que vamos para o hotel?". Nesta altura, do dia, nem se fala: "Queremos ir para o hotel. Estamos cansados!". Como nunca tinham estado num hotel, estavam excitadíssimos e só pensavam nisso!

No Mosteiro da Batalha fui tirando algumas fotografias, umas em que aparecíamos, outras sem ninguém pensava eu que tinha tirado algumas fotografias, mas não - nem com a máquina fotográfica, nem com o telemóvel. O Rogério tirou fotografias. Podia pedir-lhe que me transferisse algumas, mas não vale a pena, acho eu. Quem quiser conhecer o mosteiro, ou revê-lo, se já o conhecer, pode pesquisar na Internet - de certeza que fica bem servido.

Posso, no entanto, mostrar-vos os bilhetes:

Crianças até aos 12 anos (os nossos três): 0,00 €
Eu + Rogério: 6,00 €
Preços em:
http://www.mosteirobatalha.pt/pt/index.php?s=white&pid=206&identificador=bt24_pt

Ao pé do Mosteiro da Batalha havia uma feira e enquanto lá estávamos, ouvimos ensaios de uma qualquer banda que iria tocar. 

Varinha: Não gosto da música.
Rogério: É Jazz.
Varinha: Jasmine?!?

:-)

O Rogério ainda colocou a hipótese de irmos à dita feira, mas eu vetei a ideia. Estávamos todos cansados, a mim doía-me a cabeça e os meus pés estavam massacrados (estava com umas sandálias que tanto me permitem caminhar um dia inteiro confortavelmente, como me magoam inexplicavelmente); para além disso, ainda tínhamos de voltar para Fátima e ir para o hotel. Se o hotel fosse perto da feira, daria para lá irmos noutro dia... como não era, tivemos de "passar".

Regressámos a Fátima, fizemos o check-in, com os miúdos "em pulgas" por finalmente estarem num hotel, fomos ao quarto e voltámos a sair para irmos comer. Como tínhamos fruta e pão que nos sobraram do almoço, decidimos comê-los, para que não se estragassem, antes de comer o que quer que viéssemos a comer. Para não comermos no quarto do hotel, sentámo-nos num banco de rua a comer a banana, os pêssegos e o pão.

Varinha: Parecemos uns pobrezinhos...
[houve conversa à volta disto, só que já não me lembro do que foi dito, só recordo o "pontapé de saída"]

Depois andámos à procura de um sítio para comer uma sopa e algo mais (tipo sandes mista). Chegámos a entrar num sítio, de onde saímos por não haver lugar sentado para os cinco. O sítio onde realmente comemos deixou muito a desejar. É pena não ter fixado que sítio era, para ter certeza que lá não voltava (noutro ano, que este ano a memória estava fresca e não corremos esse risco)...

Quando entrámos, estava uma pessoa a acabar de ser atendida e mais ninguém. Entretanto chegou um outro senhor que foi atendido antes de nós (a funcionária simplesmente lhe perguntou o que queria, assumindo, talvez porque ele estava mais perto do balcão, que ele tinha chegado primeiro). O senhor acabou por nos pedir desculpa, porque sabia que tínhamos chegado mais cedo. Por aí não houve problema. 

Quando fomos atendidos, perguntámos se tinham sopa. Tinham. Perguntámos de que era. "Ah, não sei, acho que é de legumes." - foi a resposta. Mandámos vir cinco sopas. Sentámo-nos. Esperámos, esperámos e esperámos mais um pouco. A seguir, voltámos a esperar. Quando já nos tinham praxado com a espera necessária a um bom atendimento, lá nos trouxeram a sopa. Tinha um aspeto duvidoso e um cheiro tão esquisito, que eu sinceramente achei que a sopa já devia ter visto melhores dias (uns bons dias antes). Para além disso, estava quentíssima. O Rogério foi o primeiro a provar e disse que a sopa estava boa, a Varinha e a Vassoura fizeram uma fita desgraçada e pouca sopa comeram (quase nada), eu comi a minha sopa toda (habituei-me ao sabor, muito estranho de início) e o Feitiço comeu a sopa dele toda. O resto das sopas das meninas foi comido por mim e pelo Gato. Depois pedimos duas sandes mistas, mas elas pouco quiseram do pão também.

Esta experiência com as sopas serviu-nos de emenda: nunca mais pedimos sopa para os cinco logo à partida...

Voltando ao hotel, apanhámos uma chuva miudinha. E assim se passou o primeiro dia.

Coisas malvadas começadas por "P"

Bem... não são coisas malvadas, mas começam por "P" e já estão muito atrasadas: são os posts! :-(

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Já chegámos!

Foi a primeira vez que dormimos os cinco num hotel... a excitação era muita, ao chegar lá! Mas conto "tudo" depois... agora vou para a MINHA (e do Rogério, claro!) caminha! Que bom! :-)

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Ainda cá ando

Na sexta-feira passada encontrámo-nos em Sintra com a minha irmã Margarida, o marido e as filhas. Visitámos o Palácio Nacional. Caro, mas lindo!

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Post (até "lindo!") escrito em dois dias, devido à sua extensão da minha preguiça... Não. Na verdade, vou nomear a verdadeira responsável pela minha quase total ausência da blogosfera: L. M. Montgomery*!

*A pobre não se pode defender, pois morreu em 1942. Eu explico: é a autora de "The Anne of Green Gables Novels". São 8 livros. Terminei hoje o sexto. Só não comecei  o sétimo porque amanhã vamos para Fátima e não o vou levar, para estar disponível para a família (com o livro por perto teria dificuldade).

"Ainda cá ando", mas depois deste post só volto daqui a uns dias!