Tão tocante quanto manipulativo. Não há nada de poético numa doença que, na melhor das hipóteses, deixa um adulto com o QI e a autonomia de uma criança de 8 ou 9 anos, para além de incontáveis outros problemas. Que a Mãe ame o seu filho tal como ele é, incluindo se nascer com Down, é uma coisa. Pretender fazer passar a ideia de que é um problema que se resolve apenas com amor, é outra muito diferente.
Não acho que o vídeo pretenda passar essa ideia. Acho que o que pretende dizer é que haverá desafios, sim, mas que os há com todas as crianças. E que ter um Q.I. muito elevado nunca foi sinónimo de felicidade creio estar mais do que provado!
Os problemas são muito maiores do que a questão do QI... não é uma questão de desafios "como os há com todas as crianças" e pretender que assim é revela desonestidade, além de que essas crianças serão também adultos e os problemas apenas aumentarão com o tempo.
O filme é extremamente manipulativo, como o são quase todos os filmes cheios de "boas intenções", independentemente de se concordar com as ditas intenções ou não. A diferença é que está particularmente bem feito, pelo que fui investigar quem o tinha realizado e sem grande surpresa (topo a linguagem à distância), descobri que foi a Saatchi & Saatchi, uma das maiores agências de publicidade do mundo. Vendem oohs e aahs como quem vende shampoo e, como se vê pelos comentários no YT, com o mesmo sucesso. Pode ser eficaz. A mim irrita-me.
Tu tens uma visão "técnica" deste tipo de filme que eu não tenho, mas eu conheço várias famílias com crianças/jovens com Trissomia 21 e aquilo que vejo nelas é muito parecido com o que o filme transmite. O amor é mesmo o principal...
Sabes o que mais? Já me deixaste feita numa "boga" outra vez!
ResponderEliminarLindíssimo...
Sorry...
EliminarLindo e comovente! Oxalá o mundo fosse assim, cheio de amor para dar! Para isso existem as mães, não é verdade?
ResponderEliminarTão tocante quanto manipulativo. Não há nada de poético numa doença que, na melhor das hipóteses, deixa um adulto com o QI e a autonomia de uma criança de 8 ou 9 anos, para além de incontáveis outros problemas. Que a Mãe ame o seu filho tal como ele é, incluindo se nascer com Down, é uma coisa. Pretender fazer passar a ideia de que é um problema que se resolve apenas com amor, é outra muito diferente.
ResponderEliminarNão acho que o vídeo pretenda passar essa ideia. Acho que o que pretende dizer é que haverá desafios, sim, mas que os há com todas as crianças. E que ter um Q.I. muito elevado nunca foi sinónimo de felicidade creio estar mais do que provado!
EliminarOs problemas são muito maiores do que a questão do QI... não é uma questão de desafios "como os há com todas as crianças" e pretender que assim é revela desonestidade, além de que essas crianças serão também adultos e os problemas apenas aumentarão com o tempo.
EliminarO filme é extremamente manipulativo, como o são quase todos os filmes cheios de "boas intenções", independentemente de se concordar com as ditas intenções ou não. A diferença é que está particularmente bem feito, pelo que fui investigar quem o tinha realizado e sem grande surpresa (topo a linguagem à distância), descobri que foi a Saatchi & Saatchi, uma das maiores agências de publicidade do mundo. Vendem oohs e aahs como quem vende shampoo e, como se vê pelos comentários no YT, com o mesmo sucesso. Pode ser eficaz. A mim irrita-me.
Tu tens uma visão "técnica" deste tipo de filme que eu não tenho, mas eu conheço várias famílias com crianças/jovens com Trissomia 21 e aquilo que vejo nelas é muito parecido com o que o filme transmite. O amor é mesmo o principal...
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